O gerente me fodeu depois de eu ter roubado o caixa
Criei coragem de escrever um relato, apesar da maior parte ter aconteciel, algumas coisas coloquei pra tornar mais interessante. Espero que curtam S2
Não vou expor meu nome e nem minha cidade por motivos óbvios, mas tenho 21 anos, atualmente solteira e trabalho em uma conveniência de posto, exatamente onde o ocorrido aqui se passou. Pra quem frequenta esse tipo de comércio, sabe que nós mulheres somos obrigadas a trabalhar de leggin e não muito diferente de qualquer outra, minha bunda e a xana marcam muito, até porque faço academia e graças a Deus consegui botar um shape bom, então desde o frentista até os clientes, principalmente caminhoneiro, só faltam me devorar com os olhos.
Enfim, a conveniência não é de franquia, tem um dono que sócio do posto, o que é ainda pior porque uma pessoa só gerência tudo. Há alguns meses eu estava apertada financeiramente, morando sozinha de aluguel e com mais dívida do que conseguia cobrir com o salário, então tive a brilhante ideia de tirar um pouco do caixa durante dias específicos em que achava que não faria diferença pelo fluxo de clientes. Fiz isso durante quase quatro meses e já estava achando que não iria dar em nada, até que um dia o gerente me chamou pra conversar e questionou a quantia no valor quase exato que eu havia pegado esse tempo todo.
Na hora eu inventei conversa, me fiz de desentendida, até porque tinham outros que cuidavam do caixa e não fazia sentido assumir a culpa na minha cabeça, tanto que nesse dia ele me liberou e eu voltei pra casa decidida que daria um tempo de pegar o dinheiro. Só que dois dias depois ele me chamou de novo, disse que conversou com os outros operadores do caixa e que agora tinha certeza de que tinha sido eu. Novamente eu tentei inventar conversa, mas ele já estava todo irredutível, dizendo que não queria envolver a polícia nisso e só precisava que devolvesse o dinheiro.
Nessa altura eu já pensei que seria melhor entregar os pontos, então resolvi confesar e apelar pra que minha honestidade fizesse a diferença, até revelei que gastei o dinheiro pra pagar dívida e não luxar como ele deveria estar imaginando, expliquei que tava morando sozinha e estudando, e que minha cabeça tava confusa. Na hora ele me olhou de uma maneira que parecia um predador de frente pra uma presa, disse que não chamaria a polícia, e só isso já me deu um alívio, não me importava de ser demitida desde que também não chegasse a responder criminalmente. Mas então ele disse que eu precisava pagar pelo que peguei, por isso não iria me demitir e todo mês descontaria do meu salário até quitar tudo.
Até então ok, receber menos com certeza iria atrapalhar, mas ainda era melhor que ser presa. Só que dai ele começou a cobrar pelo silêncio, dizendo que também precisaria fazer minha parte pra recuperar a confiança dele. Na hora ele segurou e deu umas apertadas no saco por cima da calça, então eu entendi que pra calar a boca dele, teria que me submeter a agradar de outra forma. Eu convivo com o assédio desde os 12 anos, aquilo não me assustou, e sexo também não me assusta, desde que perdi a virgindade com meu primeiro namorado aos 17, no qual terminamos assim que saímos da escola, desde então foram algumas vezes esporádicas sem maior relação.
Quando eu demonstrei que estava disposta a cooperar, ele pediu que levantasse e desse um voltinha, perguntou se eu tinha namorado ou era casa, respondi que não. Nisso me pediu pra parar de costas e tirar a camisa, o que eu estranhei do porque não ser virada pra ele, mão só obedeci e depois baixei a calça como pediu. Não vou mentir, porque eu acabei ficando com muito tesão de estar só de tênis, sutiã e calcinha fio dental dentro de uma sala toda fechada com um homem que tinha idade pra ser meu pai. Ainda de costas me pediu pra descer a calcinha também e assim o fiz até os tornozelos, porém o que seguiu depois foi o que mais me deixou sem graça, seu pedido pra abrir minha bunda com as mãos.
Eu segurei nas duas poupas com os dedos e puxei cada uma numa direção, fechando os olhos e pensando que ele agora poderia ver tudo, da minha buceta ao cuzinho, e nem sequer conseguia ver sua reação, não sabia o que estava fazendo ou pensando, e tudo isso só aumentou meu tesão. Nisso ele chegou por trás e sem deixar que me virasse, apenas me conduziu de frente pra mesa e falou pra não tirar as mãos dela. Já não aguentava mais ficar calada, perguntei se ele iria me comer, mas só me respondeu pra continuar como estava e não olhar pra trás, então assim eu fiz.
Só sentia a presença dele atrás de mim, suas mãos seguraram na minha bunda, apertando firme entre os dedos e novamente separou de um lado a outro. Foi então que senti o toque ásperos e molhado da língua dele percorrer cada centímetro da minha buceta, abrindo os lábios vaginais e quase me arrancando um gemido involuntário. Ele me chupou com vontade, até parecia que queria me ouvir gemer mesmo, cada linguada que me deixava de perna bamba, até que de repente a língua dele subiu direto pro meu cuzinho, nessa hora eu apertei cada preguinha no impulso e ele percebeu, perguntou se eu já havia dado o rabo antes e eu com vergonha disse que não, mesmo já tendo feito, e isso parece ter despertado o interesse dele, porque pense em um banho de língua bem dado no meu cu, de sentir a saliva dele escorrer e tudo.
Então ele parou e pediu pra eu abrir a bunda de novo, nessa hora eu já tava esperando pra tomar pica, só não achei que iria vir direto no cu. A cabeça do pau dele chegou bem mansinha apertando minhas pregas, e na hora eu encolhi o corpo pra frente, só que ele me puxou pelo quadril e continou forçando. Até pedi pra ele esperar, mas parecia que não me ouvia mais, insistiu até a cabecinha passar da entrada, mas eu gritei baixo e ele parou, como se tivesse voltado a si, beijou meu ombro e disse que meu rabo era apertadinho, por isso não queria machucar, enquanto rebolava a cabeça do pau na entrada.
Só que ele deve ter cansado de esperar quando viu que não iria conseguir meter assim, por isso deslizou até a buceta e socou tudo de uma vez segurando meu quadril. Foi quando percebi que ele tinha uma pica grossa mesmo, porque dava pra sentir apertando dentro de mim mesmo não indo tão fundo. Ele passou um tempinho só na primeira socada, beijando minhas costas e abrindo o sutião pra agarrar meus peitos, somente então começando a bombar devagar, com um braço me segurando em volta da cintura e a outra mão beliscando meus peitos. Eu gemendo baixinho e ele suspirando que minha buceta tava apertadinha, se queria que chamasse a polícia ou continuasse metendo gostoso. Então eu entre na brincadeira e passei a mandar ele me comer, o que deixou ele com mais tesão, segurando minha perna e colocando em cima da mesa.
A mão dele encaixou um tapa na minha bunda e ele abriu outra vez, puxando o pau de dentro da buceta e empurrando de novo no cuzinho, dessa vez deslizando que nem ferro quente na manteiga, quando ouvi o suspiro de prazer dele e ele ouviu meu gemido manhoso ao chamá-lo de filho da puta. A outra mão dele veio por baixo da minha buceta pra dedilhar meu grelo e ele começou a socar forte no meu cuzinho, que foi laceando rapidinho e se acostumando, deixando gostoso a ponto de me fazer gemer que nem uma putinha, e ele percebeu isso, dizendo que iria estourar meu rabo gostoso e eu respondendo pra foder meu cu do jeito que ele queria.
Foram poucos minutos, mas o suficiente pra deixar meu cu ardendo quando ele sacou o pau pra fora e finalmente deixou que me virasse, apenas pra me colocar ajoelhada e gozar na minha cara, que era bem seco aliás, melou meu rosto todo porque não gosto de receber na boca, tanto que ele tentou força contra os lábios e eu só virei a bochecha, deixando ele me puxar os cabelos pra ficar de pé de novo, somente pra abrir minha bunda e ver meu cuzinho aberto, empurrando a pica meia bomba dentro algumas vezes e estapeando antes de se afastar.
Eu limpei meu rosto na calcinha mesmo e fui me vestir, nem tava ouvindo direito o que ele disse, só que não iria contar nada e que queria continuar confiando em mim, no fim eu só agradeci e sai pra lavar o rosto, passei resto do expediente trabalhando sem calcinha e com o cu dolorido, mas ele cumpriu com a palavra também sobre a política e não espalhar que estava, e ainda está me comendo, porque eu ainda trabalho nessa maldita conveniência, apesar de não estar descontando do meu salário, já estou abusando de ter que dar pra ele.
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Comentários (3)
Luana: Já aconteceu comigo, sou menor aprendiz (14 anos)em uma empresa de transporte, sou auxiliar de almoxarifado e cuido dos papéis e do lado burocrático da empresa. Tinha o costume de as vezes ir no caixa de compras da empresa pegar umas moedas pra comprar lanche durante o período do intervalo. Até que um dia o chefe viu nas câmera o que aconteceria. Puxou logo todo o meu histórico de retiradas que somava quase 400 reais. Quando fui chamada na sala dele, ele me mostrou as filmagens e disse que se eu não tivesse os 400 na hora ele iria a polícia me denunciar, me ameaçou de roubo e tudo. Fiquei desesperada e disse que faria qualquer coisa pra que ele não fosse na polícia. Ele então perguntou: qualquer coisa? Eu só afirmei com a cabeça. Nessa hora já tinha passado pela minha cabeça que ele iria querer algo de cunho sexual, e eu se do virgem fiquei logo desesperada né kk Ele então diz pra eu me aproximar e pegou logo no meu peito, e pediu pra eu mostrar, então eu levanto o uniforme, ele então já começa a acariciar meus peito e o outro o próprio pau. Depois disso: se ajoelha, fecha os olhos e abri a boca. Geleia na hora, mas já sabia o que ele queria. Fiz o que ele pediu. Sentir então o gosto salgadinho do pau dele entrando na minha boca. Faz dois anos que estou na empresa, tenho 16 anos e ainda tô chupando ele.
Responder↴ • uid:8efjo7vxikLarissa: Conto bem escrito, cheios de detalhes. Parabéns pelo relato 👏🏻 Escreva outras histórias sua pra gente ler. Gostei bastante.
Responder↴ • uid:1cldfgkcld17Marquessjm: Não faz mais do que sua obrigação. Roubou tem que pagar, de um jeito ou de outro rsrs. Agora já que vai continuar dando, continua roubando kkkkk Chama lá no tele gram Marquessjm Gostei de você
Responder↴ • uid:1d4qi8yglbxn