Minha esposa e o novinho do condomínio, parte 01
Prepare-se para uma história quente e cheia de surpresas! Um homem comum, uma esposa deslumbrante e um vizinho atrevido cruzam caminhos em um sábado que começa inocente, mas logo descamba para uma aventura proibida. Câmeras escondidas, tensão sexual e um site misterioso chamado Selma Recife www.selmaclub.com guardam os segredos mais picantes. Quer saber até onde essa trama vai? Continue lendo e descubra!
Bom dia, leitores! Espero que estejam prontos para essa história que vai mexer com vocês!
Meu nome é Lucas, tenho 38 anos, sou casado há 8 anos com Mariana, uma mulher que qualquer um invejaria. Moramos em um condomínio tranquilo em Belo Horizonte, Minas Gerais. Mariana, 35 anos, é nutricionista e trabalha em uma clínica badalada da cidade, enquanto eu gerencio uma pequena empresa de logística. Nos conhecemos em um bar durante um happy hour, ainda na casa dos 20 e poucos, e desde então somos inseparáveis. Mariana é um espetáculo: 1,68m, pele morena acetinada, cabelos castanhos ondulados caindo até a cintura, olhos verdes que hipnotizam e um corpo esculpido por anos de academia. Aquela bunda empinada, durinha, é de tirar o fôlego – eu sei que sou um sortudo por ter ela ao meu lado. Além disso, ela é doce, inteligente e nunca me deu um motivo pra desconfiar. Uma esposa dos sonhos, sem dúvida!
Mariana sempre teve um amor especial por crianças. Talvez por isso tenha escolhido uma profissão que cuida das pessoas, mas o destino quis que ela não pudesse ter filhos. Tentamos por anos, fizemos exames e descobrimos que ela tem uma condição rara que torna a gravidez quase impossível. Foi um golpe duro no começo, mas hoje lidamos bem com isso. O carinho dela pelos pequenos, porém, nunca diminuiu – ela é daquelas que se derrete por qualquer bebê que cruza o caminho.
No nosso condomínio, temos um casal de vizinhos inseparáveis: Carla e Daniel, ambos com 45 anos. São gente fina, daqueles que você chama pra um churrasco sem pensar duas vezes. Eles têm um filho, o Gabriel, um rapaz de 19 anos, magrelo, cabelo bagunçado, quieto pra caramba. Ele é educado, sempre me tratou com respeito, mas quase não abre a boca quando estamos juntos. Um típico jovem introspectivo, sabe?
Num sábado qualquer, Carla mandou uma mensagem pra Mariana perguntando se podíamos ficar de olho no Gabriel. Eles tinham um evento da empresa em Juiz de Fora e iam passar o dia fora. Gabriel não quis ir, disse que preferia ficar em casa, e Carla, preocupada, pediu nosso favor. Mariana, com aquele coração gigante, topou na hora. Eu achei meio exagerado – o cara já tinha 19 anos, podia se virar sozinho –, mas não reclamei. Se ela queria ajudar, tudo bem por mim.
O dia chegou. Acordei cedo, por volta das 8h, e percebi que Mariana não estava na cama. Passei pela sala e vi uma mochila jogada no sofá – já imaginei que era do Gabriel. Na cozinha, Mariana preparava a mesa do café, toda sorridente. Dei um “bom dia” pra ela, beijei seu pescoço, e cumprimentei o garoto, que respondeu com um “tá tudo bem, valeu por me receber”. Ele parecia tranquilo, sentado ali com uma cara de sono. Notei que Mariana ainda usava o pijama: uma regatinha soltinha e um shortinho de algodão que mal cobria aquela bunda perfeita. O tecido leve era quase transparente, e a forma como ele subia entre as coxas dela me fez engolir em seco. Ela nem parecia perceber o quanto estava sexy, toda inocente arrumando as coisas.
Enquanto Mariana lavava uns pratos, percebi Gabriel lançando uns olhares furtivos pra bunda dela. O moleque tentava disfarçar, mas era óbvio. Pensei comigo: “Normal, né? Hormônios de jovem, quem nunca?” Ignorei e subi com Mariana pro quarto pra tomar banho. Depois, descemos pra sala. Gabriel estava largado no sofá, mexendo no celular, e eu avisei que ia pro meu escritório em casa resolver umas pendências. Fica pertinho da sala, mas fechei a porta pra me concentrar. Mariana ficou lá com ele, agora usando um vestidinho soltinho, sem mangas, que marcava cada curva do corpo dela. O tecido leve dançava com o vento, e eu sabia que aquilo podia mexer com a cabeça de qualquer um.
Passei umas duas horas trabalhando e, quando saí, eles ainda estavam na sala, assistindo a um filme. Subi pro quarto pra pegar meu carregador e, ao descer as escadas, vi uma cena que me fez parar: Mariana, debruçada na frente da TV, procurando algo. O vestido subiu um pouco, e aquela bunda redonda ficou à mostra pro Gabriel, que se inclinou descaradamente pra olhar por baixo. Ela ficou assim uns segundos, reclamando que não achava o controle, e depois se levantou, sem perceber o show que tinha dado. Desci como se nada tivesse visto, mas notei que, quando Gabriel se mexeu, o controle estava debaixo dele. “Será que o safado escondeu de propósito?”, pensei. Guardei aquilo na cabeça.
Almoçamos juntos, e depois subi pro quarto pra tirar um cochilo – nada melhor que um sono pós-comida, né? Mariana entrou logo depois:
- Amor, o Gabriel quer ir pra piscina da casa dele. Tô com medo de deixar ele sozinho lá. Vamos com ele, só pra vigiar?
- Ah, Mari, tô morto. Enrola ele um pouco, daqui a pouco eu vou. Ou vai na frente que eu te encontro lá.
- Tá, seu chato. Vou falar com ele – disse ela, saindo com uma cara meio emburrada.
Acabei pegando no sono por uns 40 minutos. Quando acordei, a casa estava silenciosa. Deduzi que Mariana tinha ido com Gabriel pra casa dele. Me arrumei e fui atrás. Conheço bem a casa dos vizinhos – uma das mais bonitas do condomínio, com uma piscina nos fundos que é de dar inveja. Entrei sem cerimônia e, pela porta de vidro, vi Gabriel nadando e Mariana sentada numa cadeira, só de sutiã de biquíni, mexendo no celular. O garoto não tirava os olhos dela, encarando a cada mergulho. Resolvi ficar quieto, observando sem ser visto. Então, ele falou:
- Mari, não vai entrar? A água tá uma delícia!
- Não sei, Gabriel. Tô meio sem ânimo hoje, acho que vou ficar aqui.
- Que isso, vem sim! Você trouxe o biquíni, agora tem que aproveitar!
Mariana hesitou, mas acabou cedendo. Tirou o short, revelando a calcinha do biquíni – minúscula, mal cobrindo aquela bunda escultural –, e entrou na água. “Só um pouquinho, tá? Pra não te deixar sozinho”, disse ela, rindo. Eles conversavam besteiras, riam, até que Gabriel inventou de mostrar um “truque de natação”. Pediu pra ela abrir as pernas pra ele passar por baixo. Mariana resistiu, mas o garoto insistiu tanto que ela deixou. Nas duas primeiras vezes, foi tranquilo. Na terceira, ele emergiu colado nela, bem atrás, agarrando-a pela cintura e roçando o corpo no dela. Deu um peido alto na água, rindo:
- Ops, foi mal, Mari! O fôlego acabou bem na hora! – E puxou ela pra baixo, dando um caldo.
Mariana voltou atordoada, cabelo no rosto, tentando se equilibrar. Só então percebeu que o sutiã tinha se soltado no “acidente”. Por uns segundos, aqueles seios fartos, com mamilos rosados quase brilhando ao sol, ficaram à mostra. Ela gritou, tampando-se com os braços:
- MEU DEUS, GABRIEL! ONDE TÁ MEU SUTIÃ?
O garoto, com cara de quem tinha ganhado na loteria, pegou o sutiã que boiava e correu pra borda, subindo pra fora da piscina.
- Tá aqui, Mari! Vem buscar! – provocou, balançando a peça no ar.
- Para de palhaçada, joga aqui! – pediu ela, vermelha de vergonha.
- Assim é fácil demais. Vem pegar, vem!
Mariana fechou a cara, mas não teve jeito. Saiu da água, um braço cobrindo os seios, e subiu até ele, furiosa:
- Tá, Gabriel, me dá isso logo!
- Só se subir aqui – insistiu ele, recuando mais.
Ela bufou, subiu a escada e foi até ele, ainda se cobrindo. Pegou o sutiã e mandou:
- Amarra pra mim, vai!
Gabriel se aproximou, quase colando o corpo na bunda dela. Demorou uma eternidade pra amarrar, roçando nela de propósito, até que deu um abraço por trás, apertando-a contra si:
- Valeu, Mari, você é incrível!
Meu pau já estava explodindo na cueca vendo aquilo. Nunca imaginei minha esposa numa situação tão quente com outro cara – ainda mais um moleque atrevido como aquele! Ela se desvencilhou, desconversando, mas eu sabia que algo tinha mudado. Resolvi aparecer uns minutos depois, como se nada tivesse visto. Mariana estava na espreguiçadeira, tomando sol, e Gabriel no sofá da área, no celular. Ela me cumprimentou, disse que queria pegar uma cor, e eu fiquei ali, enrolando. Mas a curiosidade me corroía: até onde aquilo ia?
Fingi que precisava voltar pra casa resolver algo urgente. Mariana me olhou feio, mas eu saí. Só que não fui embora – voltei escondido e subi pro segundo andar da casa deles. A janela do quarto de hóspedes dava direto pra piscina. Me posicionei atrás da cortina, com uma câmera escondida que sempre carrego (sou desses que registra tudo, até as sacanagens mais secretas!).
Passaram uns 15 minutos de papo casual, até que Gabriel soltou:
- Mari, acha que eu sou estranho?
- Claro que não, você é um garoto legal!
- É que meus amigos já pegam geral, e eu nem beijei ainda...
Mariana riu, tentando confortá-lo, mas ele foi além:
- E tipo, camisinha... Eu nem sei colocar. Você é nutricionista, não me ajuda com isso? Olha, eu tenho uma aqui! – Tirou uma da carteira e mostrou, com um sorriso safado.
Mariana ficou vermelha, sem saber o que dizer. Ele insistiu:
- Me ajuda, vai! Meu pai acha que sou viado, e com o Lucas eu não tenho intimidade. Só você pode me ensinar!
Ela hesitou, mas acabou cedendo:
- Tá, mas pega uma banana na casa pra eu te mostrar.
Gabriel voltou rapidinho, mentindo que não tinha fruta. “Mas pode fazer em mim, Mari!” E, sem aviso, baixou o short, revelando um pau gigantesco – uns 22cm, grosso, pulsante. Mariana arregalou os olhos, sem palavras.
- O que acha, Mari? Não cabe? – provocou ele, já se tocando.
- Gabriel, eu sou casada, isso é loucura!
- Só uma ajudinha, vai...
Ela negava, mas não tirava os olhos. Ele jogava papo, falando que professores tinham que ensinar tudo, até que ela explodiu:
- Tá bom, Gabriel! Mas ninguém pode saber disso. Fecha a porta, vai que o Lucas aparece!
Ele trancou a casa num piscar de olhos e voltou. Mariana, trêmula, pegou a camisinha. Mas aí veio o inesperado: Gabriel a puxou pra perto, enfiando a mão por baixo do biquíni dela. “Quero mais, Mari. Me deixa te comer!” Ela resistiu, mas ele insistiu, empurrando-a contra a mesa da área. O anal veio com força – ela gritou de dor, o cu apertado cedendo aos poucos, enquanto ele bombava sem dó, soltando peidos altos a cada estocada.
Eu filmei tudo, coração na boca, pau latejando. Depois, ela caiu na cadeira, ofegante, enquanto ele ria, satisfeito. “Isso fica entre nós, hein?” Postei o vídeo no site da Selma Recife www.selmaclub.com – lá tem mais aventuras minhas e de Mariana, todas gravadas com câmera escondida. Quer ver? Corre lá e procura!
**Continua...**
Veja mais em /?s=CORNO+RECIFE
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (0)