REAL - Meu padrasto me ensinou a sentir prazer com homem

Olá, tenho 45 anos, sou homem e casado com uma mulher e esse relato aconteceu comigo quando tinha por volta de 8 anos. O relato a seguir vou contar pelo que me lembro, pois não lembro todos os detalhes com exatidão.

Minha mãe havia separado de meu pai biológico e amigou-se com um outro homem, não me lembro bem qual era a idade dele, mas penso que deveria ter por volta de 50 e poucos anos, por muitos anos não vivi com eles, pois eles viajavam muito a trabalho, mas quando tinha por volta de 8 anos comecei a morar integralmente com eles.

Era uma convivência comum, minha mãe trabalhava o dia todo fora e ele já era aposentado, sendo assim ficava o dia comigo quando eu estava em casa.

Tudo começou em uma época de frio, penso que seria julho, pois estava de férias da escola, acordei e minha mãe já havia ido trabalhar, ao chegar na sala meu padrasto estava deitado no sofá coberto e assistindo TV, peguei um pão e um café com leite e sentei na sala para assistir TV com ele, ficamos conversando por um tempo e ao terminar meu café, ele comentou:

Ele: Esta muito frio né?

Respondi: Sim, muito mesmo.

Ele: Porque você não deita aqui no sofá comigo e entra embaixo da coberta?

Levantei do outro sofá e deitei com ele embaixo da coberta com a barriga virada para cima.

Ele: Por que você não fica de lado? Assim fica mais confortável e menos apertado no sofá.

Deitei de lado e de costas para ele, foi quando ele começou a brincar comigo. Me abraçava, comentava o quanto estava frio e ao mesmo tempo se encaixou atrás de mim, inclusive me ajeitando pela cintura para encostar bem nele.

Observação: Não sei bem porque, nunca tive atração por homens, mas sempre fui uma criança que gostava muito de me tocar, desde que me lembro por gente eu gostava de bater punheta, de fingir que estava dormindo para espiar minhas tias e primas se trocando após o banho, dentre outras coisas. E até hoje não tenho atração afetiva por homens, mas simplesmente tenho um interesse sexual, e apenas sexual.

Voltando ao relato, eu estava gostando muito da sensação dele atrás de mim, ele estava com uma calça de pijama fino, e derrepente pude sentir algo quente e volumoso encostado na minha bunda, que parecia se mexer sozinho, pois até um pouco antes deu sentir esse volume duro, estávamos conversando bastante e derrepente o silêncio tomou conta, ele e eu paramos de conversar e ficamos ali somente assistindo TV enquanto estávamos encaixados de conchinha.

Eu me lembro o quanto estava agradável aquela sensação de sentir o corpo dele colado ao meu e sentir seu pinto pulsando na minha bunda, ficamos ali por bastante tempo, até ele se levantar para ir ao banheiro.

Quando ele entrou no banheiro coloquei minha mão dentro da minha calça e senti que meu pinto estava todo molhado, e como eu era meio sexual, sabia que aquilo ali era porque eu estava gostando muito do que tinha acontecido.

Ele voltou do banheiro e sentou no outro sofá, enquanto continuei deitado embaixo da coberta no mesmo lugar. Hoje sei que ele estava com receio e por ser esperto, estava me testando para saber seu eu teria achado ruim.

Ali ele permaneceu e voltou a conversar sobre assuntos aleatórios, enquanto ele falava, eu respondia e ao mesmo tempo pensava no que havia acontecido, não entendia porque eu havia gostado tanto, mas pela minha idade não sabia como e tinha vergonha de pedir para ele deitar novamente comigo no sofá.

Da mesma forma, creio que ele tenha ficado com receio deu não ter gostado e contar para minha mãe sobre o ocorrido.

Almoçamos e voltamos para a sala para assistir TV, era época do vídeo cassete e ele comentou se eu gostava de filmes de luta, eu disse que sim, ele perguntou se eu já havia assistido o filme Karate Kid. Falei que não, ele foi até o quarto e pegou uma fita cassete do filme para assistirmos, estourou pipoca e começamos a assistir o filme um em cada sofá, até então eu não entendia se ele estava tentando me distrair para eu esquecer o que tinha acontecido, penso que sim, mas no fundo eu não parava de pensar na sensação que tinha tido.

O filme foi correndo e eu sem prestar muita atenção, criei coragem e perguntei para ele, você não está com frio?

Ele disse: Sim, está meio frio.

Eu: Por que você não deita aqui embaixo da coberta?

Ele levantou esfregando os braços em sinal de frio e veio em direção ao sofá, sentou nos meus pés e se cobriu.

Olhei para ele, fui um pouco para frente e falei: Deita aqui. Me lembro como se fosse hoje, meu rosto até esquentou de vergonha.

Ele se posicionou novamente atrás de mim e eu me aconcheguei em conchinha novamente com ele, mas desta vez sem ele precisar me arrumar.

Foi assim que ele como um adulto experiente que era, percebeu que eu havia aceito e gostado do seu contato.

Ficamos ali até o filme acabar, de conchinha e a sensação gostosa de sentir o corpo quente dele colado ao meu e seu pinto pulsando na minha bunda.

Quando o filme acabou, minha mãe chegou e seguimos o fim de tarde e noite normais.

De noite em meu quarto minha cabeça estava confusa, pois tinha sido minha primeira experiência de contato com um homem e eu havia gostado, pensando na ocorrido bati uma punheta até gozar, mesmo que na época ainda não saia nada, ficava extasiado e dormia.

Logo continuo com o relato e desenvolvimento de tudo que aconteceu.