Acabou acontecendo na lagoa... de forma inusitada

Fiz o que ele pediu, e entendi o que ele estava querendo. Nesse negócio de me jogar para cima, Matias ficava esfregando pinto no meu reguinho.

Meu irmão era o foco, não sabia como, mas era meu objetivo, meu desejo.
À noite, me deitei novamente de bruços, com as pernas abertas. Mas acho que não chamei à atenção, acabei adormecendo.
Os dias foram se passando, e eu já não aguentava mais ver meu irmão fodendo o Nino. Morria de ciúme, de inveja....e me acabava na punheta.
Resolvi mudar de estratégia, passei a dar mais mole para o meu irmão.
Um dia, fui tomar banho, e fingi esquecer a toalha, e pedi para o meu irmão levar. Ele abriu a porta do banheiro, e falou:
_Vou deixar pendurada aqui tá?
Ele nem me olhou direito, e já foi saindo do banheiro.
_O jogo de hoje foi contra a vila do Nildo né? Vocês ganharam? Falei, tentando segurá-lo ali um pouco.
_Ganhamos!
Nossa...ele falou isso, e saiu, sem nem olhar para trás.
Outro dia, entrei no quarto, enrolado na toalha, fui pegar minha roupa na gaveta, e acabei deixando a toalha cair.
Da cama dele, meu irmão olhou, e falou:
_Porque você está se enxugando aqui?
_Não estou me enxugando, só vim me trocar, esqueci de levar as roupas no banheiro.
_Kkkkk...um dia esquece a toalha...no outro as roupas...desse jeito vai precisar tomar fosfosol...
Ainda desfilei pelado no quarto, até me trocar, e ele não fez nenhum comentário, continuou lendo o gibi. Fiquei puto de raiva.
O fogo no rabo estava me consumindo, vivia batendo punheta pensando no meu irmão.
Certo dia, chegamos da escola, e quando ele foi se trocar no quarto, eu também entrei para me trocar. Ele já usava cueca, e eu não. Fiquei pelado, de novo, na frente dele.
_Guina, vou almoçar e depois vou na casa do meu colega fazer um trabalho de escola tá? Vou voltar tarde. Vitinho disse isso, e saiu, foi almoçar.
Ele sabia como me deixar com raiva. Aposto que se fosse o Nino ali na frente dele, ele teria agarrado e metido o pinto.
Meu irmão saiu, eu fiz a lição de casa, depois fui à casa do Nino, chamá-lo para brincar.
_Ele acabou de sair Guina, foi ao dentista com a minha mãe...e acho que vai demorar. Disse Matias, irmão do Nino.
_Tá...é melhor eu ir para casa...a rua está estranha hoje, tá vazia. Falei.
_Não tem ninguém lá a no campinho? Perguntou.
_Não...
_Caramba...ah...então vou lá para a lagoa... vamos lá?
_Meu irmão não deixa...
_E cadê ele?
_Saiu...foi na casa de um colega fazer trabalho.
_Ah...então vamos lá, ele nem vai saber...
Pensei...pensei, e acabei indo.
Matias tinha a mesma idade do meu irmão e era da mesma turminha dele.
Chegamos na lagoa, e estava deserta, Matias tirou a roupa rapidinho, correu e pulou na água. Eu fiquei um pouco tímido, nunca tinha tirado minha roupa na frente de outra pessoa, só do meu irmão.
_O quê que foi? Vem...a água tá gostosa. Falou Matias.
Criei coragem, tirei a roupa, e caminhei para a lagoa. Enquanto caminhava, fiquei mais constrangido ainda, quando Matias arregalou os olhos, e ficou me observando, se aproximar dele. Devo ter ficado vermelho, meu rosto queimava.
Entrei na água, e ele começou a nadar, dando volta em mim. Depois ele parou, e ficou jogando água no meu rosto.
Matias se aproximou mais, e falou:
_Vamos brincar de pega-pega? Ele disse isso, e já deu um tapa na minha bunda, e completou: _Agora tá com você.
Eu fui rápido, e antes dele se virar toquei o braço dele, e comecei a correr. Na água, era bem difícil, ele veio nadando, e me alcançou. Esticou a mão, passando na minha bunda, e falou:
_Tá com você de novo...
No começo, achei que fosse só brincadeira, sem maldade, mas comecei a desconfiar, porquê toda vez que ele me alcançava, ele batia ou passava a mão na minha bunda. Além do mais, ele era maior, mais forte e sabia nadar, mesmo assim, eu o alcançava sem dificuldades. Como a brincadeira estava legal, não reclamei.
De tanto correr para lá e para cá, cansei, e paramos.
_Vamos brincar de mergulho então. Sugeriu.
_Mas como que é? Perguntei.
_Eu te jogo para cima, e você cai na água.
_Ah...mas eu não vou conseguir te jogar para cima.
_Tudo bem...só você mergulha...vira de costas para eu te jogar para cima.
Fiz o que ele pediu, e entendi o que ele estava querendo. Nesse negócio de me jogar para cima, Matias ficava esfregando pinto no meu reguinho.
Na verdade eu nem estava mergulhando, Matias era bem magrinho, não conseguia me erguer muito, mas acho até que era isso que ele queria.
Como eu estava gostando do pinto passando no meu reguinho, levei na brincadeira, e deixei ele ficar abusando de mim. Ainda falei que a brincadeira era legal, só que ele cansou, e tivemos que parar.
_Guina...vem cá...vou te mostrar um negócio. Disse ele saindo da água.
Matias saiu da água, arrancou um talinho do mato, deu mais alguns passos, e deitou de bruços.
Quando a gente chegou, ele foi tão rápido para a água, que eu nem vi o pinto dele, agora, dei uma bela olhada, era bem parecido com o do meu irmão. Reparei também, que estava durinho.
_Nesse buraco tem cupim. Disse ele, enfiando o talinho no buraco.
Me deitei de bruços ao seu lado, fiquei olhando, e perguntei:
_Como você sabe?
_Fica olhando!
O talinho começou a mexer, ele puxou, e haviam três cupins grudados.
Matias jogou o talinho para o outro lado, e falou:
_Vamos ver se você pega mais?
_Vamos....
_Peraí...vou pegar outro talinho...
Ele se levantou, e foi buscar.
O pinto dele ainda estava durinho, e eu o acompanhei na ida e na volta.
Matias me deu o talinho, e se deitou ao meu lado, se encostando em mim. Meu corpo ficou quente, comecei a pensar besteira, meu pintinho ficou duro.
Enfiei o talinho no buraco, e fiquei olhando, sentindo o corpo quentinho do Matias colado ao meu.
Num movimento rápido, Matias se deitou sobre mim. Eu estava num fogo danado, mas na hora tive medo.
_Não Matias sai...sai de cima de mim...
_Calma Guina...só vou descansar...caramba... você é fofinho, macio...
O pinto dele, ficou pressionado na minha bunda, e minha cabeça estava confusa.
Matias não ficou um minuto quieto, ele se ajeitou, e seu pinto se enfiou no meu reguinho.
Eu travei e reclamei:
_Pára Matias sai de cima...você tá querendo enfiar...
_Não...relaxa...só ajeitei para ficar melhor...e... olha lá....tá mexendo...
Me virei para frente, e vi o talinho girando, puxei, e haviam seis cupins grudados.
_Caramba...pegou mais que eu. Disse.
Matias se aproveitou desse meu breve momento de relaxamento, e enfiou o pinto até a cabecinha encostar no meu cuzinho. Me despertei e travei na hora.
_Sai Matias...pode sair, você tá querendo enfiar, se não sair vou falar para o meu irmão...
_Caramba Guina...deixa vai...
_Não.. sai...
_Só a cabecinha....
_Não Matias...sai...vou falar para o meu irmão...
Eu não estava convicto, só estava com medo.
"E se ele contasse para todo mundo? E se meu irmão ficasse sabendo?"
_Tá bom Guina...tá bom...deixa eu esfregar pouquinho?
_Não...você vai querer enfiar...
_Não...só vou esfregar...vai deixa...
_Se você tentar enfiar eu vou falar para o meu irmão, aí você vai ver....
Estava morrendo de vontade, mas tinha medo. Deixá-lo se esfregar em mim, virou tortura. O pinto roçando meu cuzinho e deslizando pelo meu reguinho, estava me deixando doidinho.
Quando Matias simulou estar metendo, batendo a cabecinha na portinha, travada por mim, eu quase cedi, mas foi nessa hora, que ele gemeu mais alto, e falou:
_Caralho....vou gozar.....
Foram vários jatos quentes batendo na porta, foi muito gostoso, meu cuzinho ficou todo lambuzado.
_Já chega Matias...vamos embora, tá ficando tarde...
_Peraí....só mais um pouquinho...
O pinto dele ainda estava duro, e eu o meu, prensado na grama, já estava até doendo de tão duro.
Matias voltou ao esfrega-esfrega, e quando a cabecinha voltou a bater na minha portinha, eu não aguentei, relaxei. Ele deu umas cutucadas, e percebeu que eu não estava travando. Fiquei quietinho, cheio de tesão.
Matias aproveitou que o seu pau e o meu cuzinho estavam lambuzados, e pressionou mais forte. A cabecinha entrou.
Meu coração disparou, soltei um gemidinho, mas não me mexi, continuei quietinho.
Hesitante, Matias foi enfiando o restante da rola, até onde deu, a posição não ajudava muito. Ele deu um tempo, e como não foi repreendido, começou a meter.
Era bom demais, agora sabia porque o Nino ficava com aquela carinha.
O problema era o peso do Matias, tanto tempo em cima de mim, não aguentei, reclamei.
_Fica de quatro então. Pediu.
Ah...assim era mais gostoso, o pau entrava todinho.
Matias meteu por um bom tempo, até gozar de novo, enchendo meu cuzinho de porra.
_Caramba Guina....sua bundinha é bem gostosa.
Bateu um arrependimento, envergonhado, fui me lavar na lagoa.
_O quê que foi Guina....ficou quieto....
_A gente não devia ter feito isso, se meu irmão souber, ele me mata....
_Calma Guina....só tem nós dois aqui...ninguém vai saber...
_Vamos embora, tá ficando tarde...
_Topa voltar outro dia?
_Não sei....não sei...
Voltamos, e quando saíamos da trilha, vi um amigo do meu irmão, que estudava na sala dele.
_Fudeu...
_O quê foi? Perguntou.
_Aquele menino...ele estuda na sala do meu irmão...
_Calma Guina...acho que ele nem te viu...
_Ele viu...puta que pariu...só espero que ele não fale nada para o meu irmão....