#Estupro #Gay #PreTeen

Doutor fodendo meu filhinho - parte 1

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@Mauk12

E lá estava eu debruçado na cadeira ouvindo meu radinho de pilha, o ano era 1998, eu estava sozinho e o local era uma clínica médica, o expediente já tinha encerrado a pelo menos uns 40 minutos.

Eu havia me trancado no consultório e estava acompanhando o jogo pelo rádio, até que depois de alguns minutos ouço alguém batendo a porta que dá acesso a rua, fui até lá e então me deparei com um homem de aspecto humilde que trazia pela mão um garotinho, ambos vestidos de forma simples. Antes que eu pudesse falar algo o homem já foi falando que o filho estava com dor de barriga forte e lhe indicaram a clínica, eu ia dizer que o atendimento já havia encerrado e pra procurar um hospital, mas antes que eu dissesse algo o homem já foi puxando do bolso umas notas de dinheiro, o valor que ele tinha não chegava a metade do valor de uma consulta (que era caro) mas resolvi ganhar aquele trocado, expliquei que o valor não era aquele mas que mesmo assim iria ajuda-lo.

Botei os dois pra dentro da clínica e levei até o consultório e já fui colocando um jaleco e dizendo que eu não poderia demorar, o menino a todo tempo gemia com a mão na barriga, o pai me disse que o filho começou a sentir a dor depois do almoço, pedi que tirasse a roupa do menino, o homem tirou a camisa e baixou o shortinho de uma vez revelando a bundinha branca do filho em contraste com o resto do corpo que era moreno queimado do sol.

— Não precisa tirar tudo só a camisa, e coloca ele deitado de peito pra cima nessa maca.

Comecei a apalpar a barriga do menino e pelos sintomas eu descobri do que se tratava, eram gases, eu sabia bem pq eu sofria daquilo e sabia exatamente os sintomas. Fui até minha bolsa, peguei meu remédio pra gases e pinguei algumas gotas mandando o garoto engolir, logo em seguida o garotinho começou a arrotar, melhorando a expressão de dor e ficando mais animado, o pai ficou extremamente grato e aliviado e eu só queria que eles fossem embora pra poder voltar a acompanhar o jogo. Porém, enquanto o pai vestia a camisa do menino a imagem daquela bundinha redondinha não me saia da mente.

— Obrigado Dr, muito obrigado! — Disse o pai apertando minha mão comovido e aliviado.

— Que isso meu caro, só fiz meu trabalho...

O homem ia vestir o filho quando interrompi e lhe disse que a dor na barriga e os arrotos podiam ser algo mais grave, ele retrucou dizendo que o menino parecia bem melhor depois dos remédios, eu disse que minha experiência na medicina me fazia ser cauteloso e por isso eu ia precisar investigar melhor o paciente. Pedi que ele tirasse o shortinho do menino deixando-o nu, depois eu mesmo o coloquei em cima da maca o colocando na posição de cachorrinho com a bundinha virada pra mim, também pedi ao menino que empinasse o máximo que conseguisse, e ali estava uma bundinha branquinha, durinha e quando eu tocava podia sentir aquela pele macia como algodão, ao abrir as polpas pude ver o cuzinho lacrado e rosinha cheio de pregas parecia um botãozinho de uma flor que ainda não desabrochou. Passei um tempo observando em êxtase aquela imagem linda na minha frente foi então que não tive mais dúvidas: vou comer esse cuzinho!

Eai Doutor, algo de errado??? — As palavras do pai me tiraram do transe que eu tava admirando o cu do muleque.

Eu rapidamente me recompus e minha mente, agora tomada pela luxúria, elaborou rápido um plano pra estuprar aquele garoto. Eu disse que precisava investigar mais, logo abri a gaveta da mesa e peguei um estetoscópio (aparelho usado pelo médico pra ouvir sons do corpo) coloquei no ouvido e com a outra extremidade encostei em alguns pontos do corpinho do menino, fiz uma expressão de dúvida, indicando que algo não estava certo, o pai já preocupado me perguntou de novo se tinha alguma coisa errada.

— Shiii, preciso de silêncio pra fazer a inspeção corretamente, não me atrapalhe por favor.

É obvio que eu não tava ouvindo nada demais, mas eu precisava deixar o pai o mais tenso e desesperado possível, então continuei fazendo cara de preocupação enquanto continuava o exame. Eu queria apreciar mais um pouco minha presa e por isso continuei o exame bem devagar, fiquei olhando a bundinha empinada dele. Enquanto com uma das mãos eu encostava o estetoscópio na bundinha do menino fingindo está investigando algo, com a outra apalpava e apertava abrindo a banda da bunda e expondo o cuzinho do menino, apertava com tanta intensidade que deixava as marcas dos meus dedos no bumbum e seu cuzinho se abria ao ponto de fazer bico, era como se aquele buraquinho virgem tivesse implorando pra ser estuprado.

Disse pro menino sair da posição de cachorrinho e sentar-se na maca, que aguardasse ali quietinho sem vestir a roupa por enquanto, chamei seu pai pra fora do consultório onde fica a recepção, perguntei seu nome e me respondeu que se chama Elias e o do seu filho era José, perguntei a idade do menino e me disse 7 anos, continuei conversando e descobri que moravam no interior mas que haviam se mudado a pouco meses pra cidade em busca de emprego e agora moravam numa comunidade bem na periferia da cidade. O jeito que ele falava acanhado e meio matuto, dava pra ver que era alguém com pouco conhecimento além de que era nítido também que meu jaleco branco, o estetoscópio, o ambiente da clínica e mais a minha forma firme e segura de me expressar lhe passava uma autoridade e isso era perfeito, “um pai matuto e um garotinho vulnerável a minha disposição, não podia ser melhor” imaginei. Eu só precisava deixar o pai o máximo desesperado que conseguisse, tanto ao ponto dele confiar em mim cegamente.

Com uma expressão de preocupação eu disse ao pai que a inspeção detalhada que fiz em seu filho havia me deixado preocupado, nessa hora a face do homem ficou tomada pelo medo, eu continuei dizendo que eu tinha muitos anos de experiência médica e os sinais que eu descobri indicavam uma situação grave. O pai começou a me fazer um monte de pergunta com a voz embargada, eu disse que não adiantava muito eu explicar pra ele pq eram termos médicos e ele não iria entender quase nada, o homem ficou angustiado dizendo que era melhor levar o filho a um hospital grande, eu não tava esperando por essa resposta, não podia deixar ele sair dali sem eu fuder o bumbum virgem do filhinho dele.

— Calma seu Elias, sei que é preocupante a situação, mas eu sou um médico experiente e temos bons aparelhos aqui.

— Mas o que o senhor vai fazer doutro?

Pensei um pouco e disse: — Já sei, vamos fazer um raio X nele.

Expliquei ao pai o que era um raio-X, que era uma foto que ia mostrar a barriguinha do seu filho por dentro, pedi que ele esperasse no consultório enquanto levava o menino pra outra sala onde tinha a máquina de raio X, levei o menino pro almoxarifado (a clínica não tinha sala de raio X, os pacientes precisavam fazer o exame em outro local, mas o pai do menino não precisava saber disso).

Me tranquei com o pequeno José dentro do almoxarifado e o coloquei sentado numa mesinha, ainda nu.
— Então José, vc entendeu que sou médico e que tô aqui pra tentar salvar sua vida né?! — falei de maneira imponente. O menino tava todo intimidado e acuado, não falava nada e só balançou a cabeça que sim pra minha pergunta.

Aproximei meu rosto do dele e falei olhando em seus olhos: — Você tem uma doença grave e o único que pode te salvar sou eu.

O menino olhava nos meus olhos e seu corpo se tremia todo. Segurei em seus bracinhos com força e falei forte: — VOCÊ QUER MORRER JOSÉ, HEIM? VOCÊ QUER MORRER? — O garoto começou a choramingar tremendo e balançando a cabeça pro lado e pro outro dizendo que não.

— Pois bem, eu posso te salvar, mas pra isso você vai ter que me obedecer em tudo tá me ouvindo, EM TUDO!!!!

O garoto se encolhia de medo, segurei mais uma vez em seus braços e olhando em seus olhos perguntei autoritário: — VOCÊ VAI ME OBEDECER??? — estremecido e choramingando, o menino só balançava a cabeça que sim.

— PORRA GAROTO, COMERAM TUA LINGUA? BORA, FALA... TU VAI ME OBEDECER????

— sim — disse José com a voz fina e trêmula.

— NÃO OUVI... TU VAI ME OBEDECER????

— Sim — Respondeu ele de novo mas agora um pouco mais forte.

— CARALHO MULEQUE, FALA PRA FORA, PORRA... TU VAI ME OBEDECER NESSA MERDA?

— SIMMMM!!! — disse o pequeno José a plenos pulmões se esforçando o máximo com sua voz aguda de
criancinha.

— Agora sim gostei de ouvir.

Larguei os braços do menino que, naquele momento, já tava todo se tremendo e chorando, olhei pra baixo e ele tinha se mijado, ele olhou pro próprio mijo e ficou com vergonha, eu disse que não tinha problema, que logo logo ele ia tá expelindo muito mais que mijo kkkk.

Tirei o jaleco e minha camisa expondo meu peitoral, coloquei o menino em pé em cima da mesa e mesmo assim eu ainda era mais alto que ele, cheguei bem perto e peguei sua mãozinha trazendo até meu peito forte e cabeludo, fiz ele passar a mão, depois abracei e o garrei pressionando contra meu corpo, pude sentir sua pele macia tocando na minha, seu cheirinho de criança me fez explodir de tesão. Comecei a cheirar seu pescocinho e seu corpo, fungando e lambendo, o menino se tremia como um animal indefeso encurralado pelo caçador. Fiz ele me abraçar pelo pescoço, mandei que abrisse a boca e colocasse a língua pra fora, rapidamente chupei sua língua e assustado ele recolheu e fechou a boca, eu o lembrei que tinha que me obedecer em tudo, o menino então colocou a língua pra fora de novo e eu voltei e chupa-la mais dessa vez ele não recolheu, aumentei a intensidade passando a beija-lo como se fosse dois adultos, enquanto isso alisava seu corpo apalpando seu pintinho, ovos e principalmente sua bundinha, ele ficou todo arrepiado e dava pequenos gemidos ofegantes, as vezes ele tentava afastar sua cabeça mas eu a segurava mantendo sua boquinha colada na minha enquanto lhe dava beijos vigorosos. Fiquei nesse ritual de luxuria e lascívia me deliciando com minha vítima, por uns minutos depois parei e falei com a voz roca em seu ouvido:

— Hoje eu vou estuprar você meu bebê!

— Você sabe o que quer dizer isso? — Perguntei pro garotinho que só balançou a cabeça pro lado e pro outro dizendo não.

— Eu imaginei que não mesmo, mas hoje você vai saber e depois que acabar nunca mais você vai esquecer, vai lembrar sempre que foi o Pedozão aqui que deflorou teu botãozinho virgem infantil kkkk

Resolvi mostrar o que lhe aguardava, coloquei-o sentado na mesinha, e de frente pra ele comecei a desabotoar minha calça e abrir tirando meu pau durão pra fora, ao ver aquilo o garoto arregalou os olhos espantado.

— Eai neném, já tinha visto um desse tamanho? — Falei com um sorriso sádico no rosto, o menino não conseguiu nem responder abismado e boquiaberto.

Aproximei dele e coloquei sua mãozinha no meu pau e disse pra fazer um carinho, o menino todo sem jeito e assustado tbm começou a dedilhar e tatear minha rola. Peguei pela Nuca dele e aproximei sua cara bem perto da cabeça da minha pica, esfolei toda a cabeça pra fora fazendo exalar o cheiro de pica suada de homem, então pressionei a glande contra o narizinho dele.

— Vai meu bebezinho, sente o cheiro da pica do macho que vai esfolar seu cuzinho...

— Tá vendo essa pica grande, é com ela que vou arrombar sua bundinha — O pequeno José fez uma expressão de pavor ao ouvir aquilo enquanto encarava meu pau.

— É isso mesmo sua putinha, eu vou estourar as pregas do teu cuzinho virgem com essa marreta aqui — Eu falava enquanto segurava o pau pela base e balançava — E vc vai deixar eu abusar de você né, meu bebê?! Vai ficar quietinho enquanto o tio aqui abusa do seu corpinho e detona seu cuzinho, tá bem?!

O garoto não respondeu, só ficou com os braços encolhidos, se tremendo e com expressão de espanto olhando pro meu pau balançado.

— Não ouvi tua resposta, cê vai deixar eu te estuprar gostoso, heim? RESPONDE PORRA! — O muleque tomou um susto, me olhou com cara de choro e com um nó na garganta disse SIM.

— Muito bem, assim que eu gosto.... Sabe José, eu poderia abusar de tu aqui mesmo, podia te meter a pombada até teu cuzinho virar uma buceta larga, depois era só inventar uma desculpa qualquer que o otário do teu papai ia acreditar de boa, mas quer saber?! Eu curto fuder com plateia kkk.

Segurei mais uma vez em seus braços e lancei um olhar fulminante dizendo com um tom de comando: — VOCÊ VAI OBEDECER TUDO QUE EU MANDAR LÁ DENTRO ENETENDEU?... ENTENDEU??????

O menino respondeu trêmulo que sim e eu lhe disse que só assim vou poder salvar ele. Nessa hora, antes de sairmos, lhe dei um beijo molhado e profundo, preenchi a boquinha do menino com minha língua e o fiz engolir mta saliva minha enquanto eu dedilhava seu cuzinho, ele se mantinha parado perplexo com a boca aberta e os olhos arregalados assustado.

Me vesti e antes de sair do almoxarifado peguei uma chapa de Raio-X de um paciente qualquer, entrei no consultório segurando um raio-X em uma das mãos na outra o menino pelado, coloquei o menino sentado na maca novamente.

— Pronto seu Elias já tenho o resultado do Raio-X — Falei mostrando o exame dizendo que era do pequeno José, mas na verdade não tinha ideia de quem era aquele exame.

— Então Doutor, o que o senho viu? Pode me falar, por favor... — O pai tava angustiado e aflito.

Eu disse pra se acalmar e me seguir lá fora, deixando seu filho aguardando no consultório.

— Então seu Elias, eu preferi falar com o senhor aqui fora, não quero que o pequeno José ouça essa conversa, me preocupo com o psicológico dele, ele pode ficar nervoso e com medo.

O pai disse que entendia, mas questionou se era tão grave assim, eu disse que infelizmente sim.

Levantei o Raio X em direção a luz e falei apontando pro exame:

— O senhor pode ver aqui seu Elias uma mancha densa acumulada no interior da barriguinha do seu filho.

Obvio que o pai não tava vendo nada, primeiro pq ele não saberia identificar nada numa imagem de Raio-X e segundo que eu tava inventando tudo, aquele homem matuto e desesperado não questionaria a fala de um homem de jaleco branco escrito “médico”, ainda mais levando em conta meu jeito de expressar com convicção e de quem sabia do que tava falando. O homem só olhava pro exame sem entender nada, mas agoniado e concordando com tudo que eu dizia.

— Então seu Elias, resumindo: essa mancha branca é um acúmulo de um liquido viscoso dentro do seu filho, e isso é mto grave, a origem da doença é pouco conhecida mas já sabemos que precisa ser retirado o quando antes... Os sintomas são dor de barriga como ele chegou aqui, mas rapidamente vai piorando gerando mais desconforto principalmente na região dos ânus, do cu, entende?!

O pai só balançava a cabeça confirmando.

— Se não for feito algo rápido ela passa a deformar o ânus do doente, deixando-o largo e todo lacerado, rasgado mesmo como se diz no popular, dá até pra ver dentro do cu de tão aberto que fica e claro o doente sente mta dor e ardor, depois disso ela pode evoluir muito rápido chegando enfim a... a... Bom o senhor sabe né.

Ao ouvir minhas palavras e entender o que eu quis dizer, que ele poderia perder seu filho, Elias caiu em desespero chorando dizendo que precisava levar o filho o mais rápido pra um hospital grande, eu lhe disse que eu poderia tentar ajudar se ele deixasse, que eu já havia lidado com aquilo antes , o pai agradeceu e disse que não duvidava da minha capacidade e experiência mas que um hospital grande talvez fosse melhor.

Eu não quis teimar com ele pra não parecer suspeito, minha mente tomada pelo desejo de usar o corpinho do menino bolou um plano rápido. Primeiro eu disse pro homem que, por segurança, que ele lavasse as mãos muito bem pra não contaminar o filho com germes, o levei até um lavabo e lhe disse que lavasse as mãos devagar e com bem cuidado, isso o faria ficar ocupado por uns instantes, depois falei que iria na sala de exames pegar umas coisas, mas enquanto ele tava de costas lavando as mãos entrei sem ele ver no consultório, rapidamente me aproximei do menino fazendo sinal com o dedo na boca pra ele fazer silêncio, numa fração de segundo baixei só um pouco minha calça e tirei meu pau pra fora, dei uma cuspida na cabeça e espalhei, depois repentinamente agarrei o menino o virando de costas pra mim, tapei sua boca com uma das mãos e com a outra coloquei a cabeça da minha pica na entrada do seu cuzinho e de uma vez sem dar tempo dele pensar, empurrei meu pau forçando bastante contra aquele cu virgem que relutou a ser penetrado, fiz mais força e senti a ponta cabeça entrar rasgando algumas pregas, empurrei só mais um pouco fazendo basicamente metade da cabeça da pica entrar o que foi mais do que o suficiente pro menino se vê tomado por dor. Antes de tirar a mão da sua boca lhe ordenei que não gritasse, larguei o menino lá na maca se contorcendo de dor, gemendo e lagrimando, coloquei meu pau pra dentro e saí rápido, com cuidado pro pai não me ver, depois fui caminhando pra onde o pai estava de costas lavando as mãos.

Abordei o homen e lhe chamei pra voltarmos pro consultório, ao entrar lá estava José gemendo e rangendo os dentes, se retorcendo de dor e passando a mão na bunda como se tivesse se machucado.

— O que aconteceu? — Perguntou o pai agoniado.

— Não sei, quando saímos ele tava bem, ele ficou sozinho esse tempo que estávamos lá fora e a doença já deve ter progredido!!! Deixa-me dar uma olhada.

Pedi pro pequeno José virar e ficar de quatro em cima da maca, mesmo com dor e se contorcendo ele obedeceu, eu abri o bumbum e toquei em seu cuzinho, nessa hora José soltou um gritinho agudo de dor e se retraiu, eu disse pra ele ficar calmo que eu não iria machucar ele, ele cedeu de novo e fiquei mais um tempo examinando.

— Então doutor????

— Más notícias seu Elias, a doença realmente avançou, por isso essa reação do seu filho.

O pai atônito e sem rumo começou a falar atropelando as palavras dizendo que iria pra um hospital maior, eu o chamei no canto e disse:

— Seguinte seu Elias, preciso ser franco com o senhor, essa é uma doença pouco conhecida no Brasil, poucos médicos conhecem ainda, os hospitais daqui da cidade provavelmente não saberão lidar, o senhor vai ter que ir pra capital e talvez lá eles façam algo...

O homem me ouvia aflito passando a mão no rosto.

— A questão é que a doença tá avançando rápido e a capital é tão próxima daqui e ao chegar lá o senhor vai ter que leva-lo em um hospital particular pq os do governo não lidam com essa doença pouca conhecida no país, e se tiver que pagar será uma fortuna.

— Mas e agora o que faço?????

— Olha por sorte sua, eu servi no exército em missão fora do país onde essa doença já é mais conhecida, já tive que lidar com ela, por isso consegui identificar rápido. Eu tenho uma alternativa pro senhor: durante minha missão no exército em terras estrangeiras eu tive que exercer a medicina de guerra, que consistia em saber lidar com essas situações no meio do campo de batalha, então tive que aprender técnicas e procedimentos, digamos que, pouco convencionais.

— O pai fez uma cara de quem não entendeu e pediu que eu explicasse melhor.

— Durante a guerra, nós médicos temos que curar doenças com métodos que no dia a dia seriam vistas como loucura, mas na guerra é a única salvação, lá ninguém julga ninguém, apenas faz qualquer coisa pra sobreviver. Em resumo eu posso curar seu filho, mas pra isso terei que usar a mesma técnica que usei na guerra.

O pai do menino me questionou como seria isso, eu disse que era algo que a lei não permitia no dia a dia, mas que em situações extremas, como a guerra, não tinha outra saída.

— Seu Elias, o senhor concorda que o caso do seu filho é urgente ?! Por isso o senhor teria que leva-lo até a capital, teria que ter um valor alto de dinheiro e o tempo é curto — O homem me olhava com um semblante de quem não tinha alternativa.

— Nesses casos extremos sou liberado a usar esse método “especial”, mas preciso que confie em mim, quando eu começar o senhor vai achar estranho e pode até se assustar, preciso que lembre-se que sou um médico experiente e sei exatamente o que tô fazendo, ok?! — Falei com uma expressão amigável e confiante, estendi a mão e o pai do menino apertou concordando.

Falei que não tínhamos tempo a perder, coloquei o garoto de bruços na mesa, de modo que apenas a parte do tronco pra cima ficasse deitada sobre a mesa, sua cinturinha ficou na borda e suas pernas ficaram dependuradas pra baixo, expliquei que assim seria mais seguro pra aplicar a técnica especial. O pequeno José ainda sentia desconforto da pombada que dei nele escondido do pai, me posicionei na frente e olhei nos olhos do menino:

— Oi neném, sei que tá doendo o seu bumbum por conta da doença, mas preciso que confiem mim, vou precisar avaliar como tá seu cuzinho pra poder curar você... E então, vc confia em mim? — O menino me encarava totalmente submetido e coagido por mim, apenas balançou a cabeça que sim.

Me posicionei atras do garotinho deitado de barriga pra baixo com a bunda na borda da mesa, me agachei e fiquei com aquela bundinha de criança bem na minha cara, olhei pro pai o avisando que iria começar, fiz uma cara de quem ia fazer algo muito importante e complexo; comecei alisando a pele do bumbum do menino, depois com os dedos abri um pouco as polpas da bunda e dedilhei o orifício anal. Passei o dedo no cu do menino e depois cheirei, fiz isso mais algumas vezes até que disse pro pequeno José que ia precisar da ajuda dele. Coloquei suas duas mazinhas uma em cada polpa da sua bunda e pedi que abrisse pra mim, o menino puxou as polpas de modo contido, eu disse que precisava ser mais aberto e logo ele fez mais força puxando mais ainda abrindo bem as duas bandas da bunda e deixando seu cuzinho bem exposto, olhei sério pro pai depois aproximei meu nariz até encostar no cuzinho do menino, dei algumas inspiradas bem fortes sentindo o azedinho de cu de criança, fiz isso algumas vezes e cada vez mais pressionava meu nariz e rosto contra o bumbum e cu do menino, eu inspirava fundo e depois soltava um “AAAAhhh” expirando , embora visivelmente embaraçado com a situação, o menino não parava de abrir com as mãos seu bunda. Dei uma última cheirada bem forte inspirando o máximo e expirando em seguida, depois afastei meu rosto da bunda do garoto e cocei o queixo assumindo uma expressão pensativa e preocupada.

— É isso, não tem jeito!!! — O pai me ouviu falar essas palavras e tentou me fazer indagações, mas o interrompi fazendo sinal pra que ficasse quieto e não atrapalhasse meu trabalho, ele prontamente atendeu. Continuei com uma cara de preocupado e fiz uma expressão de quem ainda precisava tirar a dúvida, mais uma vez olhei pro pai e depois aproximei meu rosto do cuzinho do menino, que ainda abria sua bundinha com as mãos, e dei uma lambida devagar, ao sentir minha língua molhada em seu orifício o garoto soltou as polpas da bunda e se contraiu, de modo sério e incisivo, pedi que mantivesse com as mãozinhas abrindo sua bunda pra que eu pudesse examinar com a língua “Seja forte José”, disse eu pro menino. Ele me obedeceu e passei a passar a língua cada vez mais intenso, a cada linguada o menino se arrepiava e soltava pequenos gemidos, o pai olhava com uma cara perplexa, mas também confuso, era nítido que ele, assim como o garotinho, estava desconfortável com aquilo.

Eu lambia e sugava cada vez mais o cu do menino, podia sentir cada preguinha virgem dele, enfiava a ponta da língua e sentia o cuzinho se contrair mordendo, sua pele macia e a cor rosinha daquele pequeno orifício me deixavam em estado de êxtase. Eu alternava entre passar a língua e o nariz e dar pequenas mordidinhas sem machucar, depois de algum tempo nessa luxuria, me deliciando no pequeno bumbum do garotinho, parei e olhei pro pai que tava em choque e desnorteado no canto da sala sem falar nada, porém rapidamente olhei pra porta e vi na frecha um olho arregalado observando o que tava acontecendo dentro do consultório, me levantei rápido e disse pro pai me esperar e pra não tirar o menino da posição.

Sai do consultório e do outro lado da porta estava seu Elielson, zelador da clínica, com uma expressão de susto, puxei ele pra um canto.

— Que porra é essa que tu tava fazendo lá dentro? — perguntou o zelador abismado.

— Shiiii, fala baixo... Porra seu Elielson, já acabou o expediente, que diabos o senhor tá fazendo aqui?

— Voltei pra pegar umas coisas, e acabei ouvindo uns barulhos de gemidos e chupadas vindo do consultório... Quem é aquele menino e que merda que tu tava fazendo?

— Fala baixo caralho, lembra que tu ta falando com o médico da clinica — falei mostrando o jaleco que eu estava vestindo.

— Porra seu Elielson, só veio empatar minha brincadeira com meu paciente especial — dei uma risadinha safada — Mas já que o senhor tá aqui vou lhe explicar: é muito simples, eu tô abusando do garotinho que o senhor viu lá dentro — Nessa hora o zelador arregalou os olhos espantado com a minha resposta. Ele começou a gaguejar tentando falar algo, mas eu o interrompi.

— É o seguinte seu Elielson, eu sei muito bem por que o senhor voltou, eu sei que o senhor pega remédios aqui da clínica e vende lá na favela que o senhor mora, sei até que os traficantes pagam muito caro por esses remédios — Nessa hora ele me olhou acanhado e desconcertado.

Eu disse pra ele ficar calmo que eu não iria denunciá-lo nem fazer nada, ele podia continuar pegando os remédios escondido desde que não me dedurasse e nem me atrapalhasse. Ele baixou a cabeça e pensou um pouco, coçou sua calvície, passou a mão na cara nitidamente atribulado, me encarou e balançou a cabeça que sim, eu dei um sorriso e apertamos as mãos selando nosso segredo. Ele já ia sair pra ir embora quando o contive, o puxei pra perto passando o braço por sua nuca e falando baixo:

— Calma seu Elielson... Já que tá aqui o senhor não quer dividir comigo esse lanchinho?

O zelador era um homem de 58 anos, um velho negro, não era alto mas era entroncado, corpulento e com barriga roliça, seu pouco cabelo era branco e era no estilo “pipoca” característico de pessoas pretas, tinha lábios carnudos e um nariz largo. Ao ouvir meu convite ele deu um pulo consternado dizendo que não ia fazer aquilo, que era crente e só pegava os remédios da clínica pra conseguir uma grana extra, mas aquilo que eu tava fazendo já era demais. A todo tempo eu o mandava falar baixo e disse que ele não precisava se explicar, todo mundo tinha seus segredos e aquele podia ser mais um. Novamente ele respondeu que não e que ia sair pra me deixar a sós com o menino, que era pra tomar cuidado pro pai do muleque não descobrir, nessa hora percebi que ele não tinha notado que o pai tava lá dentro. Dei um sorriso e disse pra olhar de novo pela frecha, mas dessa vez olhar também o canto da parede do lado da porta, ele foi lá e percebeu a presença do Elias, pai do menino.

— Quem é aquele cara lá dentro? — perguntou assustado — Vocês dois tão abusando do menino???

— Calma seu Elielson, esse garotinho vai ser fodido por dois homens, mas no caso vai ser eu e o senhor, aquele lá dentro é o pai do menino.

— COMO ASSIM??? TÁ MALUCO, fazer isso na frente do pai???

— Shiii fale baixo... Pro senhor vê como tenho tudo sobre controle. Dei um jeito do pai não só concordar como torcer pra eu foder o filhinho dele kkk — Seu Elielson me ouvia incrédulo.

— O senhor tem de experimentar pelo menos uma vez na vida a sensação de num cuzinho pequeno e macio de uma criancinha, ver seu pau cravado numa bundinha pequena enquanto sente sua pica ser mastigada lá dentro... O senhor pode comer mil bucetas ou cu por aí, mas o de uma criança é inigualável.

— Então tu já fizeste isso antes?!

— Porra, claro que já muitas vezes, essa ferramenta aqui já descabaçou muita criancinha por aí — falei pegando na minha pica dura por cima da calça.

— Te contar que tem umas que até gostam no início, já outras tem que pegar a força mesmo, e vou lhe confessar que essas são as que mais me dão tesão, o fato é que no fim todas terminam chorando e com o cu esfolado kkkk.

O zelador me questionou como eu fiz pro pai ver aquilo e não fazer nada, eu disse que o pai era um matuto do interior recém chegado a cidade grande, ignorante e ingênuo, então o jaleco que eu tava vestidinho mais meu jeito serio e seguro de falar lhe convenceu, ah e também o fato de eu falar que o filho dele tinha uma doença grave e que só eu sabia uma técnica especial pra cura-lo, claro que era mentira mas serviu direitinho pro pai me entregar seu filhinho de bandeja kkkk.

— Vamo lá seu Elielson, é só o senhor vestir um jaleco pra dizer que é médico e enganar o pai otário e pronto...

O homem negro me encarou abismado e disse que eu tava maluco e que iria embora, falei que tudo bem, só o lembrei do nosso combinado, pedi que trancasse a porta da saída e então lhe dei as costas e entrei no consultório de novo. Olhei pro pai do menino e disse que iria continuar o procedimento, que a doença estava avançando e precisava ser o mais rápido possível, ele só concordou apreensivo. Me agachei de novo atras do menino e quando já ia voltar a dá um banho de língua em seu cuzinho, ouço a porta abrir, olhei e era seu Elielson, meio hesitante e trêmulo, mas de jaleco. Ele me encarou e eu lhe dei um sorriso cínico.

Continua…

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Comentários (2)

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  • Punheteiro15: Fantasioso até por demais

    Responder↴ • uid:3vi2jybxxia
  • Calado344: Que delícia de conto ahahah me chamem no tel para trocarmos coisas rs @calado344

    Responder↴ • uid:gqaz4jb0b