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Descobri a brincadeira do meu irmão e dos meu primos no galpão

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Julinho

Na manhã seguinte, acordei com meu irmão agarrado de conchinha comigo, roçando o pinto dele no meu reguinho.

Estávamos nas férias de janeiro, no ano de1978, eu estava com oito anos. Minha avó tinha um sítio em Suzano, e todo final de ano, a família se reunia por lá. Após a virada do ano, os netos ficavam no sítio, por mais 15 dias, depois nossos pais retornavam para nos buscar. Minha avó e uma tia mais velha, tomavam conta da gente, nesse período.
Normalmente quando haviam essas reuniões, meu irmão e meus primos, brincavam à parte, eu como era pequeno, ficava com as primas.
Bom gente, me chamo Júlio, sou moreno claro, e espero que gostem da sequência de histórias que serão contadas.
Jura, meu irmão e o Gustavo um dos meus primos, tinham 13 anos; Henrique, um outro primo, tinha 12 anos, o Eduardo, tinha 11 anos, e por fim, o Agnaldo, irmão do Henrique, que tinha 10 anos.
Quando eles queriam brincar escondido de mim e das nossas primas, eles passavam a cerca do sítio vizinho, e iam para um galpão. Eles diziam que lá era mal assombrado.
Minhas primas morriam de medo, mas eu sempre achava que era só uma desculpa, para ninguém atrapalhar as brincadeiras deles. Não me lembrava muito bem, mas no ano anterior, eles já tinham feito isso. Às vezes, eles passavam a manhã toda por lá.
Já no primeiro dia, quando os nossos pais não estavam, eles foram para o tal galpão. E assim fizeram a semana toda. Na semana seguinte, eles começaram da mesma forma, logo pela manhã eles foram ao tal galpão. Na terça, intrigado e curioso, resolvi ir até lá. Minhas primas foram brincar do outro lado, no quintal, e eu falei que iria para o pomar pegar frutas.
Fiquei um pouco pelo pomar, depois, passei a cerca, e fui ao galpão.
Cheguei sem fazer barulho, e fiquei observando por uma fresta.
À distância, eu não entendia muito bem o que estava acontecendo, mas, Henrique, Agnaldo e Eduardo, abriam as mãos, falavam algo e um deles comemorava, só sei que nisso, Henrique saiu da brincadeira, e depois, pelo que entendi, o Agnaldo perdeu.
Aí, veio minha surpresa, eles começaram a tirar as roupas, o Agnaldo se apoiou numa prateleira, e meu irmão enfiou o pinto na bunda dele. Acho que ele ficou uns quinze minutos num vai e vem frenético. Aquela brincadeira parecia ser legal. Depois que meu irmão tirou o pinto dele, foi a vez do Gustavo, fazer o mesmo que meu irmão. E assim seguiu na ordem, o Henrique foi o próximo a enfiar o pinto na bunda do próprio irmão. Achei estranho porque essa brincadeira eu nunca tinha feito com meu irmão, e por último foi a vez do Eduardo.
Agora, pelados, eles voltaram a jogar novamente, e desta vez, o Eduardo perdeu. Pelo que eu estava entendendo, o primeiro a sair do jogo, era o primeiro a enfiar o pinto na bunda do que perdeu. E assim foi, até que todos enfiassem o pinto na bunda do Eduardo. Depois disso, eles começaram a colocar as roupas, e ouvi o Henrique dizendo:
_Vamos voltar...para lá....
Saí correndo, e voltei para o sítio da minha avó.
Passei o restante do dia com aquelas imagens na cabeça. Não sabia muito bem o significava aquilo, mas pelo fato de brincarem pelados, e escondidos, com certeza era algo, digamos, "errado".
À noite, dormíamos nos mesmos quartos em que ficávamos com nossos pais. A diferença, é que agora, eu ou meu irmão, poderia dormir na cama de casal, ao invés de dormir na beliche.
Na hora de dormir, falei para o meu irmão:
_Eu vi a brincadeira de vocês...
Meu irmão me olhou assustado.
_O que você foi fazer lá?
_Fui ver o que vocês fazem escondido!
_Você é um enxerido...e o que você viu?
Contei tudinho, e ele ficou nervoso comigo.
_Se abrir essa boca, e contar para alguém, eu te dou uma surra. Ameaçou.
_Eu quero brincar também, senão, quando o pai vier buscar a gente, eu conto para ele....
Ele me mostrou a mão fechada, e falou:
_Não vou te levar lá...e olha aqui ó...abre sua boca e você vai ver.
_Não tô nem aí...se eu não for, vou contar. E você vai apanhar duas vezes...uma por estar fazendo coisa errada, e outra por me bater.
Somos morenos claro, e ele ficou vermelho. Gaguejou, alegou que eu era muito pequeno, que eu não sabia jogar palitinho, que eu só ia perder e não ia aguentar...blá...blá...blá. De nada adiantou tanta explicação, fui irredutível.
_Tá bom...que se foda então...depois não diga que eu não avisei....
Abri um sorriso, e me ajeitei para dormir na cama de casal. Sentado na parte de baixo da beliche, meu irmão ficou me olhando.
_Não vai dormir? Perguntei.
Ele continuou me olhando, e demorou um pouco para responder:
_Não...não vou dormir agora, e nem você...tira a roupa!
_Oxi... porquê?
_Já que todo mundo vai te comer amanhã, eu quero ser o primeiro...
_Como assim...vão me comer???
_Tá vendo como você é idiota...nem sabe o que está rolando...vai...tira logo a roupa!
Obedeci, e fiquei de quatro, como ele pediu.
_Agora você vai ver como vai ser amanhã!
Ele tirou a roupa, lambuzou o pinto com saliva, e enfiou no meio da minha bundinha. Meu cuzinho piscou acelerado quando tocado pela cabecinha do pinto dele. Senti uma cosquinha gostosa, cheguei a soltar uns gemidinhos.
Sem nenhuma cerimônia, Jura enfiou o pinto com tudo, foi até o talo.
_Ai.....ai....calma...
_Não é isso que você tá querendo? Então aguenta!
Assim como lá no galpão, ele fez comigo, como tinha feito com o Dudu e o Agnaldo, um vai e vem frenético.
Na hora da penetração, senti uma ardência, e um desconforto por sentir meu buraquinho sendo aberto. Acho que isso me assustou. Depois, com o vai e vem, fui me acostumando, e confesso, estava gostando, meu pintinho ficou durinho.
Meu irmão ainda meteu por mais um tempo, até que anunciou o gozo.
_Você vai o quê? Perguntei.
Ele nem respondeu, me agarrou, soltou um gemido mais alto, e eu sentí um jato quente entrando em mim.
_Você tá mijando em mim.....
_Fala baixo...quer acordar todo mundo? Não é mijo, é porra. Disse ele, com o pinto pulsando dentro de mim.
Quando ele tirou o pinto, sentí a tal "porra" escorrendo pelas pernas. Passei a mão, e vi que era esbranquiçada, e pegajosa.
Jura passou a cueca dele para me limpar. Ele estava mais calmo comigo, perguntou se estava doendo, e eu disse que não.
_É mais apertadinho que o do Agnaldo e do Dudu. Comentou ele.
Considerei aquilo como um elogio, sorri, e me ajeitei para dormir, estava cansado.
_Posso dormir aqui? Perguntou Jura.
_Tudo bem...a cama é grande...
Peladinhos pegamos no sono.
Na manhã seguinte, acordei com meu irmão agarrado de conchinha comigo, roçando o pinto dele no meu reguinho.
_O quê você está fazendo? Perguntei, ainda um pouco sonolento.
_Queria fazer aquilo que a gente fez ontem...
_Agora?
_É...vai...fica daquele jeito...
Não estava muito afim, mas depois de receber um cutucão no anelzinho, o fogo acendeu. Me ajoelhei, e fiquei de quatro.
Bastaram duas pinceladas, e eu quase implorei para ele enfiar, mas não precisou, lentamente, ele enfiou tudinho. Bem mais calmo que na noite anterior, ele enfiava e tirava bem devagar, parecia estar curtindo o entra e sai. Eu me deliciava.
Aos poucos ele foi acelerando, não demorou muito, e me agarrou, dizendo que ia gozar. E meu cuzinho ficou cheio de porra novamente.
Jura passou a mesma cueca já melecada na minha bundinha, e falou:
_Vai tomar banho, se arrumar, que depois do café a gente vai lá para o galpão...

Comentários (5)

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  • Julinho: Valeu pelo comentário....

    Responder↴ • uid:1ewg3n3foq6m3
  • @Casado_45: Incesto é tudo de bom. Tem que se curtirem mesmo..

    Responder↴ • uid:8d5g1xtdv19
    • Julinho: Ai @casado....nos curtimos até hoje...obviamente não com a mesma frequência, estamos mais "experientes" e eles casado... Valeu pelo comentário.

      • uid:1ewg3n3foq6m3
  • Luiz: Lindo conto!!! adorei o irmao preferir tirar o cabacinho do que deixar para os outros primos quando voltar do galpao conto como o viadinho aguentou mais pica

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6icl
    • Julinho: Vou publicar hoje a sequência...obrigado pelo comentário.

      • uid:1ewg3n3foq6m3