Minha vida sexual – Verídico – Parte 3

História da minha vida sexual, espero que gostem...

Desculpem a demora para continuar, estou sem muito tempo por conta do trabalho mas aos poucos vou escrevendo e sempre que possível vou postar...todos os diálogos que coloquei estão descritos conforme eu lembro mas claro que alguma coisa eu posso ter esquecido ou até trocado alguma palavra afinal já faz muito tempo que isso aconteceu, mas o conteúdo é esse mesmo ok.

Continuando de onde parei...

Meu cuzinho estava doendo muito então eu fiquei deitado no sofá da sala vendo tv, todos os domingos meu pai ia jogar bola na praia com o pessoal do serviço dele e eles faziam um churrasco, então ele só chegava em casa por volta das 15hs e o Caco tinha ido dormir na casa de uma tia minha, ele ia sempre lá pra brincar com nossos primos e como ela morava um pouco longe quando ia pra lá ele ficava alguns dias e como estávamos em férias escolares ele aproveitou, uma das minhas tias estava ficando a semana toda em casa pra ajudar minha mãe com meus irmãozinhos mas aos domingos ela não ia pois meu pai teoricamente estaria lá pra ajudar minha mãe, então em casa estávamos eu, minha mãe e os dois caçulas que ainda eram bebês.
Na hora do almoço minha mãe me chamou para comer, eu ainda estava sentindo muita dor no meu cuzinho mas tinha que ir, chegando na cozinho quando fui me sentar pra comer meu cu doeu muito, eu acabei soltando um grito e me levantei, minha mãe me olhou toda desconfiada e perguntou o que aconteceu eu disse que o joelho tinha doído quando eu me sentei, então comecei a comer de pé, ela não falou nada ficou só me olhando.
Como a dor ainda estava forte eu perdi o apetite e comi pouco, minha mãe me questionou pois eu nunca deixava sobrar nada no prato, falei que estava sem fome e ela não disse nada.
Pouco tempo depois ela me chama, fala pra irmos ao banheiro que ela vai me dar um banho e lavar direito o meu joelho, eu já tomava banho sozinho e falei que não precisava, mas ela insistiu por conta do joelho.
Quando entrei debaixo do chuveiro a água escorreu pelas minhas costas e quando passou pelo meu cuzinho doeu pra caralho, parecia que estava rasgando de novo, eu dei um grito e saí debaixo do chuveiro, minha mãe perguntou o que foi e eu disse que era o joelho mas quando ela foi lavar a minha bunda eu dei outro gritinho de dor, ela terminou meu banho e me levou pro quarto, me ajudou a me enxugar e assim que terminou cuidou do meu joelho e logo depois me mandou virar de costas, eu gelei de medo na hora mas obedeci, eu estava de pé ao lado da cama e ela me fez inclinar, abriu a minha bunda e deu um grito.
- Meu filho! Quem fez isso? Quem fez essa desgraça contigo?
Eu dizia que não foi ninguém, mas ela insistia na pergunta e disse.
- Como ninguém, teu cu tá todo esfolado, rasgaram teu cu, quem fez isso?
Nisso ela começou a chorar e falar que ia me proteger, que não ia deixar ninguém me machucar, com isso eu comecei a chorar também e depois acabei contando o que aconteceu, conforme eu ia contando ela ia perguntando mais, então contei tudo pra ela, sobre os 3 pedreiros e que eu estava dando o cuzinho pros meninos da rua todo dia, disse inclusive que eu estava gostando da brincadeira, só não contei que o Caco também estava me comendo todos os dias.
Ela ficou me olhando em silêncio, com um olhar estranho que eu nunca tinha visto, depois ela saiu do quarto, voltou com um remédio pra dor e uma pomada que passou no meu cuzinho, então ela disse pra eu não contar nada pro meu pai senão ele ia me bater e não deixar ninguém me comer de novo senão eu ia ter que tomar injeção.
Quando meu pai chegou eu estava no meu quarto então ele não percebeu nada, ele só dava atenção pro Caco então não tinha perigo dele perceber.
Eu não lembro exatamente quantos dias meu cu ficou dolorido, mas lembro que não sai na rua até a dor passar de vez e no primeiro dia que saí a minha mãe falou com a minha tia para olhar meus irmãozinhos, pegou uma cadeira e se sentou na frente de casa, logo dois meninos da rua me chamaram pra brincar, eles me levaram pra construção pra me comer, apesar do que a minha mãe disse a vontade de dar o cuzinho era maior que o medo de injeção então lá fui eu pra construção com eles, quando saímos de lá fomos jogar bola na rua pois no campinho tinha uns marmanjos da rua de trás jogando. Assim que terminamos de montar as traves eu vi a minha mãe saindo da construção, ela passou por mim com um sorriso diferente (malicioso), eu nem tinha percebido que ela não estava mais na frente de casa, na hora eu não entendi, mas depois ela me contou que me seguiu e viu os meninos me comer na construção.
Ela começou a ficar de olho em mim constantemente, não era sempre claro pois tinha que cuidar dos dois mais novos, mas algumas vezes ela saia no portão pra ver onde eu estava.
Alguns dias se passaram e um dia no final de tarde os pedreiros estavam la na frente do prédio em construção, quando eles perceberam que ninguém estava de olho me chamaram, o portão pequeno já estava aberto então eu entrei direto, fomos até o quartinho deles e chegando lá eles já foram colocando os paus pra fora, era sempre a mesma coisa, primeiro eu chupava o negro mais baixo, depois o cara branco e por último o negão. Mas nesse dia teve uma coisa diferente, assim que o negão gozou na minha boca eu escuto a voz da minha mãe.
- AAAAHHHH então é isso que vocês estão fazendo com meu filho seus sem vergonha!!
Todo mundo gelou na hora inclusive eu que não imaginava o que ia acontecer.
Mãe – Quem de vocês estourou o cu do meu filho? Quem foi?
Nisso o negão interfere falando que ninguém ali me comia, que eles só me deixavam chupar e tal, então minha mãe me pergunta qual foi e aponta pro negão perguntando se tinha sido ele, eu neguei e ela espantada perguntou quem foi, eu apontei pro pedreiro que me comeu e ela disse.
- Caralho! Ele que fez aquele estrago todo? Puta que pariu achei que tinha disso esse aqui (apontando pro negão)
Nisso ela começa a indagar ele.
- Então foi você que arrombou meu filho foi? Tu que estourou o cuzinho dele? Seu cachorro safado. Gostou de arrombar o cuzinho dele foi?
Nisso ela pegou no pau dele falando.
- Gostou de atolar essa rola no cuzinho dele? Me mostra como você fez vai. Me mostra. Vai filho, mostra pra mãe como aconteceu. Já deixei o pau dele duro pra você.
Ele olhou pra minha mãe, ela estava com uma cara de safada, que eu nunca tinha visto, ela sempre era tão séria, o pedreiro também percebeu e começou a sorrir, tirou o pau pra fora e eu já cai de boca nele, chupei gostoso, depois ele tirou minha roupa toda, me deitou de lado na cama, abriu minha bunda e meteu a língua no meu cuzinho, eu gemia e me contorcia, depois de chupar bastante ele deu umas cuspidinhas no meu cuzinho, encaixou a cabeça do pau no meu cuzinho e começou a esfregar, depois foi forçando até o pau dele entrar de novo no meu cu, quando a cabeça entrou eu dei um berro, ele me segurou firme, então minha mãe começa a gritar.
- Vai! Mete nele! Enfia a rola no cu dele! Arromba ele vai!
O pedreiro não falava nada, continuou empurrando o pau aos poucos e a minha mãe incentivando ele, falando pra meter, pra me comer gostoso, pra mostrar como ele tinha feito antes.
Logo ele começou o vai e vem, devagar, mas a minha mãe parecia descontrolada.
- Fode o cu dele gostoso vai! Mete a rola nele! Arromba o cuzinho dele que eu quero ver.
O pedreiro começou a se empolgar, ainda não falava nada mas a respiração dele estava muito acelerada, ele começou a socar com mais vontade, num ritmo um pouco mais acelerado, eu gemia e gritava, falava que estava doendo, pedia pra tirar, minha mãe começou a me acalmar.
- Calma filho, aguenta, deixa ele meter, tu não falou que gosta? Então tem que aguentar, deixa o macho fuder teu cuzinho.
O pedreiro se empolgava cada vez mais e logo eu comecei a chorar na rola, nisso minha mãe parece que enlouqueceu mais ainda, ficou falando repetidamente.
- Issooooo...issooo...mete gostoso...fode com vontade porra...
Se abaixou do meu lado alisou minha cabeça e ficou falando bem perto do meu ouvido.
- Chora filho, chora na rola do teu macho, faz ele feliz, chora na rola mas deixa ele te comer gostoso, eu sei que você aguenta.
De repente eu senti um “tranco” no meu cuzinho e o pau dele entrando mais ainda, nisso o pedreiro falou.
- Caralhooo...entrou tudo porra...entrou tudo..
Minha mãe abriu minhas pernas e começou a falar.
- Que deliciaaaa....foi tudo, até as bolas, agora acaba de arrombar esse cu vai filho da puta, mete, mete gostoso.
O pedreiro continuou metendo no meu cu, eu gritava, pedia pra tirar que estava doendo, mas ele me ignorava e minha mãe continuava falando que eu tinha que aguentar, que tinha que satisfazer ele, e pouco tempo depois ele empurrou o pau todo forçando ele e começou a falar que ia gozar e minha mãe falava.
- Isso! Goza no cu dele! Enche ele de porra! Goza gostoso vai.
Logo em seguida ele gozou, não sei se foi impressão minha pelo fato do pau dele estar todo atolado em mim mas parecia que ele tinha gozado bem mais que da outra vez, senti a porra dele escorrendo pra fora mesmo antes de tirar o pau. Quando ele terminou de gozar foi tirar o pau, minha mãe segurou minha bunda aberta e ficou olhando, assim que o pau dele saiu totalmente ela começou a falar.
- Caralho, olha o estrago! Porra tu arrombou o cu dele, olha o buraco que ficou, puta que pariu.
Ela me olhava com uma cara estranha, eu estava assustado com a reação dela, nunca tinha visto minha mãe daquele jeito.
Depois ela me limpou com papel higiênico que algum deles trouxe e me perguntou se eu conseguia andar, respondi que sim então ela me disse pra ir pra casa que logo iria também, mas me pediu pra não contar nada pra minha tia, pra esperar ela no meu quarto.
Quando cheguei em casa minha tia estava com meus irmãozinhos no quarto da minha mãe brincando, eu escutei ela rindo, fui direto pro meu quarto e esperei minha mãe como ela tinha me mandou fazer...