1986 com fotos e vídeos: a iniciação de um corno e de uma casada puta no anal pesado

Bom dia, seus putos e putas maravilhosos! Aqui quem fala é Baby Bliss, a rainha do sexo anal dos anos 90, que fez a alegria de muito macho e muita casada safada no Recife e no Brasil. Minha bunda era um ícone, estampada nas revistas masculinas quando a internet nem sonhava em existir. Hoje, trago um material histórico, inédito pra caralho, que vai fazer vocês pirarem: fotos e um vídeo em VHS de 1986, quando eu> eu, com 18 anos, e uma casada de 62, com um bundão colossal, começando no mundo liberal com o grupo Bliss. Ela, uma coroa gostosa, casada com um empresário poderoso, queria um pau gigante no cu pela primeira vez, e o corno do marido a liberou. Dois machos com caralhos enormes meteram fundo naquele rabo enquanto eu participava da putaria, e o corno filmava tudo com uma câmera Sharp véia par vídeo e uma Yashica ainda de rolo, para fotos. O grupo Bliss, das cinquentonas mais tesudas do Brasil, tá vivinho até hoje, e nossas aventuras tão todas no site de Selma Recife. Quer ver esse rabo levando rola e muito mais? Corre lá, porque esse conto aqui é só o começo!
Eu sou Baby Bliss, e se você é das antigas no mundo da putaria liberal do Recife, já ouviu falar de mim. Nos anos 90, minha bunda era lendária, um monumento nacional, caralho! Saía nas revistas tipo PRIVATE, BRAZIL, e os caras batiam punheta olhando pras minhas curvas antes mesmo de sonhar com Pornhub. Hoje, aos 57, eu ainda sou uma cinquentona da porra, com o mesmo fogo no cu e a mesma vontade de meter e ser metida. O grupo Bliss, que eu criei com outras casadas viciadas em anal, tá mais vivo que nunca, e a gente posta tudo no site de Selma Recife www.selmaclub.com – desde as sacanagens dos anos 80 e 90 até as fodas atuais. Então, se prepara, porque o que eu vou contar agora é histórico, é sujo, é foda pra caralho, e você vai querer correr pro site depois disso.

É 1986. Eu tenho 18 anos, uma bunda redonda, durinha, que fazia os caras babarem só de olhar. Meu marido, um corno manso que adorava me ver dando pra outros, já tava acostumado a filmar tudo com uma Sharp VHS daquelas que pesavam um quilo. Naquela época, a gente recebia carta de casais querendo entrar na onda liberal. Uma delas veio de um empresário famoso aqui do Recife, um cara cheio da grana, com uma esposa de 62 anos que tinha um bundão que fazia o meu parecer pequeno – e olha que o meu era um escândalo! A carta dizia que ela sonhava em levar um pauzão no cu, coisa que o corno nunca deu pra ela. Ele queria ver a esposa sendo arrombada por outros machos, e eu, claro, organizei tudo.

O dia chega. A casa é uma mansão no Pina, cheia de luxo, mas o clima é de puteiro barato. A coroa, que eu vou chamar de Dona Bunda (nome fictício, porque a safada já deve tá no céu dos cornos), tá nervosa, mas excitada pra caralho. Ela tá de camisola preta, transparente, com o bundão balançando enquanto anda. O marido, um coroa de terno, já tá com a câmera na mão, suando igual porco, mas com um sorriso de quem vai gozar só de assistir. Eu chego com dois amigos do grupo Bliss: o negão Zé Rola, com um caralho de 24 centímetros, grosso que nem lata de cerveja, e o loiro Pauzudo, que tinha uns 22 centímetros e uma cabeça roxa que parecia um cogumelo gigante. Os dois já tão de pau duro só de olhar para aquele rabo imenso.

A gente senta no sofá, toma umas brejas pra relaxar, e eu começo a esquentar o clima. “Dona Bunda, hoje teu cu vai conhecer o que é vida, minha filha! Esses machos vão te foder até tu esquecer teu nome!” Ela ri, meio tímida, mas os olhos dela brilham de tesão. O marido fala: “Baby, faz ela gozar como nunca gozou comigo.” Eu pisco pra ele e digo: “Relaxa, corno, tu vai ver tua santa virar puta hoje.”

Eu puxo Dona Bunda pra perto, beijo a boca dela com vontade, enfiando a língua até o fundo. Ela geme baixinho, e eu sinto o gosto de uísque na saliva dela. Minha mão já tá apertando aquele bundão, separando as nádegas pra mostrar o cuzinho apertado, rosado, que nunca tinha visto um pau de verdade. “Olha isso, meninos, um cu virgem pedindo rola!” Zé Rola e Pauzudo tiram as calças, e os caralhos saltam pra fora, duros pra caralho, pulsando de vontade. Dona Bunda arregala os olhos e fala: “Meu Deus, isso não cabe em mim!” Eu rio e digo: “Cabe sim, sua vadia, e tu vai implorar por mais!”

A gente leva ela pro quarto, uma cama king size com lençol vermelho, perfeita pra putaria. Dona Bunda fica de quatro, o bundão empinado, e eu fico do lado, já pelada, com minha bunda também no ar. Zé Rola se ajoelha atrás dela, abre aquele rabo com as mãos e mete a cara no cu dela. Ele cheira fundo, como se tivesse aspirando o paraíso, e depois enfia a língua naquele anel de couro, lambendo com vontade. Dona Bunda solta um grito: “Ai, meu Deus, que delícia, ninguém nunca fez isso!” O marido, filmando tudo, fica branco, mas o pau dele tá duro dentro da calça. “Lambe mais, Zé, faz ela gozar com a língua!” eu grito, enquanto Pauzudo já tá chupando meu cu, enfiando a língua tão fundo que eu sinto cócegas na alma.

Depois de uns minutos de lambida, Zé Rola pega um tubo de KY Jelly – porque, porra, com um pau daquele, lubrificante é lei – e besunta o caralho e o cu dela. Ele encosta a cabeça roxa na entrada, e Dona Bunda treme toda. “Vai devagar, pelo amor de Deus!” ela pede. “Devagar uma porra, tu vai levar tudo agora!” Zé fala, e empurra. O cu dela resiste um pouco, mas logo cede, e a rola entra, centímetro por centímetro, esticando aquele anel até parecer que vai rasgar. Ela grita alto, um misto de dor e tesão: “Caralho, que grosso, tá me rasgando!” Eu pego a mão dela, beijo a boca dela com força, e digo: “Aguenta, sua puta, que agora tu é nossa!”

Zé começa a bombar, devagar no começo, mas logo acelera. O som do rabo batendo na virilha dele é alto pra caralho, tipo *ploc ploc ploc*, e os gemidos dela enchem o quarto. “Ai, ai, fode meu cu, fode mais!” ela berra, enquanto lágrimas escorrem dos olhos dela. Pauzudo, que tava me comendo por trás, tira o caralho do meu cu e vai pra Dona Bunda. “Minha vez, negão!” ele fala, e Zé sai, deixando o cu dela aberto, vermelho, piscando. Pauzudo mete de uma vez, e ela urra: “Porra, outro pauzão, eu vou morrer fodendo!” O marido tá filmando tudo, com uma mão na câmera e outra se esfregando por cima da calça.

Aí vira um revezamento dos infernos. Zé mete no cu dela, tira, enfia no meu, e Pauzudo faz o mesmo. Nossos cus tão abertos, melados de KY e do nosso próprio tesão. Eu pego o caralho do Zé, com cheiro de cu da Dona Bunda, e chupo até o talo, sentindo o gosto salgado e sujo. Ela faz o mesmo com o Pauzudo, lambendo o caralho que acabou de sair do meu rabo. “Chupa, sua vadia, sente o gosto do meu cu!” eu mando, e ela obedece, gemendo enquanto engole tudo.

Foram mais de seis horas de foda. Os machos gozaram umas três vezes cada um. A primeira foi dentro dos nossos cus – eu senti o jato quente do Zé enchendo meu rabo, e Dona Bunda gritou quando Pauzudo esporrou no dela. A gente ficou de quatro, lado a lado, com a porra escorrendo pelas coxas, e o corno filmou cada gota. Depois, eles gozaram nas nossas bocas, e eu engoli tudo, lambendo os beiços enquanto Dona Bunda deixava um pouco escorrer pelo queixo. No final, a gente tava exausta, suada, com os cus ardendo e as bocas cheias de porra, mas felizes pra caralho.

O marido desligou a câmera, com cara de quem tinha gozado nas calças umas cinco vezes. Dona Bunda me abraçou e falou: “Baby, tu mudou minha vida. Quero mais!” Eu ri e disse: “No grupo Bliss, isso é só o começo, sua safada!”

Esse material tá todo no site de Selma Recife www.selmaclub.com , restaurados e originais, pra quem curte o clima retrô. Quer ver o bundão da Dona Bunda levando rola, eu chupando caralho com cheiro de cu, e muito mais? Corre lá, porque o grupo Bliss não para, e eu prometo postar mais histórias fudidas como essa. Abre teu perfil no site, se joga na putaria, e vem gozar com a gente!
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