Meus amigos omeram um CUP CAKE diferente, que minha ESPOSA preparou pra eles. SEM ELES SABEREM!
Eu e minha jovem esposa, Aninha, levamos nosso fetiche secreto a outro nível. Ela não curte, acha nojento, mas eu sou louco pela merda dela – sim, eu disse merda! O cheiro podre me deixa de pau duro só porque é dela. Hoje, ela preparou cupcakes com um toque especial: a bosta dela na massa, sem que ninguém percebesse o sabor ou o fedor. Convidamos quatro amigos pra um churrasco aqui em casa, e enquanto eles devoravam os bolinhos, eu me acabava de tesão vendo aqueles filhos da puta babando pela bunda dela, sem saber que estavam comendo a merda daquela raba dos sonhos. Quer saber como essa putaria toda rolou? Então mergulha nesse conto fudido e descobre mais no nosso perfil no site da Selma Recife www.selmaclub.com pois postamos nossas putarias lá!
Eu tô na cozinha, o coração batendo forte pra caralho, enquanto vejo Aninha, minha esposa gostosa pra porra, mexendo na massa dos cupcakes. Ela tá ali, de vestidinho verde florido, justo, marcando cada curva daquela bunda que me deixa louco. A raba dela é uma obra de arte, daquelas que você vê e já imagina mil putarias. Mas não é só isso que me dá tesão. Não, eu sou um cara fudido, um cara que tem um fetiche que ninguém entende. Eu sou louco pela merda dela. Sim, pela bosta, pelo cocô, pela merda fedorenta que sai daquele cu perfeito. Só de pensar nisso, meu pau já tá latejando dentro da calça.
Aninha sabe disso, mas ela não curte. “Você é louco, porra, como isso te dá tesão?” ela me perguntou um dia, com aquela cara de nojo, franzindo o nariz. Eu só ri e disse que não explico, só sinto. Ela aceita, mas tem limites: nada de contato direto, nada de comer a merda na frente dela, e ela não quer nem saber dos detalhes. Mas, caralho, eu não resisto. Quando ela vai cagar e me deixa pegar, eu fico maluco. O cheiro é podre, fétido, daquele que faz os olhos arderem, mas é dela, e isso me deixa com um fogo que não explica.
Hoje, a gente tá levando isso a outro patamar. Eu convenci Aninha a fazer algo que ela nunca fez antes: usar a merda dela numa receita. A ideia é simples: ela caga num potinho, eu pego uma quantidade pequena, misturo na massa dos cupcakes de forma que não dê pra sentir o cheiro nem o sabor, e a gente serve pros outros. A putaria é que ninguém vai saber, mas eu vou, e isso me deixa com um tesão desgraçado. Aninha acha que eu sou louco, mas topou, desde que eu garanta que ninguém vai perceber. “Se alguém desconfiar, eu te mato, seu filho da puta”, ela me disse, apontando o dedo na minha cara. Eu só sorri e disse que ia dar tudo certo.
A cozinha tá um cheiro de baunilha, açúcar e chocolate, misturado com o leve aroma de café que vem da máquina no canto. Aninha tá ali, mexendo a massa com uma colher de pau, o vestido subindo um pouco enquanto ela se inclina sobre a bancada. Eu vejo a curva da bunda dela e quase perco a linha. “Caralho, Aninha, você tá me matando com essa raba”, eu digo, e ela revira os olhos, mas dá um sorrisinho de canto. Ela sabe o poder que tem sobre mim.
Eu já peguei a merda dela hoje cedo. Ela cagou num potinho de vidro que a gente usa pra isso, e eu guardei com cuidado. Era uma merda mole, meio pastosa, com aquele fedor que sobe e te faz querer vomitar. Mas eu não vomito. Eu cheiro, inspiro fundo, e meu pau endurece na hora. Só de saber que é dela, que saiu daquele cu que eu tanto desejo, me deixa louco. Eu pego uma colherzinha pequena, separo uma quantidade minúscula – não quero que fique evidente – e misturo na massa enquanto Aninha não tá olhando. Ela sabe que vou fazer isso, mas prefere não ver. “Seu nojento”, ela murmura, mas continua mexendo a massa como se nada estivesse acontecendo.
Enquanto os cupcakes assam no forno, eu fico imaginando a cena que vai rolar mais tarde. Convidei quatro amigos pra um churrasco aqui em casa: o Márcio, o Thiago, o Léo e o Bruno. São caras que eu sei que têm um tesão reprimido pela Aninha. Veja mais em www.selmaclub.com Eu já vi o jeito que eles olham pra ela, principalmente pra bunda dela, quando acham que eu não tô prestando atenção. O Márcio, por exemplo, é o mais descarado. Uma vez, num churrasco na praia, ele ficou encarando a raba dela de biquíni por tanto tempo que eu quase dei
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