#Coroa #Traições

Provada e aprovada pelo instrutor da auto escola

1.1k palavras | 4 | 3.94 | 👁️
Biancalinda

Olá, me chamo Bianca. Decidi contar uma história que começou nos últimos quatro meses comigo. Primeiramente, sou mineira, tenho 19 anos, sou baixa, cabelo preto cacheado, bunda grande, peitos médios e pardinha, bem atraente.

Fiz 18 e um pouco depois comecei a fazer a auto escola, pra tirar a CNH de carro numa cidade ao lado. Fui fazendo as aulas normalmente, e estava tudo bem, entendia oq era explicado e tudo mais.

Tinha um senhor que era examinador e professor, às vezes ele me encarava demais, mas sempre deixei pra lá. Era já mais velho, usa óculos, cabelos brancos, não é feio, é casado. Vou chamar de Roberto.

A primeira prova foi o psicotécnico, passei de primeira, bem tranquilo. Depois, a prova escrita. Tomei pau na primeira tentativa (17 pts) e passei na segunda (24 pts). Mas o pior ainda estava por vir, a prova prática. Na primeira, fui realmente mal, não tive nem o que dizer. Na segunda, reprovei por erros bobos, dava pra ter passado.

Quando tinha acabado de chegar, Roberto me viu meio cabisbaixa e me procurou. Ficamos conversando por um tempo, falando sobre como poderia ter ido melhor e tudo mais. Ele me disse ter um tempo livre no feriado, e poderia me ajudar se precisasse. Acabei não indo, mas agradeci bastante.

Na minha terceira tentativa, dei a sorte de Roberto ser o meu examinador. Estava mais calma, mas mesmo assim ele conversou um pouco comigo antes, pra ficar mais tranquila. Estava com uma calça marrom clara, all star no pé e uma blusa azul de botão.

Ajustei o banco, os espelhos, coloquei o cinto, tudo certo. Como toda bunduda, fiquei com as coxas bem gostosas sentada daquele jeito, e percebi muitos olhares de Roberto, cometi alguns pequenos erros mas ele não comentou, provavelmente ocupado olhando pra mim.

Não estávamos em uma rua movimentada, até que ele disse:
- Olha, você está bem perto de reprovar.
- Ah, não é possível. Eu achei que estava bem.
- Você teve alguns erros.
- Não posso reprovar de novo, já gastei muito do dinheiro dos meus pais. Dessa vez eu achei que daria certo.
- Fica calma menina, pra tudo tem um jeito.

Ele disse enquanto desligava a câmera do carro e colocou sua mão no meu joelho. Sabia o que ele queria dizer com aquilo, mas me fiz de desentendida.
- Acha que ainda tenho chance?
- Só depende de você.
- Pra onde devo ir?

Ele me conduziu por uma rua ainda menos movimentada, que costumava ser usada pra aulas da auto escola, mas que estava vazia. Já tinha feito sexo algumas vezes, caso acontecesse, não seria novidade pra mim. Porém, como era alguém mais velho, imaginei que apenas iria querer ver algo e dar uma pegada apenas.

Parei, tirei o cinto e fiquei parada, esperando ser tocada. Roberto colocou a mão no meu braço, ombro e abaixou a alça de minha blusa, e começou a desabotoar.

Estava de sutiã bege, ele via meu peito quase todo. Ele pegou, mas seu foco era outro. Fiquei de joelhos no banco, de costas pra ele, que foi abaixando minha calça, minha calcinha box estava ligeiramente molhada na frente. Nos esquivamos muitas vezes pra evitar sermos vistos pelos poucos veículos que passavam ali, o que atrapalhou um pouco o tesão.

Ele acariciava e dava beijos em minhas nádegas, e eu até estava gostando. Começou a descer minha calcinha devagar. Perguntei:
- Já não está bom?
- Quer ser aprovada ou não?

Novamente me calei, era refém dele. Estava quase nua, apenas de sutiã. Roberto tocou e chupou minha vagina muito gostoso. Acreditei que ele pararia por aí, mas ele queria mais que isso.

A chupada parou por um instante, me virei pra trás e vi que ele já estava abaixando sua calça, deixando o pau à mostra. Estava bem duro, sem remédio nem nada. Uns 15 centímetros, mas bem grosso, com muitos pelos lisos em volta.

Eu cairia de boca, mas queria terminar logo. Encaixei seu pau em minha buceta e me sentei de frente pra ele, que pediu pra eu me virar. Queria me comer olhando meu rabão.

Roberto era bruto, puxou meu cabelo e comeu com força, fiquei com a bunda vermelha de tanto tapa. Queria comer meu cu, mas disse que não, ainda sou virgem lá, ficou só na buceta mesmo.

A cada estocada eu gemia mais, rebolando naquele cacete. Quase fomos vistos, mas acho que deu tempo de me abaixar. Ele me xingava e dizia que já há dias sonhava e batia punheta pensando em mim. Disse também que eu não era a primeira aluna que fazia aquilo.

Depois de longos 10 minutos eu gozei, e um pouco depois foi a vez dele. Como ele era fascinado com a minha bunda, quis gozar nela, ficou toda melada. A calcinha tbm kkkkk.

Depois que me vesti ele disse que tinha ignorado alguns erros, e com isso, passei no teste. Em casa, suspeitei que tudo fosse uma mentira dele só pra me comer kkkkkk, mas valeu a pena. Gozada, mas agora com uma CNH. Bloqueei seu contato e desde então não o vi mais. Acho que isso é tudo, espero que tenham curtido. Foi meu primeiro conto, tô me adaptando mas pretendo escrever mais, bjs.

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Comentários (4)

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  • Hugo: Que delícia, eu adoro uma ninfetinha safada Tele @hugob69

    Responder↴ • uid:1dmik85rwl22
  • Novinho tarado_: Depois de tanto falar dessa bunda ate eu to querendo ver ela agr, otimo conto alias.

    Responder↴ • uid:1djwg4idud2b
    • Biancalinda: Kkkkkk iria amar. Obrigada

      • uid:scsy3jhpfnl
  • @Anonimo2537: Delicia, queria ter um putinha submissa que fizesse minhas vontades

    Responder↴ • uid:1dai6pxu43