Flagrei a professora particular abusando do meu filho e deixei

Ao chegar em casa mais cedo do trabalho flagrei a professora particular abusando do meu filho de 14 anos. Deixei o mlk curtir.

Meu nome é Pedro, tenho 40 anos, sou pai do Arthur, 14 anos.
Aqui em casa somos só eu e o Arthur, sou viúvo, a mãe do Arthur morreu no parto.
O Arthur é um menino muito inteligente, nerd, magrinho, cabelo e olhos castanhos, deve ter uns 1,70m de altura. Ele está no 9º ano, e sempre foi muito bem na escola, é fera em praticamente todas as matérias... menos física. O garoto é uma perdição em física, o que é estranho, porque em matemática ele vai muito bem.
Tendo em vista a dificuldade dele, resolvi contratar uma professora particular para ajudá-lo.
Depois de muita procura, encontrei a Flávia, ela faz licenciatura em física numa faculdade federal e dá aulas particulares para ajudar nas despesas.
Combinamos que as aulas seriam a tarde, depois da escola, inicialmente todas as segundas, quartas e sextas, e depois veríamos a necessidade de aumentar ou diminuir a frequência das aulas.
Eu trabalho o dia inteiro e quando chego em casa, a Flávia já foi embora.
Sempre pergunto "Como foi a aula, filho?"
Ele sempre responde a mesma coisa "Foi ok".
E foi assim durante algumas semanas. Até que um dia eu fui liberado mais cedo do trabalho e fui logo pra casa pra descansar, porém quando cheguei, flagrei a Flávia com a mão na coxa do Arthur, debaixo dos shorts dele. Fiquei muito surpreso! E eu ia confrontá-la, mas aí eu reparei na expressão do Arthur, ele estava com uma cara de surpreso, olhos arregalados, essa parecia ser a primeira vez que aquilo acontecia. Resolvi me esconder e ver o que ia acontecer.
A Flávia é uma mulher bonita, tem seus 30 anos, provavelmente 1,60m de altura, seios fartos e quadris avantajados.
Ela continou subindo a mão na coxa do moleque até pegar na pica dele.
"Quer que eu pare?" disse ela.
"N-n-n-não n-não por favor" disse o mlk gaguejando de nervoso.
Ela se aproximou e começou a beijá-lo, pela sua reação, era seu primeiro beijo de língua. Ela o beijava enquanto acaricia o pau dele debaixo do short.
Ao finalizar o beijo com um selinho, ela começou a tirar o short dele, deixando-o apenas de cueca.
Eu me surpreendi com o volume do mlk, fazia tempo que não vi meu filho pelado. Sabe como é, a gente dá banho neles quando crianças, mas depois que crescem é bom a gente dar privacidade a eles.
"Nossa..." disse a Flávia pra ela mesmo.
Ela então tirou a cueca dele e arregalou os olhos de surpresa!
Bateu aquele orgulho de pai, o mlk tinha uma pica de 22cm duraça.
"Puxou o papai, mlk filho da puta!" eu sussurrei pra mim mesmo.
Eu tenho 25cm de pica, então imaginei que ele poderia ser dotado também, mas porra! 22cm e ele só tem 14 anos! Imagina quando ele crescer mais, o tamanho que essa pica não vai ficar?!
"Caralho!" exclamou a Flávia.
"O que foi? Não gostou? Algum problema?" disse Arthur com tom de preocupação.
"Não, não é disso. É só que... nada. Deixa pra lá, tá tudo bem" reafimou a Flávia.
Ela então se ajoelhou na frente do Arthur, no sofá, e colocou as duas mãos no pau dele e ainda sobrou pica.
"Nossa..." disse a Flávia espantada.
Ela deu um beijo na cabeça rosada do pau do meu filho e colocou dentro da boca dela.
Mesmo sendo grande, a Flávia era uma mulher experiente, com pouca dificuldade ela conseguiu engolir o pau dele todinho. Dava pra ver o volume que a pica do mlk estava fazendo na garganta dela.
"Que delícia! É tão molhado e quentinho!" disse Arthur em êxtase.
Ela chupava o pau do mlk como se fosse o pirulito mais gostoso que já provou. Não sei quem estava gostando mais, ela ou ele.
"Porra, eu vou gozar!"
O moleque segurou a cabeça dela com as duas mãos e fez ela engolir o pau grande dele todo até o talo. Ela até tentou sair mas não conseguiu.
"VOU GOZAR!"
O mlk começou a jorrar leitinho quente na garganta dela. Ela, sem conseguir se soltar, teve que engolir cada gota da porra de moleque dele.
Pelo tempo que ele ficou segurando a cabeça dela, parece que ele gozou bastante. Depois de jorrar até a última gota, ele solta ela.
"COF COF COF" Flávia tossia e tentava respirar.
"Me desculpa! É que..." Arthur ia se explicar.
"Tudo bem seu mlk safado, tava gostoso né? Você gozou pra caralho!" disse Flávia.
Enquanto Flávia tentava respirar, ela reparou que o pau do mlk continuava duro feito pedra, latejando.
"Não foi suficiente, é?" disse ela apontando pro pau do mlk.
"A-Acho que não..." disse ele sem jeito.
Ao ouvir isso, ela se despiu toda, era a primeira vez que ele via uma mulher nua pessoalmente, o pau dele ficou mais duro e maior.
"Acho que alguém gostou! Parece que está maior! Olha as veias pulsando!" disse Flávia. "Por isso que eu amo novinhos... tanta energia, tanto vigor!"
Ela lubrificou todo o pau do meu filho com saliva e enfiou alguns dedos na bucetinha dela para se preparar.
"Essa é sua primeira vez?" ela perguntou.
"É s-s-sim!" ele respondeu animado e nervoso.
Ela abriu a bucetinha dela com dois dedos e devagar, começou a sentar na pica do mlk, no pelo mesmo.
"Puta que pariu Arthur, seu pau é grande demais!"
"É mesmo??? E você gosta...?"
"EU AMO!"
Com cuidado, ela engoliu a pica do mlk toda com a bucetinha molhada dela.
Essa professora safada começou a quicar na pica do meu filho com vontade!
O mlk tava delirando de prazer!
"Ain Arthur que delícia! Eu queria isso há tanto tempo!" ela se declarou.
O mlk não conseguia responder, só gemer de prazer.
Ela continuou sentando com força na pica do mlk até ele não aguentar mais.
"Espera! Tá muito gostoso! Se você continuar eu... PORRA, VOU GOZARRR!"
"Goza! Me enche de leite quente, novinho gostoso! Jorra leite na minha buceta, Arthur!"
O mlk não conseguiu se segurar e começou a jorrar muito leite na buceta da professora dele. Os olhos revirados de tanto prazer.
"Caralho! Que... delícia..." disse o mlk ofegante.
Ela se levantou da pica dele e se sentou ao lado dele no sofá.
"Que bom que você gostou, safadinho" disse ela.
Foi nesse momento que aconteceu algo que nenhum de nós poderia prever...
O mlk se levantou, posicionou a professora dele de quatro no sofá, cuspiu no pau dele que ainda tava duro feito pedra e mirou no cu dela.
"A-Arthur??? O que você pensa que..." exclamou Flávia.
Com um movimento, o mlk enterrou a pica de 22cm dele no cu apertado de Flavinha.
"ARTHUR! E-ESPERA!" clamou Flávia.
Ele a segurou pelos cabelos e começou a bombar o pau de novinho dele no cu da professora safada.
Ela até tentou fingir, mas era tudo o que ela mais queria.
"AIN ARTHUR ISSO! ME FAZ DE PUTA! ME FODE COM ESSE SEU PAU ENORME DE NOVINHO!"
Eu não reconheci meu filho nesse momento. O garoto parecia que estava possuído. A expressão no rosto dele era algo totalmente diferente do que eu já havia visto.
"Toma pica, sua puta! Não queria pica de novinho?? Então toma puta!"
"QUERIA! QUERIA MUITO! AMO SER FEITA DE PUTA POR NOVINHO SAFADO! ME FODE ARTHUR, ESFOLA MEU CUZINHO!"
O mlk fodia o cuzinho da professora safada como se sua vida dependesse disso.
"CARALHO QUE PAU GOSTOSO! ESTOU SENDO FEITA DE PUTA POR UM NOVINHO DOTADO!"
Ele acelerou o ritmo e começou a estimular o clitóris dela, euquanto enfiava alguns dedos dentro da bucetinha molhada dela.
"ARTHUR! ASSIM EU VOU GOZAR! NÃO VOU AGUENTAR! GOZA COMIGO!"
Flávia soltou um gemido alto, estava gozando enquanto um novinho fodia o cuzinho dela.
Depois de fazer ela gozar, Arthur segurou o quadril dela com as duas mãos e começou a foder mais forte.
"ISSO! GOZA! ME ENCHE DE LEITE!"
Os dois começaram a gemer bem alto juntos, o mlk tava enchendo aquela puta de leite. Tinha tanto leite que começou a vazar.
Ele caiu em cima dela, e ela caída no sofá.
O pau dele finalmente desceu. Arthur finalmente estava satisfeito.
Após recobrar as forças, ele foi para o banheiro tomar banho.
Tendo se dado conta do que acabou de fazer, Flávia começou a se vestir correndo para ir embora dali.
Foi quando eu resolvi sair e enfrentá-la.
"Como vai, Flávia?"
"Seu Pedro?!" disse ela espantada.
"Se divertiu com meu filho?" eu disse num tom sério, com uma expressão séria.
"Seu Pedro. Eu posso explicar! Digo, me desculpe! Por favor! Não conta pra ninguém! Eu tenho uma reputação a ser zelada e..." Flávia tentava se explicar mas eu a interrompi.
"Não diga mais nada, Flávia." eu disse enquanto fui em direção a uma gaveta.
Voltei com um comprimido.
"O que é isso, seu Pedro...?" disse Flávia com a voz trêmula.
"Pílula do dia seguinte. Não quero netos, e o Arthur é novo demais para isso." expliquei ao entregar a pílula.
"Entendo. Pode deixar que isso nunca mais vai..." ela ia se explicar mas eu interrompi.
"Mesmo horário quarta feira?" eu disse com um sorriso.
Ela arregalou os olhos em espanto, sorriu e confirmou: Sim, mesmo horário.

Fui embora e voltei no horário que costumo voltar normalmente do trabalho, para não constranger o garoto.
"Como foi a aula, filho?"
"Muito boa, pai! Aprendi muito!"
"Que bom mlk, fico feliz."