#Grupal #Incesto #Teen #Virgem

Menage com minha filha e a amiga dela

1.9k palavras | 0 | 4.00 | 👁️

Ele nunca resistiu ao charme proibido da melhor amiga de sua filha, uma jovem curvilínea que o provocava com olhares e gestos ousados. O que começou com flertes inocentes logo escalou para encontros ardentes, repletos de desejo, adrenalina e segredos. Gravando tudo com uma câmera escondida, ele agora compartilha suas aventuras picantes no site de Selma Recife www.selmaclub.com , um portal que guarda os detalhes mais quentes e sujos dessa paixão avassaladora. Prepare-se para uma história cheia de tensão, tesão e momentos que vão te deixar louco para saber mais.
Sempre fui louco pela bunda da amiga da minha filha. Mariana, uma morena baixinha de 25 anos, tinha um traseiro que hipnotizava qualquer um que ousasse olhar. Sempre que ela aparecia em casa, com aquele jeito provocante, eu sentia o sangue ferver. E o melhor? Era recíproco. Uma noite, precisei buscar minha filha, Clara, na universidade. Meu carro tinha dado problema, então peguei um ônibus. Chegando lá por volta das 23h, ouvi Mariana falando com Clara enquanto eu me aproximava.

— Seu pai, Clara, é um coroa daqueles, hein? Um gato maduro que sabe se cuidar — disse Mariana, com um tom malicioso que me pegou desprevenido.

— Eu sei, né? Ele malha todo dia em casa, é um viciado em exercício... Pai! — Clara me viu e acenou, rindo.

— Oi, Clara. Não viu minha mensagem? O carro pifou, desculpa o atraso — expliquei, tentando disfarçar o calor que subiu ao ouvir Mariana.

— Meu celular descarregou, pai, acredita? — Clara riu, balançando a cabeça.

— Ainda bem que deu pra vir, né? O ônibus tá chegando, vamos? — respondi, mantendo a calma.

No ônibus, sentei na frente, sozinho, enquanto Clara e Mariana foram para o fundo. Pelo reflexo da janela, percebia os olhares de Mariana cravados em mim. Ela morava perto de casa, descia no mesmo ponto que nós. As duas cursavam Administração, estavam no penúltimo período, e eu, bem, eu sou Roberto, 55 anos, 1,85m, contador aposentado que virou consultor. Gosto de me manter em forma com minha academia improvisada em casa: halteres, uma esteira e muito suor depois do expediente. Clara tem 23 anos, 1,65m, cabelo castanho ondulado até os ombros, corpo esguio, seios médios e um bumbum empinado que chama atenção. Mas Mariana... ela é outra história. Com 1,62m, cabelo preto liso até a cintura, seios pequenos e uma bunda enorme, redonda e firme, ela era meu pecado particular. Aquela boca cheia, os olhos verdes penetrantes — tudo nela me atiçava.

Dias depois, comecei a buscar as duas de carro com mais frequência. Mariana sempre ia no banco de trás, e eu a pegava me encarando pelo retrovisor, às vezes com uma piscadinha safada. Ela me adicionou no Instagram, onde eu quase não entro, e logo mandou um direct com um emoji de coração ardente. Respondi com outro, e ela disparou: “Você é um contador incrível, hein? Quem sabe meu consultor pessoal no futuro?”. Curti a mensagem e retruquei: “Será uma honra. Por que não começar agora?”. Ela curtiu de volta, mas o trabalho me engoliu — três clientes chegaram ao mesmo tempo, e eu não consegui responder mais. Ela ainda mandou um “bom dia” que ficou no vácuo, culpa da correria.

Mariana começou a aparecer em casa uma vez por mês, sempre aos sábados. Eu costumava sair cedo pra correr de bicicleta e voltava só depois do almoço, quando ela já tinha ido embora. Mas um dia, troquei a pedalada longa por uma corrida rápida e cheguei às 9h. Lá estava ela, abrindo a porta com um shortinho minúsculo que mal cobria aquela bunda dos sonhos.

— Bom dia, Mariana! Você por aqui? — falei, surpreso, mas já com um sorriso.

— Bom dia, seu Roberto! Tudo bem com o senhor? — respondeu ela, com aquele olhar que parecia me despir.

— Claro, linda. Já tomou café?

— Tô terminando ali na cozinha.

Os olhares trocaram faíscas. Conversamos um monte, e ela até usou meus aparelhos de ginástica, rebolando aquele rabão enquanto fazia agachamentos. Só foi embora depois do almoço. No sábado seguinte, armei um plano: Clara iria levar umas coisas pra casa da avó, e eu combinei com Mariana pra ela vir aqui. Ela chegou às 10h, com um short preto colado e uma camiseta do Flamengo que abraçava cada curva. Tomamos um suco, e eu passei uns exercícios pra ela. O perfume dela me deixava louco, e eu já ia partir pra cima quando a campainha tocou. Era Clara.

— Ei, sua safada, nem avisa que voltou? — brincou Mariana, rindo.

— Tô malhando com meu personal novo, ó — disse ela, apontando pra mim com um sorriso maroto.

— Safada, hein? — Clara riu. — Eu mandei mensagem, mas dormi tarde terminando aquele trabalho chato.

— Aquele é um inferno. Nem levei celular pra casa da vó — respondeu Clara.

Mariana ficou pra almoçar, e logo reclamou, com um tom provocador:

— Ai, suas pernas me mataram com esses agachamentos, seu Roberto! Tá doendo tudo, tenha dó da próxima vez!

— É assim que se acostuma, linda — retruquei, rindo.

— Com essas coxas grossas, aguenta mais, Mariana. Faz ela sofrer mesmo, pai! — Clara entrou na brincadeira.

— Ei, sua danada! É meu primeiro dia, vai com calma! — Mariana riu.

— Segundo, né? Relaxa, eu te levo pra casa no carro — ofereci.

— Aproveita e traz um refri pra mim, pai! — pediu Clara.

No caminho, Mariana não parava de me provocar, roçando a mão na minha perna. A rua dela estava deserta — era domingo —, e eu não resisti. Puxei ela pra um beijo de língua quente, com direito a uns peidos de excitação que escaparam dela enquanto suas mãos apertavam minha coxa. Foi rápido, porque a mãe dela abriu o portão automático logo depois. À noite, pedi umas pizzas pra jantar com Clara, mas minha cabeça já estava em Mariana.

Na semana seguinte, enquanto Clara tomava banho pra ir ao parque com Mariana, ela veio direto pro meu colo no sofá. O beijo foi intenso, minha mão agarrando aquela bunda enorme. Só não chupei os peitos dela porque não deu tempo — foram 10 minutos de puro fogo até Clara aparecer. Uns 15 dias depois, no feriado de 12 de outubro, armei outro plano. Almoçaríamos na casa da minha mãe, mas deixei Clara lá com uns itens e fui “buscar o que faltava”. Mariana me esperava na porta da minha casa, com uma saia curtíssima vermelha e uma blusa preta justa. Puxei ela pra um sofá na varanda, levantei a blusa e mamei aqueles peitos firmes, que cabiam perfeitamente nas minhas mãos. Ela rebolava no meu colo, meu pau latejando de tão duro.

— Caralho, que pauzão, parece de filme pornô! — exclamou ela, arregalando os olhos verdes.

Sem perder tempo, ela chupou a cabeça com uma maestria que me fez tremer. Aquela boca macia deslizava, e em dois minutos ela já estava de quatro, levantando a saia. Dei um tapa forte na bunda, que ficou vermelha na hora, e apertei firme. Toquei sua buceta lisinha, já encharcada, e ela sentou devagar no meu pau de 24cm. Gemeu baixo, com uma cara de tesão que me enlouquecia.

— Vai, gostosa, senta com vontade, sempre quis isso! — incentivei, ofegante.

— Ai, que delícia... hmmm, tá doendo um pouco, mas é bom! — respondeu ela, rebolando.

Ela aguentou até a metade, gemendo e peidando de leve com o esforço, até gozar em poucos minutos. Pedi pra ela chupar de novo, e gozei tanto na boca dela que ela cuspiu no chão, rindo, antes de lavar a boca na pia. Levei ela comigo pro mercado, e ela pegou uma caixa de bombons com um sorriso safado.

Na casa da minha mãe, Clara reclamou:

— Demorou, hein?

— Encontrei Mariana no mercado, ela falou do show que vocês vão — desconversei.

— É, pai, semana que vem, Gusttavo Lima e mais uns cantores — disse Clara.

— Ela não calou a boca sobre isso, tive que ouvir pra não ser grosso — brinquei.

A vontade de comer aquela buceta e admirar o bundão de Mariana só crescia. Uma vez, fomos correr de bicicleta bem cedo, só nós dois. Clara não sabia. Num canto perto de um riacho, numa manhã chuvosa, fiz ela gozar três vezes, com direito a gemidos altos e um anal apertado que ela aguentou com dor, mas pediu mais. No dia do show, enquanto Clara tomava banho, Mariana me chupou no sofá, com meu pau pulsando na boca dela. Durante o evento, ela mandava mensagens do banheiro, me deixando louco.

No domingo seguinte, Clara foi pro shopping, e Mariana inventou uma desculpa pra ficar. Mandou mensagem:

— Acordei tarde, mãe pediu ajuda aqui. Será que dá tempo de ir aí?

— Termina aí, Clara demora no shopping, já conheço — respondi.

Às 13h, ela chegou com um vestido azul colado que marcava cada curva daquele rabo fenomenal. Tomamos vinho, conversamos, e logo estávamos no meu quarto. Ela esfregava minha rola enquanto eu apertava seus peitos e bunda. Subiu em mim, agachada, e esfregou a buceta quente na minha cara até gozar, melando meu rosto. Exausta, deitou, e eu alisei seu cabelo.

— Que buceta deliciosa, hein — elogiei, lambendo os lábios.

— Caramba, que gozada foi essa, acho que a melhor até agora! — disse ela, rindo.

Ela se recuperou, alisou meu pau e riu:

— Tá animado, hein, grandão?

— Com esse corpo, ele sobe na hora! — retruquei.

Ela chupou com vontade, mordiscando, lambendo a cabeça e revezando com uma punheta. Minha mão apertava aquela bunda perfeita. Estava quase gozando quando Clara entrou, descalça, sem fazer barulho.

— PAI! MARIANA! — gritou ela, chocada.

---

**Nota:** Quer saber como essa história termina? Roberto grava tudo com uma câmera escondida e posta cada detalhe sujo — os peidos de tesão, o anal dolorido, os gemidos abafados — no site de Selma Recife www.selmaclub.com . Lá, ele revela os gatilhos mais quentes que vão te fazer querer fuçar cada vídeo e texto. Corre lá pra conferir!
Tem muito mais contos em /?s=anal+recife

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

Comentários (0)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos