PANDEMIA: Confissão do que aconteceu!
Em meio ao caos da pandemia, o isolamento desperta desejos intensos e proibidos. Uma mulher casada, presa em casa com um marido ausente e infiel, encontra prazer nos braços do cunhado mais novo. O que começa como um caso secreto escalona para uma aventura selvagem e dolorosa, registrada em detalhes picantes com uma câmera escondida. No site de Selma Recife www.selmaclub.com , ela compartilha cada momento, atiçando a curiosidade de quem busca mais. Prepare-se para uma história cheia de tesão, peidos acidentais, anal ardente e gatilhos que vão te fazer querer explorar tudo no site dela.
A pandemia desse vírus virou o mundo de cabeça para baixo. Na TV, na internet, só se fala nisso. Trancada em casa, o jeito é mergulhar nos contos eróticos do site de Selma Recife, onde eu, aos 35 anos, descarrego minha libido acumulada. Afinal, a vontade de transar só aumenta, mas estocar amantes não rola. Ainda mais para mim, uma mulher casada, com um marido que raramente aparece em casa, sempre enrolado com suas amantes confirmadas.
Por sorte, tem o irmão caçula do meu marido, o Thiago, um cara de 23 anos que mora com os sogros e virou meu segredo suculento. Com tanto fogo no corpo, ele me fez jogar fora o vibrador que me salvava há anos. Desde que a faculdade dele parou, o safado aparece aqui em casa todo dia. Quando ninguém tá por perto, ele me pega desprevenida, me encoxando com força, roçando aquele pauzão como um macho no cio atrás da fêmea. Eu fico molhada só de sentir ele duro nas minhas costas.
O que o Thiago sempre quis de verdade foi meu cuzinho. Intacto até então, porque, nas poucas vezes que meu marido tentou, a dor ou o pânico me travaram, e eu nunca mais deixei. Mas com o Thiago? Nem pensar! O pau dele é um monstro, tipo um pepino gigante, com a cabeça grossa que me dá arrepios só de imaginar forçando meu rabinho apertado.
Para quem me acompanha no site de Selma Recife www.selmaclub.com , já sabe quem eu sou: Mariana, 35 anos, morena de pele bronzeada, cabelo ora preto, ora castanho com luzes. Meu marido, 20 anos mais velho, tem 55, e temos três filhos. Com a pandemia, a empresa dele deu férias coletivas, mas ele não aguenta ficar em casa. Tá todo mundo no limite por aí, né?
Com casos do vírus pipocando na cidade, meus sogros, que são do grupo de risco, decidiram se trancar na chácara da família, num município menor, ainda livre da doença. Meu marido amou a ideia, já que tá ajudando o pai a reformar o lugar. Esquecemos um monte de coisas em casa, e ele mandou o Thiago vir comigo buscar. Coitado, nem imagina o que tá ajudando a acontecer.
Mal pisamos aqui, já fomos arrancando a roupa e caindo na cama. Mãos, bocas, tudo trabalhando sem parar. Depois de um oral caprichado, eu me joguei de costas, pernas escancaradas, pronta pra receber meu cunhado tarado. Ele veio com tudo, enfiando aquele pauzão grosso, que raspa nas minhas paredes, esticando minha buceta até o limite. O calor dele pulsando dentro de mim, o suor dos nossos corpos colados, é mil vezes melhor que qualquer brinquedo de borracha. Eu gemia alto, ele socando com vontade, nossos pulmões quase explodindo de tanto arfar naquela foda selvagem.
Aí veio a segunda rodada, minha favorita: de quatro, com ele me pegando por trás. Enquanto metia, os dedos dele brincavam no meu clitóris, me levando a uma sequência de choques elétricos que explodiam em orgasmos infinitos. Eu gozei tão forte que desabei, mole, exausta. Nem notei quando o Thiago enfiou o dedo no meu cuzinho. Já tinha feito isso antes, e eu sempre mandava parar. Mas dessa vez foi diferente. Relaxei, deixei rolar. Ele começou um vai-e-vem que, pra minha surpresa, tava gostoso. Confiante, meteu dois dedos. Eu, quietinha, entregue às sensações novas, deixei ele ir além.
- Mariana, deixa eu comer teu cuzinho, vai! – ele pediu, com a voz rouca de tesão.
- Não, Thiago, isso dói pra caralho! – retruquei, já imaginando o estrago.
- Só a cabecinha, Mari! Se eu enfiar, gozo na hora. Vai ser uma delícia, tu vai ver!
- Tá louco? Esse teu pauzão não cabe aí atrás, não!
- Cabe sim, relaxa. Olha, eu fico parado, tu vem por cima e controla tudo. Se doer, tu para. Tá bom assim?
Ele correu pra cozinha e voltou com um punhado de manteiga. Passou no pau dele, deixando tudo melado, e esfregou no meu cuzinho, enfiando um pouco com o dedo. Deitou de costas e me chamou, com aquele olhar de quem já tinha planejado cada detalhe:
- Vem, Mari!
Hesitei, mas ele insistiu:
- Vem! Sem medo! Um monte de mulher curte isso.
Ainda cheia de dúvidas, montei nele, pernas abertas no quadril dele. Thiago segurava o pau, apontando pra cima, e quando a cabeça grossa encostou no meu anelzinho, dei uma piscada involuntária. Fui descendo devagar, sentindo o bicho forçar a entrada. Ardeu pra caralho quando esticou as pregas, mas aguentei. Até que a cabeçona entrou de vez.
Puta merda! Uma dor aguda me cortou, prendi a respiração, os ombros travaram. O medo voltou com tudo, e eu quase desisti. Pensei: “Que porra eu tô fazendo? Se outras aguentam, problema delas. Meu cu é meu, e tá doendo pra cacete!” Parei, e isso ajudou. A dor diminuiu, e piscar o cuzinho trouxe uma sensação nova, de estar completamente cheia. Fui descendo mais, sentindo ele me abrir. Thiago empurrava o quadril pra cima, forçando aquele pepino pra dentro. Eu já subia e descia, misturando dor com um prazer esquisito.
Toquei uma siririca enquanto me empalava, e ele me jogou de quatro de novo, agora com travesseiros na barriga. Me enrabou com força, metendo fundo, me deixando sem ar. Gemi alto, entre o tesão e a agonia, enquanto ele me fodia como um animal.
- Que cu delícia, Mari! Apertado, quente, porra, que tesão! – ele grunhia, agarrado nas minhas nádegas.
Eu sentia dor, mas um orgasmo vinha vindo. Toquei o clitóris com força, e ele explodiu, intenso, me fazendo piscar tudo lá embaixo. Desabei, com Thiago ainda engatado, metendo sem parar. Aí a dor ficou foda demais, insuportável. Gritei pra ele parar, e ele gozou logo em seguida, enchendo meu cu de porra quente. Caiu em cima de mim, o pauzão enterrado até o talo.
Fiz força pra expulsar ele, como se fosse cagar. Entre peidos acidentais e a dor, o pau dele saiu, ainda duro, do meu cuzinho destruído. Corri pro banheiro, mancando de lado, e no espelho vi o estrago: um buraco escancarado, vermelho, latejando. Doeu pra caralho, mas o prazer foi surreal. Não quero agora, mas sei que vou repetir. Talvez com alguém de pau menor...
Tudo isso tá no meu perfil do site de Selma Recife www.selmaclub.com , gravado com câmera escondida. Quer mais detalhes sórdidos? Corre lá e procura!
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