Levi e Lucas - parte 1

A história de um pai apaixonado pelos filhos.

Tenho 33 anos, me chamou Vitor, sou pai de dois meninos lindos, Levi de 13 e Lucas de 7, minha esposa se chama Larissa, ela é linda, nós nos conhecemos na faculdade, e logo em seguida ela ficou grávida de Levi, foi um verdadeiro desastre na época, mas hoje está tudo bem.

Mas não é isso, obviamente, que venho contar em um site de contos eróticos. E sim como tudo na minha vida virou de ponta cabeça, e como eu passei a ver meus filhos de formas bem diferentes.

Tudo começou em uma tarde comum em casa. Larissa havia começado a trabalhar novamente, e Levi havia começado a ficar sozinho na parte da tarde, já que Lucas estudava naquele horário.

Mas nesse dia em específico eu havia passado em casa, pra pegar alguns documentos, aproveitei que estava em casa, e não tinha pressa e resolvi pegar algo pra comer na cozinha.

Eu estava encostado no balcão da cozinha, comendo algumas bolachas, quando meu filho mais velho entrou pela porta de casa. Levi é um garoto lindo, mas está muito longe do que se espera de um menino, ele sempre gostou de cabelo comprido desde criança, hoje em dia ele tem o cabelo castanho ondulado na altura do queixo, ele tem um rosto pontudo, e é muito branco como a mãe dele, mas tem os meus olhos cor de mel, e as bochechas cheia de sardas, um lindo narizinho de botão, e um corpo pequeno e magro, ele tá sempre usando essas calças frouxas cheia de rasgos que os adolescentes usam, e essas camisas que parecem pra alguém o dobro do tamanho dele.

Assim que ele me vê em casa, ele me olha assustado, como uma criança pega roubando doces e agarra com força um pacote preto mediano que ele vem trazendo.

-- Papai? -- ele diz com a voz aguda de medo -- o que você tá fazendo aqui?

Olho pra ele, de forma muito desconfiada e vejo suas orelhas ficarem vermelhas, eu sei que ele tá aprontando alguma coisa, mas Levi é um menino tranquilo, ele tem 13 anos e nunca, até o dia de hoje fez algo muito catastrófico, dou a ele o benefício da dúvida.

-- Ei Filho -- comprimento com um sorriso e me desencosto do balcão pra ir até ele -- vim buscar umas coisas do trabalho -- olho rapidamente pro relógio -- você não deveria já tá em casa a uma hora atrás?

-- ahhh eu, é.... Eu almocei na casa do Ícaro -- ele diz enquanto aperta com mais força o pacote nas mãos, o que me faz imediatamente olhar pro pacote e então olhar pra ele.

-- e isso daí? -- pergunto olhando pro pacote -- o que é?

-- isso? Isso é... Huuum... SURPRESA! -- ele grita e eu me assusto -- haha é seu presente de aniversário papai, mas você sabe é só daqui a três semanas, então até lá tem que continuar assim, surpresa -- ele diz enquanto começa a andar mais rápido em direção as escadas.

Eu fico ali, parado, com a certeza que meu filho está mentindo pra mim. Mas como eu disse antes, Levi foi sempre uma criança muito boa, e bem, o pior que poderia ser o pacote é talvez um conjunto de lego novo, super caro, que ele comprou no meu cartão de crédito.

Termino de comer minhas bolachas, e subo as escadas pra pegar os documentos, para enfim levar ao escritório, pego tudo. Então, resolvo avisar pra Levi que estou indo e pedir que ele tranque a porta por dentro, quando estou prestes a bater na porta fechada do seu quarto, escuto um gemido de lá, eu fiquei apavorado na hora, sem um pingo de noção, ingenuamente pensei que ele podia estar doente ou ter se machucado e não pensei antes de virar a maçaneta e entrar no quarto.

Levi estava na cama, ele usava a mesma camiseta que tinha chegado da escola, mas não usava calça ou cueca, ele estava deitado de lado, com a cabeça no travesseiro, usava fones de ouvido e tinha os olhos vidrados na tela do celular, sua perna direita está levemente levantada, e sua mão direita se movimentava, de forma quase imperceptível, pra frente e pra trás, e ele tinha um dildo cor de rosa enfiado em seu cuzinho, ele estava mordendo os lábios, mas vez ou outro deixava um pequeno gemido escapar, o saco preto do pacote estava espelhado em retalhos pelo chão do quarto.

Não tive reação, fiquei ali, parado, sentindo meu pau ficar cada vez mais duro enquanto observava meu filho de treze anos completamente perdido no próprio prazer, ao ponto de nem perceber que eu havia entrado no quarto.

Fechei a porta, lentamente, até que eu estivesse parado em frente a porta dele, com a mão na maçaneta, a respiração ofegante e uma barraca entre as pernas.

Eu nunca tinha pensando em Levi daquela forma, admito que já havia olhado para outros adolescentes, são corpos começando a ter traços adultos, e eu sempre havia achado fascinante, toda a mudança prestes a acontecer.

Mas aquele era meu garotinho, a quanto tempo ele vinha fazendo aquilo? Quando foi que ele havia ficado tão bonito? Aos poucos detalhes da cena que eu havia acabado de ver voltavam a minha mente.

Levi semi-nu deitado na cama dele, o quarto bem iluminado, pois a janela estava aberta, as coxas cheias de sardas abertas e um dildo entre as bochechas da sua bunda, pequena mas perfeitamente redonda e cheia de sardas, a mãos dele fudendo o dildo, naquele cuzinho, porra... Me segurei pra não entrar no quarto mais uma vez, completamente disposto a tirar aquele pedaço de silicone das mãos dele e foder ele com um pedaço de carne quente, um pau... O pau do pai dele.

Soltei a maçaneta da porta e desci as escadas, tentando não fazer muito barulho, sai de casa em quanto mandava uma mensagem pra Levi fechar a casa, porque eu estava saindo.

Enquanto dirigia não parava de pensar nele, nos cabelos assanhados espelhados pelo travesseiro, no corpo dele, nas pernas, no que estava por debaixo daquela blusa, eu não via Levi nú desde os 9 anos, quando ele decidiu que estava grande demais pra tomar banho comigo. Como ele havia mudado desde então, seu corpo já não tinha mais nenhuma gordura de bebê, seus ombros estão levemente mais largos, e estava começando a nascer uma leve penugem ao redor do seu pauzinho.

De repente, o pensamento de que seu pau é levemente rosado gruda na parte da frente do meu cérebro e eu não consigo me livrar dele, até entrar no prédio da empresa, e pensamentos como esse continuam a vir durante o resto do dia.

E quando finalmente voltou pra casa, estou tão sobrecarregado por eles, que a única coisa que quero fazer é chegar em casa, e foder minha esposa enquanto penso no meu filho.

Mas, pra minha surpresa, quando entro em casa, encontro Larissa perfeitamente arrumada e com uma mala grande na sala de casa, assim que vejo ela, lembro da sua viagem programada a meses com suas amigas, que por conta da minha mente perturbada pela imagem do meu filho nú, esqueci completamente.

-- Vitor! Graças a Deus -- ela diz assim que me vê -- eu já tô atrasada, estava só esperando você chegar em casa, meu deus amor pensava que você havia esquecido, você disse hoje de manhã que chegaria mais cedo do trabalho.

Minha esposa recolhe suas bolsas infinitas de viagem, para na minha frente me dá um selinho, diz que eu preciso ir buscar Lucas na casa da mãe dela e sai pela porta da frente, sem esperar nenhuma resposta minha.