Acampando com minha esposa e meu melhor amigo n mesma barraca
Essa história que vai mexer com seus sentidos e despertar sua curiosidade! Nesta terceira parte, um camping aparentemente tranquilo se transforma em uma noite de pura adrenalina, tesão e surpresas quentes. Um marido acorda com cheiros suspeitos e barulhos intrigantes na barraca, só para flagrar sua esposa em uma aventura proibida com seu amigo. Tudo registrado em detalhes picantes por uma câmera escondida, e as revelações só aumentam o fogo. Quer saber mais? Recomendo que leiam as duas primeiras partes antes de mergulhar nesta sequência. Para encontrá-las, é só clicar no meu nome acima e acessar os links dos contos já publicados. Vamos lá?
Não sei quantas horas se passaram, mas senti o colchão balançar sutilmente, o que me tirou daquele sono pesado e me deixou num estado de alerta leve, ainda grogue. Alguns minutos depois, o colchão mexeu de novo, agora me acordando de vez. Mantive os olhos fechados, tentando captar o que estava rolando ao meu redor. Primeiro, veio um cheiro forte, um misto de pau suado e excitação que invadiu a barraca como uma névoa densa. Meu cérebro, ainda meio desligado, começou a trabalhar: o que diabos estava acontecendo ali? Será que o Marcos, meu amigo de longa data, estava se acabando numa punheta enquanto devorava com os olhos a minha esposa, toda largada, com a bunda empinada e o shortinho subindo até o talo? Ou seria minha mente, já afogada em tesão acumulado desde que chegamos a esse camping em Florianópolis, me pregando uma peça daquelas?
Enquanto eu tentava organizar os pensamentos, um barulho novo cortou o silêncio: um som rouco, abafado, como se alguém tivesse engasgado por um segundo. Meu coração deu um salto, mas mantive a calma. Devagar, quase em câmera lenta, virei a cabeça pro meio da barraca, levando uns bons cinquenta segundos pra ajustar o ângulo sem fazer barulho. Abri só uma fresta do olho esquerdo, e o que vi me acertou como um soco no estômago. Não tinha como prever aquilo, nem nos meus sonhos mais safados. A luz fraca que vinha do banheiro do camping iluminava a cena: Mariana, minha esposa de 32 anos, estava de quatro, com a bunda virada pra mim, engolindo o pau do Marcos com a boca num ritmo tão lento que parecia uma tortura deliciosa. O short dela, minúsculo, estava tão enfiado que parecia uma calcinha fio-dental, marcando cada curva daquela bunda suculenta. Ela subia e descia a cabeça com uma calma de dar inveja, enquanto uma das mãos masturbava o pau dele com movimentos precisos, quase hipnóticos. Dava pra ver o esforço do Marcos, 35 anos, pra não soltar um gemido alto ou deixar escapar um peido de tensão – sim, o ar já estava pesado com um cheiro de sexo cru e selvagem.
Eu não fazia ideia de como aquilo tinha começado enquanto eu dormia. Do meu ângulo, só via o rabo dela devorando o short e os movimentos da cabeça, mas minha imaginação completava o resto: os lábios grossos da Mariana, com aquela cara de vadia experiente, chupando o pau dele com vontade, a saliva escorrendo, o som molhado de um boquete caprichado ecoando na barraca. Meu coração batia tão rápido que parecia que ia explodir no peito. A excitação era absurda – bastava um toque no meu pau por cima do short pra eu gozar ali mesmo. Sentia o pré-gozo melando minha cueca, minha pica pulsando como nunca. De vez em quando, ela descia mais a cabeça e segurava por uns segundos, provavelmente engolindo o pau até a garganta, forçando até o limite. Depois subia, respirava fundo e voltava a masturbar ele, preparando pra próxima engolida.
É impossível descrever o tesão de ver uma cena dessas ao vivo. Muitos caras fantasiam suas mulheres com outros, alguns até imploram pra elas toparem, mas nada, absolutamente nada, se compara a flagrar sua esposa fazendo isso por vontade própria, por pura safadeza, pelo desejo de se entregar sem pedir permissão. Depois de uns quinze minutos desde que abri os olhos, Mariana parou o boquete e se deitou de lado, de costas pro Marcos. Vi ela abrir a bunda com uma das mãos, segurando firme pra ele encaixar o pau na buceta dela. Ela fica ensopada depois de chupar – o pau dele devia estar escorrendo daquela saliva grossa, perfeita pra lubrificar tudo. Pensei: “Vai deslizar fácil nessa buceta gulosa, a menos que o pau dele seja um monstro comparado ao meu.”
E não deu outra. Ele encaixou e começou a mexer, e eu a ouvi sussurrar, quase inaudível:
- Vai devagar, só com a cabeça, até eu me acostumar com o tamanho. Se enfiar tudo de uma vez, vai me rasgar inteira.
Marcos não disse nada, só obedeceu, concentrado. Ouvir isso fez meu sangue ferver, minha respiração quase falhou – sorte que corro todo fim de semana, senão já estaria arfando como louco. Ela controlava os gemidos como uma profissional, mas o som da buceta molhada engolindo o pau dele era alto o suficiente pra me deixar louco. Dois minutos depois, o cheiro da xota dela tomou a barraca inteira, um aroma quente, doce e pornográfico. Eu via ela abrindo a bunda pro meu amigo meter fundo, sentia aquele cheiro e ouvia o barulho molhado – dava pra saber que o pau dele já estava todo enterrado nela.
Não vou florear a história dizendo que ela ficou de quatro ou cavalgou ele – não foi assim. Ele continuou comendo ela de ladinho por uns vinte minutos, ela segurando a bunda aberta pra facilitar as estocadas. O som da buceta ficava mais alto, os peitos dela balançavam mais dentro da blusa, e o barulho da pélvis dele batendo na bunda dela começou a aparecer, sutil, mas claro. Ele sussurrou:
- Posso gozar dentro?
- Pode, sim – ela respondeu, sem hesitar.
Os peitos dela balançaram ainda mais, o som das estocadas acelerou, e o corpo dela começou a tremer, se contorcendo num orgasmo intenso. Ele gozava junto, os dois ofegantes, quase animalescos. Imaginei a quantidade de porra que o Marcos despejou na buceta da minha mulher – todo o tesão que ele segurou o dia inteiro, vendo ela se exibir, agora escorrendo por aquela bunda grande e perfeita.
Um minuto depois, ela se afastou dele, e ouvi o som molhado do pau saindo da buceta. Ela voltou pra posição de quatro, com a bunda na minha direção, e começou a limpar o pau dele com a boca. Chupava, engolia, lambia cada gota da gala dele. O cheiro de sexo ficou ainda mais forte, e eu via a porra escorrendo pelas coxas dela, saindo da buceta arrombada. Ela ficou uns três minutos ali, alternando entre chupadas e cheiradas no pau dele – ela adora o cheiro de pica, já me confessou isso mil vezes. Depois, rastejou de volta pro nosso colchão, pegou a garrafinha d’água, bebeu um gole, pegou uma camiseta na mochila e limpou o gozo das pernas e da xota. Enquanto isso, Marcos virou o colchonete pro outro lado – provavelmente melado de porra – e eu finalmente vi o pau dele, ainda de fora. Era enorme, bem maior e mais grosso que o meu, e entendi o estrago que ele fez na Mariana.
Eu não conseguia dormir, meu pau não amolecia. Uma hora depois, levantei a cabeça e vi que o Marcos dormia de lado, de costas pra gente. Mariana estava de costas pra mim, uma perna esticada e a outra dobrada, respirando fundo, em sono pesado. Queria ver como ficou a buceta dela depois daquela surra, então peguei meu celular, coloquei o brilho no máximo – lanterna seria arriscado demais – e me sentei no colchão, deitando com a cabeça pros pés dela. Esperei uns minutos pra ter certeza que ela não ia acordar, aproximei meu rosto da bunda dela, apontei a luz do celular na xota e abri a bunda com uma mão enquanto puxava o short pro lado com a outra. Os lábios da buceta se desgrudaram com um som úmido – a porra tinha secado do lado de fora, colando tudo. Ali, a dois palmos da minha cara, estava a buceta dela, um buraco escancarado, vermelha, inchada, o dobro do tamanho normal. Escorreu até um resto de gozo que ainda estava lá dentro. Fiquei olhando por quase um minuto, imaginando o pauzão do Marcos socando até o talo e enchendo ela de porra. Que vadia. Saber que ela é tão safada me deixa louco de tesão.
Voltei pra minha posição e, em algum momento, peguei no sono. Eram 4:30 da manhã quando olhei o celular pela última vez. Acordei às 7:15, Mariana acordou logo depois, e saímos da barraca com nossas mochilas pra tomar banho.
- Dormiu bem? – ela perguntou, se espreguiçando enquanto íamos pro banheiro.
- Quase nada. Acordei com um cheiro de pau e te vi de quatro chupando o Marcos, sua cachorra.
- Gostou ou ficou puto por ser ele, sem a gente combinar nada? – ela retrucou, com um sorriso malicioso, me encarando.
- Puto não, surpreso. Você provocou o dia todo, mas achei que ia ficar na exibição. Vocês apagaram antes de mim, eu tava de pau duro te vendo de shortinho, toda aberta, com a bunda virada pro Marcos. Aí acordei com o som da sua garganta engasgando no pau dele.
Pra contextualizar: não somos um casal liberal de carteirinha, não caçamos aventuras ou swing. Somos abertos, conversamos sobre tudo, sabemos os fetiches um do outro e os limites. Não buscamos isso, mas quando rola naturally e os dois topam, deixamos acontecer. Já rolou poucas vezes, e conto tudo depois. Por isso ela perguntou se eu me incomodei por ser um amigo – ela sabe que prefiro manter isso fora do nosso círculo por causa da nossa reputação. Mas voltando ao camping...
No banheiro, sem fila, entramos juntos pra continuar a conversa.
- Não imaginei que você ia acordar, nem gemi pra não te atrapalhar, amor. Mas deve ter sido um choque, até pra mim foi – ela disse, tirando a blusa. Os peitos dela tinham marcas de unhas – ele tinha apertado forte enquanto metia de ladinho. Ela curte dor no sexo, às vezes até umas humilhações leves: cuspe na cara, mão no pescoço, cabeça forçada no boquete até engasgar.
- Como começou? Acordei e você já tava de quatro mamando ele – perguntei, tirando minha roupa.
Ela viu meu pau duro, sorriu e relaxou pra contar tudo. Tirou o shortinho, cheirou o gozo seco do Marcos que tinha melado a peça e começou:
- Queria só provocar, você sabe que me excita deixar os caras loucos me olhando. O Marcos, todo respeitador, não segurava o volume no short. Fiquei curiosa pra ver o pau dele, sentir o gosto. O estalo foi no lago: deixei minha calcinha usada no colchão pra ele cheirar, e quando voltei, tava ensopada de porra. Fiquei maluca pensando que ele gozou nela imaginando me comer.
Na real, fui eu que gozei na calcinha, mas não corrigi. Ela continuou:
- Acordei com frio, ouvi ele se masturbando olhando meu rabo. O cheiro de pau me deixou ensopada. Estiquei a perna pra mostrar mais, senti o vento na buceta. Queria que ele me comesse ali, dormindo. Virei o rosto pra ver o pau dele, ele tentou esconder, mas eu fui de quatro e disse: ‘Deixa que eu ajudo’. Chupei uns vinte minutos, querendo aquele pau na minha buceta. Deitei de ladinho pra ele me comer, sabia que ia doer, mas tava com tanto tesão que aguentaria ele me rasgar.
Eu já metia nela no banheiro, a buceta arrombada, quente, molhada. Perguntei:
- Doeu, né, sua putinha? Gosta de pica grande?
- Doeu sim, amor, mas amo sentir a xota se alargando. Ele me encheu de porra, gozei muito na pica dele. Depois limpei tudo com a boca. Agora ele sabe que sua mulher é uma chupadora de gala – ela disse, me provocando.
Não aguentei, gozei fundo, cravando as unhas nela. Depois, a fiz limpar meu pau com a boca, como fez com ele. Tomamos banho rápido e, antes de sair, perguntei:
- Se ele tentasse seu cu, você deixava?
- Deixava ele tentar, amor. Não sei se aguentaria, mas tava com tanto tesão que ia querer sentir a dor no cu também.
**Fim da terceira parte.** Dividi em duas pra caprichar nos detalhes sem cansar. Tudo isso a Mariana posta no site da Selma Recife www.selmaclub.com , com vídeos quentes gravados por uma câmera escondida – boquetes babados, anal com gemidos de dor, peidos acidentais e gatilhos pra você correr atrás de mais. Avalie com três estrelas se curtiu e deixe seu feedback!
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