Uma coroa bem conservada, me cantou 2

Continuação do conto anterior.

Durante o dia a D. Leo e eu não nos falamos, só fui vê-la à noite, como combinado de nos fazermos companhia.
Cheguei, ela estava me esperando com uma garrafa de vinho, nos cumprimentamos, e começamos a conversar, sobre o dia, meia garrafa consumida, hora de ir para a cama, e fomos, ela foi primeiro ao banheiro e fui depois, deitados, nos pegamos na mão, e ela disse que estava um pouco assada e com pequena dor, por causa de ontem, riu e disse não tenho mais 16 anos, disse, que logo passava, tudo tinha solução, e dormimos.
Fiz café, como sempre e fui para casa, tomei o meu café, e logo tive que atender o telefone, era do consultório médico, confirmando minha consulta, liguei para a D. Leo, e convidei-a para ir comigo, na cidade vizinha, ao médico.
Fomos, era consulta de rotina, antes voltar, passei em uma farmácia e comprei lubrificante vaginal, sem ela saber.
À noite, fui para a casa dela, com minhas coisas e depois do nosso vinho fomos dormir, deitados, me encostei e perguntei se tinha melhorado, disse que sim, me virei e peguei o lubrificante e disse que era a solução para nós, expliquei o que era, eu disse, se quiser podemos ver se funciona, ela riu e disse, você me ajuda a aplicar, respondi que estava louco para conhecer a vagina dela, começamos a nos beijar, ela estava mais segura e começamos a nos acariciar, já nus, eu nos seus seios flácidos e ela no meu pau, ficou admirada com a grossura, mamei seus seios, seus mamilos duros eram dava um tesão, ela suspirava e dizei, mama mais, que eu gosto, me afundava naqueles seios, ela se enrijeceu e disse, vai, vai, que gostoso, relaxou e disse, me ah ajude, acendi a luz e ela de pernas abertas, sua vagina cabeluda, comecei a acariciar, e senti úmida, passei o gel, brinquei com ela, clitóris, massageando, passei mais, e fui por cima dela, posicionados, fui aos poucos introduzindo meu pau naquela vagina gostosa, fui devagar, para não machucar e ao sentir ele bem dentro comecei a ir e vir, ela virava a cabeça de uma lado a outro, dizendo, quanta saudade de ter um m pau dentro de mim, se contorcia e eu sentindo sua vagina pressionar meu pau, como querendo que ela ficasse dentro, depois de um tempo, nessa curtição, ela gritou e se ergueu um pouco para sentir melhor meu pau e eu gozei, ao sentir meu jato, ela gemeu e fechou as pernas, para segurá-lo, diminui o ritmo fomos nos acalmando, até que senti meu pau ir saindo, me virei e peguei papel higiênico para nós, ela se virou para mim e disse, faria sexo o dia inteiro se pudesse, é ótimo, mas, não daria, acho que ficaria bem assada.
Dormimos como dois anjos, acordei com ela acariciando meu pau, fingi dormir, se dirigiu para o meu pau começou meio sem jeito a chupar, lamber, chupar e lamber, “acordei”, fiz carinho na sua cabeça ela me olhou e disse, gosto disso também, respondi, acordar assim, meu dia será ótimo, ela pegou o gel, se lubrificou e veio por cima, encurvada, seus seios, ficavam bem perto de minha boca, comecei a abocanhá-lo, e mordiscar seus mamilos, ela se deitava mais, e aumentava a velocidade do ir e vir, estava com um seio mamando desesperado, quando ela gemeu e pressionou mais meu pau pra sentí-lo todo nela, voltou a subir e descer até que gozei ela gemeu e foi se acalmando e se deitou sobre mim, ficou assim até sentir meu pau começar a escapar, ela pegou o papel me deu, saiu de cima e se limpou, dei um beijo na testa e ela nua foi para o banheiro, como estava claro, dava para ver suas celulites, na bunda e um pouco nas pernas, que importância isso tem se ela é muito boa de cama?
Tomei um banho também o café estava pronto tomamos, nos olhando e cada um com um sorriso malandro, me despedi fui para casa.
Dormimos duas noites sem sexo, era para recarregar as energias, segundo ela, vieram dizer que as minhas vindas á noite, estava sendo comentada, ela respondeu, dizendo não tem nada de errado, estamos fazendo companhia um para o outro, somos sozinhos. Perguntou se eu me importava, disse que não.
Fomos para a cama, ao sair do banheiro ela já estava nua na cama, ao tirar meu pijama meu pau já começou a endurecer, me deitei ao seu lado, me virei e comecei a acariciar seus seios, e brincar com seus mamilos, parei e nos beijamos longamente, sem euforia, ela me acariciava e eu também a ela, massageei sua vagina e ela já suspirou e eu delicadamente fiquei brincando com seu clitóris, ela se contorcia, gemeia, massageei um pouco mais e ela gemeu alto e senti seu leitinho, nos meus dedos, ela fechou as pernas para prender meus dedos, ficou por um tempo, demos outro beijo, e disse gostaria que hoje voce ficasse de 4, me olhou e perguntou, vai ser por trás? Para mim ele é sagrado, disse que não, era uma posição que ela iria sentir mais meu pau, Heitor, vou confiar, se lubrificou ficou de quatro, comecei a pincelar sua vagina, e seu cuzinho, sem forçar, ela suspirava, fiquei assim, até que bem posicionado fui introduzindo meu pau na sua vagina e ela conforme ia entrando gemia, trouxe-a para bem perto de mim, e senti ele todo nela, fiquei parado e ela mordendo meu pau, rebolava, mordia, dava leves estocadas, ela rebolava, prendi ela bem junto de mim, e perguntei como estava sentindo, ela disse, inteiro dentro de mim, vamos mudar de posição, tirei meu pau e me sentei na cama, com um travesseiro me encostei, ela se lubrificou mais, ela foi sentando, lentamente, sentindo cada centímetro do meu pau, abracei-a, bem forte, se sentou de vez, e começou a subir e descer, peguei seus seios e massageava-os, ela foi a loucura, gemia, urrava e gozou me abraçou e continuou a subir e descer, até que gozei, ela sentou mais forte em mim, para sentir melhor meu pau, se acalmando, suspirou, me olhou e disse, diga o que quiserem de nós, se ela não transam, não sabem o que estão perdendo, concordei.
Ficamos dormindo e transando sempre que dava certo, até que ela precisou ir com o filho para fazer uns exames mais apurados de uma dor que apareceu na sua barriga e não voltou mais.