Confraternização do time do meu tio - final

Em minutos, o quarto virou uma sinfonia de roncos. Nesse momento, meu tio desce sua mão, e lentamente vai abaixando calção.

Saí do banho, e fui para o campinho, assistir à final, quando cheguei, já estava acabando, e o time do meu tio perdeu.
Acabaram os jogos, agumas crianças ficaram brincando no campinho e galera foi dispersando. Era final de tarde, e depois dos jogos, haja cerveja para a resenha deles.
Caio apareceu, e rapidamente foi se interando da resenha.
De tanto vê-los bebendo, senti vontade de experimentar um golinho de cerveja. Meu tio me deu.
_Só não fala isso para a sua mãe. Disse.
Dei o golinho, e quase vomitei.
_Arghhhhhh....nossa....é muito amargo. Falei.
_Kkkk....a caipirinha é mais docinha. Disse Caio.
_Mas é forte Caio....ele é pequeno. Disse meu tio.
_Pára Celinho...só um golinho não mata. Quer experimentar Marquinhos?
Olhei para a cara do meu tio, que não fez objeção.
Tomei só um golinho.
_Hummm.....é....é bem mais gostoso! Falei.
_É...mas é mais forte. Disse meu tio.
Dei só mais um golinho, e diante da reprovação do meu tio, parei, mas fiquei ali, acompanhando a conversa deles.
Umas 20h, meu tio falou que ia tomar banho.
_Desde que acabou o jogo ainda não tomei meu banho...já já eu volto. Se liga em Marquinhos! Disse ele, saindo.
Caio puxou assuntos aleatórios comigo, e me deu mais caipirinha.
Quando me levantei para pegar um pedaço de carne, me deu uma tontura, quase caí.
_Opa....calma....calma...a caipirinha te deixou assim. Disse Caio, me segurando.
_E agora Caio....
_Calma...é melhor você dormir, quando acordar, pela manhã, já terá passado.
Caio me levou até o quarto, meu tio já tinha saido do banho, e quando me viu chegando, brigou com o Caio.
_Caramba Caio...você deu mais caipirinha para ele? Ele não sabe beber...
_Pô Celinho....ele pediu...
_Pôxa Marquinhos, eu te falei que era forte...
_Ah tio...não sabia...o que era esse...mais forte... não sabia... que deixava tonto...
_Nossa....ele tá falando tudo enrolado...deita ele aqui Caio.
Caio saiu, e meu tio arrumou um lençol para me cobrir.
Quando deitei, parece que piorou, vi tudo rodando.
_De...des...desculpa...desculpa...tio...
_Que isso Marquinhos...relaxa e dorme tá bom?
_Tá...tá...tudo tudo rodando...
_Fecha os olhos...dorme...e quando acordar, você vai estar melhor.
Fechei os olhos, meu tio apagou a luz, e saiu.
Ainda sentia como se a cabeça estivesse rodando, mesmo com os olhos fechados. Queria dormir logo, para acordar e já estar melhor.
Agoniado demorei para começar a cochilar.
Achei ter ouvido barulho na porta, mas o silêncio a seguir, foi total. Voltei a cochilar, e logo a seguir sentí um cutucão nas minhas costas, permaneci quieto e com os olhos fechados. Imaginei que fosse meu tio vindo dormir.
Tive a certeza que não era o meu tio, quando fui puxado para a beirada da cama e tive meu calção abaixado.
Com a cabeça confusa só entendi quando uma boca passou a lamber e beijar minha bunda.
Eu sabia o que estava acontecendo, só não sentia direito, eu parecia estar flutuando, longe de tudo, não conseguia reagir, nem gemer.
Um dedo me penetra, e explora meu interior. A pessoa gemia baixinho, mas não falava nada.
Na sequência, suas mãos abrem minhas bandinhas, e a cabeça da sua rola toca meu anelzinho. Ele pressiona, e a cabeça passa. Ouço um gemido mais forte.
Se aproveitando da minha inércia, o homem soca o restante. Ele parece curtir aquela enterrada, e por um bom momento, fica imóvel, com a rola enfiada até o talo. Em seguida, começa a meter, bem devagar, acho que para não me acordar.
O homem devia estar com muito tesão, não demorou muito, e ele meteu fundo novamente, e ficou forçando, como se quisesse enfiar as bolas.
Sentí o pau dele tremendo dentro de mim, ele gemeu um pouco mais alto, e tirou abruptamente.
Por um instante o quarto ficou em silêncio, que foi quebrado com o barulho da descarga do banheiro. Ele deve ter corrido para gozar lá.
Instantes depois, meu calção foi recolocado no lugar, fui empurrado um pouco mais para o meio da cama, fui coberto com o lençol, e após a batida na porta, o silêncio voltou a reinar no quarto.
Tentei imaginar quem teria feito aquilo, mas minha cabeça não estava legal, acabei adormecendo, sem nenhuma resposta.
Fui acordado pelo barulho no quarto, meu tio estava conversando alto com os amigos dele. O dia já estava clareando.
Achei que eles estavam se levantando, mas meu tio se deitou do meu lado.
_Você está vindo dormir agora? Perguntei.
_É...kkk...acho que a gente se empolgou um pouco no truco. Disse ele, puxando o lençol e nos cobrindo.
_Que horas são?
_Cinco horas....e você? Tá legal?
_Só um pouco de dor de cabeça...mas tô bem...
Meu tio estava um pouco alterado pela bebida, mas não estava bêbado. Ele se virou, colocando o braço sobre mim, e ficamos de conchinha.
Em minutos, o quarto virou uma sinfonia de roncos. Nesse momento, meu tio desce sua mão, e lentamente vai abaixando calção.
Eu me viro para trás, e ele faz sinal de silêncio para mim. Me viro novamente para frente, e facilito a retirada do meu calção. Em seguida, a cabeça da sua rola vem abrindo caminho no meio do meu reguinho, até encostar no meu cuzinho. Lambuzada de saliva, não teve dificuldades para me penetrar.
De ladinho, suavemente, ele inicia o vai e vem. O barulho do ronco dos seus amigos estava alto, não acreditava que acordassem caso fizéssemos barulho, mesmo assim, cauteloso, meu tio prossegue lentamente com seu vai e vem.
Nessa lentidão, ele ficou por quase meia hora me fodendo, até soltar um gemidinho, e gozar.
Cansado, meu tio dormiu com a rola enfiada na minha bundinha. Aos poucos, ela foi murchando e saindo do meu cuzinho. Quando saiu, a porra ia escorrer, me virei de bruços olhei ao redor, e todos estavam desmaiados roncando. Saí da cama peladinho, e fui ao banheiro me limpar. Retornei, e me encaixei de volta com meu tio, mas não consegui dormir, fiquei pensando na noite anterior, em quem teria abusado de mim. Só conseguia pensar numa pessoa, o Caio. E acho que ele me deu bebida de propósito, já pensando em fazer o que fez.
Caio tinha a mesma idade do meu tio, era falante, branco e alto.
Um tempo depois, ouço barulho na cozinha e um cheiro gostoso de café se espalha pela casa. Não resisti, levantei, tomei um banho, e fui tomar café.
Pouquíssimas pessoas acordadas, a maioria mulheres e crianças. Percebi que vários carros não estavam mais.
Quando fui para o lado de fora da casa, dou de cara com o Joel, terminando de limpar a piscina. Olho para o outro lado, e vejo o Ivo conversando com um outro garotinho. Safado kkk...no final do domingo até pensei em perguntar para ele, quantos moleques ele tinha comido naquele final de semana...mas não deu.
Passando por mim, levando suas parafernálias, Joel perguntou discretamente, se eu tinha um tempinho.
Abri um sorriso, e sabendo que meu tio não acordaria antes do meio dia, disse:
_Tenho um tempão...
_Vai lá então. Disse ele.
Na casa do caseiro tirei toda a minha roupa, e me deitei na cama. Fiquei doidinho quando ele abriu minhas pernas, e meteu a língua no meu cuzinho. Beijos, e leves mordidas, me fizeram delirar.
Depois de deixar meu cuzinho todo lambuzado, fiquei de quatro, e Joel meteu sem dó. Me acabava na punheta enquanto suas bolas estralavam na minha bundinha.
Eu gemia e pedia mais.
_Ainda estou surpreso com esse seu fogo moleque....mas se é rola que você quer...então... toma....ahhh... toma...toma....ahhhh.....
E ele seguiu, batendo estaca, sem parar...até que....
_Ahhhhhh....vou gozar caralho...ahhhhhhhhh.
Agarrado à minha cintura, seu pinto despeja toda a sua porra no meu cuzinho.
Cansado, caio para frente, ficando de bruços, ele se deita virado para o meu lado. Sua mão vai até minha bundinha, fica acariciando, e brincando com a porra que vazava do meu cuzinho. Minha bunda ficou toda melecada.
A foda tinha sido gostosa, mas foi rápida, olhei para o lado, e vi a rola dele meia bomba, como tinha mais um tempinho, me virei e passei a punhetar sua rola, em seguida, abri minha boquinha, e passei a mamá-la.
_Uhhh....ahhhh...você é muito putinho...ahhh... mama como gente grande....ahhh...
Bem mais experiente nesse sentido, deixei ele doidinho, gemendo de começo a fim.
_Ahhhh....vou gozar....tira....ahhhhh....
Obviamente eu não tirei, acabei enfiando mais um pouco, até minha garganta.
_Uhhhh....safado....putinho safado...quer leitinho né?.....ahhhh....toma seu leitinho...ahhh ..toma....
Era o primeiro leitinho do final de semana, e não deixei escapar nada.
Ainda ficamos deitados mais um pouquinho, depois fomos tomar banho, onde rolou mais uma brincadeirinha.
_Bem que você poderia morar aqui...ia ser muito gostoso. Disse.
Eu apenas sorri.
_Essa sua carinha safada...ah moleque. Disse ele, apertando minha bochecha.
Bem, ninguém por perto, saí dali, e retornei para a área da piscina.
Tirei a camiseta, e me deitei na espreguiçadeira.
Não demora muito, e Caio aparece, caminhando na minha direção, com um copo de cerveja na mão.
_Meu tio já acordou?
_Não...ele e os outros, estão roncando como porcos...mas e aí? Tá melhor? Pronto para tomar mais caipirinha? Disse Caio, com um sorrisinho cínico no rosto.
Não deixei por menos, e fui direto!
_Tô...tô legal...quer que eu tome caipirinha para quê? Para eu ficar bêbado e você abusar de novo?
Ele se surpreendeu com a resposta, mas não perdeu o cinismo, ficou me olhando fixamente, e falou:
_Kkkk...se sabia o que estava acontecendo e não reclamou, é porquê gostou...
_Não gostei...estava bêbado...não sentí direito.
Acho que ele não acreditou no que falei, e agora, ele foi mais cínico ainda.
_Bom...agora que você está bem...se quiser, eu te mostro como foi. Disse isso, e já ficou apertando a rola sob a bermuda.
A rola do safado estava dura. Como o Joel não tinha apagado todo o meu foguinho, fiquei interessado.
_Lá no quarto não vai dar, o pessoal esta lá. Falei com um sorrisinho no rosto.
Ele se animou, e falou:
_E que tal lá no pomar...me parece um bom lugar...
Não ví o Ivo por ali, imaginei que estivesse por lá.
_Não...essa hora deve ter gente lá pegando frutas. Falei.
_Que tal lá no campinho, tem um vestiário sendo reformado lá...
Coloquei a camiseta, e fomos para lá.
No caminho, o safado foi comentando do abuso.
_Não achei que você estivesse acordado, por isso não gozei no seu cuzinho...ai ai...se soubesse tinha gozado. Maior delícia. Tive que correr até o banheiro...
Chegando no lugar, me sentei num banco de concreto, e ele já me ofereceu a rola para chupar.
_Vai...capricha...deixa bem durinha para eu gozar no seu rabinho...
Acho que não decepcionei, ele gemeu um bocado.
Caio pediu para que me levantasse, tirou minha camiseta, e passou a mamar meus mamilos, fiquei todo aceso, ele estava deixando minhas pernas molinhas, e meu pintinho durinho.
Enquanto degustava meus peitinhos, suas mãos foram abaixando meu calção.
Uma mão em cada bandinha, elas apertavam demais, enquanto sua boca morde meus biquinhos. Fiquei num fogo danado, e a explosão veio quando seu dedo tocou meu cuzinho, circundou minha rodinha, e em seguida penetrou.
Fui virado de costas, e agora, sua boca se concentra na minha bundinha. Foi beijada, apalpada, acariciada, mordida, como ele mordeu minha bundinha.
Peladinho, e de joelhos no banco de concreto, sinto as mãos de Caio abrindo minhas bandinhas e logo em seguida, sua língua toca meu cuzinho.
_Ahhhh....ahhhhh....é muito gostoso Caio.....
Ele deixou meu buraquinho todo melado.
Caio se levanta, e cheio de tesão, mete a rola no meu cuzinho.
_Ahh...ahhh...ahhh...ahhh...pelo menos agora eu posso gemer...falar...ahhh...ahhh....ô cuzinho gostoso Marquinhos...ahh...ahhh...
Ele meteu forte, por vários minutos. Depois me virou, me colocando de costas no banco. Fiquei todo arrepiado, mas foi por causa das costas, no banco frio de concreto.
Com as pernas no peito dele, e todo aberto, volto a ser penetrado, e com muita força.
Depois de várias estocadas, meu corpinho entra em erupção, e começo a me estremecer todo. Soltei vários gemidos, mas Caio não parou, continuou socando.
Minutos depois é a vez dele soltar altos gemidos, se agarrar ao meu corpinho, e enterrar fundo, deixando as bolas prensadas na minha bunda. Seu pau pulsa dentro de mim soltando todo o seu sêmen.
Fiquei exausto.
_E aí? Agora você gostou? Perguntou.
Minha respiração ainda estava ofegante, não falei, mas meu sorriso e minha carinha de satisfação, foi a melhor resposta.
Voltamos, e quase meio dia, meu tio aparece, com os outros amigos.
À tarde, tudo rolou de forma tranquila, aos poucos, as pessoas foram indo embora, e no final da tarde foi a nossa vez.
No caminho, meu tio comenta:
_Caramba...dois dias, e quase nem te dei atenção, só fizemos aquela brincadeirinha bem safada na madrugada, e mais nada...me desculpe.
_Que isso tio...tinha muita coisa legal no sítio, me diverti bastante...obrigado por me trazer.
Dei um beijo no seu rosto, e me encostei em seu ombro, onde adormeci, só acordei quando chegamos em casa...que fim de semana... inesquecível...