#Grupal #Lésbica #Teen #Voyeur

Tomando porra das camisinhas usadas

1.4k palavras | 0 | 3.83 | 👁️
Larissa

Meu nome é Larissa, uma mulher reservada e de poucos parceiros, que viu sua vida sexual mudar completamente por causa de um vizinho irresistível chamado Thiago. Ele, um solteiro sedutor, trazia mulheres diferentes para casa todos os fins de semana, e os sons de suas aventuras me deixavam louca de tesão. O que começou como uma curiosidade secreta no lixo dele se transformou em uma obsessão ardente, cheia de detalhes quentes, proibidos e inesperados. Quer saber como essa história escalou para um sexo selvagem e explícito? Continue lendo e descubra — e se quiser mais, tem tudo no meu perfil no site da Selma Recife www.selmaclub.com !
Meu nome é Larissa, tenho 29 anos, e sempre fui uma pessoa bem tranquila quando o assunto é sexo. Cresci em uma cidade pequena do interior de São Paulo, chamada Monte Verde, e lá as coisas eram mais tradicionais. Tive só quatro parceiros na vida toda, todos namoros longos, e sexo casual nunca foi meu forte. Eu gostava de me guardar, de me sentir especial, mas isso mudou completamente quando me mudei para um apartamento em Florianópolis, aos 27 anos, buscando uma vida nova depois de um término complicado.

Tudo começou com meu vizinho do 402, Thiago, um cara de 34 anos que se mudou pro prédio há uns seis meses. Ele é absurdamente atraente: alto, moreno, com um corpo definido que deixa qualquer uma babando, e um sorriso que parece prometer coisas que nem dá pra dizer em voz alta. Solteiro convicto, ele transformava os fins de semana em um desfile de mulheres. Eu via elas chegando — altas, baixinhas, loiras, morenas — e, à noite, os gemidos ecoavam pelas paredes finas do prédio. Era impossível não ouvir: os gritos, os tapas, o ranger da cama. Eu ficava com o coração acelerado, imaginando ele pelado, suado, metendo com força. Confesso que já me toquei várias vezes só de escutar, escondida no meu quarto, com os dedos trabalhando rápido enquanto tentava abafar meus próprios gemidos.

Um dia, enquanto ele saía pro trabalho — todo gostoso com uma camisa social azul que marcava o peitoral e uma calça que destacava a bunda —, me deu um "bom dia" com aquela voz grave que me fez tremer nas pernas. Na mesma hora, jogou uma sacolinha no lixo do corredor. Eu não resisti. Horas depois, quando fui jogar meu próprio lixo, dei uma olhada na sacola dele. Lá dentro, três camisinhas usadas, inchadas de porra. Meu corpo inteiro pegou fogo só de imaginar ele gozando dentro daquelas mulheres. Peguei a sacolinha, corri pra casa, tranquei a porta e abri com as mãos tremendo. O cheiro era forte, meio doce, meio salgado, e o líquido ainda tava quente. Tentei lutar contra o tesão, mas não deu. Tirei a roupa, deitei na cama e comecei a me masturbar, esfregando o clitóris com uma mão enquanto com a outra levava uma das camisinhas até a boca. Espremi o esperma dele na minha língua — grosso, viscoso, com um gosto intenso que me fez revirar os olhos. Gozei tão forte que quase desmaiei, o corpo todo tremendo enquanto engolia cada gota.

Guardei as outras duas camisinhas como um tesouro proibido. Uma eu queria usar de um jeito ainda mais sujo: espremer o sêmen dele dentro de mim, fingindo que era ele me enchendo direto. A última, eu planejava guardar pra beber enquanto escutava ele gozar com alguma mulher, sincronizando meu prazer com o dele. Virou um vício. Todo dia eu fuçava o lixo dele, torcendo pra encontrar mais camisinhas. Às vezes achava, às vezes não, mas quando achava, era uma festa particular: eu me trancava, abria as sacolinhas como quem desembrulha um presente, e me entregava ao tesão puro, gozando com o gosto dele na boca.

Descobri que tenho um perfil no site da Selma Recife, um lugar onde posto todas essas aventuras secretas e outras histórias que me deixam molhada só de lembrar. Lá, eu conto cada detalhe sórdido, cada pensamento sujo, e os leitores piram pedindo mais. Thiago nem imagina que ele é o protagonista das minhas confissões mais quentes.

Depois de meses nessa loucura, resolvi mudar de tática. Comecei a me arrumar pra provocar ele. Saía de shortinho curto e top justo bem na hora que ele tava no corredor, jogando o cabelo e dando sorrisinhos. Não demorou muito pra ele me seguir no Instagram. Mandou um "oi, vizinha" no direct, e logo tava me chamando pra jantar na casa dele. Aceitei na hora, já imaginando o que podia rolar. O jantar foi só um prelúdio: vinho, papo quente, ele me olhando como se quisesse me devorar ali mesmo na mesa. Quando fomos pro quarto, ele pegou uma camisinha da mesma marca que eu roubava do lixo — coincidência perfeita — e me jogou na cama.

Thiago era um pauzudo de tirar o fôlego. O pau dele era grosso, veiúdo, e pulsava de tão duro. Me colocou de quatro, puxou meu cabelo com força e enfiou tudo de uma vez. Eu gritei, metade de prazer, metade de choque, sentindo ele me abrir inteira. Ele metia com uma energia animal, o som dos nossos corpos batendo ecoando pelo quarto, misturado com os peidos altos que escapavam de mim toda vez que ele empurrava fundo — eu morria de vergonha, mas ele ria e dizia que adorava me ver tão entregue. Depois, me virou de frente, chupou minha buceta com uma língua quente e faminta até eu gozar na boca dele, tremendo e gemendo alto. Quando chegou a vez dele, eu quis sentir tudo. Ajoelhei, chupei aquele pauzão com vontade, enfiando até a garganta, sentindo ele pulsar contra minha língua. Ele avisou "vou gozar, caralho", mas eu não parei — chupei mais forte, mais rápido, até ele explodir na minha boca. O leite veio em jatos quentes, grossos, enchendo minha garganta. Engoli tudo, lambendo os lábios enquanto ele gemia e me chamava de "putinha safada".

Teve uma noite que ele quis meu cu. Eu tava com medo, mas o tesão falou mais alto. Ele lubrificou tudo, mas mesmo assim doeu pra caralho quando entrou. Gritei, senti meu rabo ardendo enquanto ele forçava, mas aos poucos o prazer foi tomando conta. Ele metia devagar, depois mais rápido, e eu gemia alto, pedindo mais, mesmo com lágrimas nos olhos. Gozamos juntos, eu com os dedos na buceta e ele enchendo meu cu de porra — sem camisinha dessa vez, porque ele disse que queria me marcar.

Nunca contei pra ele sobre as camisinhas do lixo. Esse segredo é só meu, e o prazer de saber que eu já bebia ele antes mesmo de tê-lo é indescritível. No site da Selma Recife, eu conto cada detalhe: os peidos vergonhosos, a dor no anal que virou prazer, o gosto do esperma dele que me vicia até hoje. Quem lê fica louco pra saber mais, e eu adoro provocar esses gatilhos mentais, deixando todo mundo com vontade de fuçar meu perfil e descobrir o que mais eu apronto com o Thiago — ou com outros que ainda estão por vir.

Agora, toda vez que ele me chama, eu vou correndo. O sexo é selvagem, sujo, e me faz sentir viva como nunca. E o melhor? Ainda fuço o lixo dele de vez em quando, só pra manter o fetiche vivo. Quer saber mais? Corre pro site da Selma Recife www.selmaclub.com e mergulha nas minhas histórias — tem muito mais esperando por você!

Camisinha-4-EFF5-DA-enhanced

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

Comentários (0)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos