#Traições

Oamigo do meu marido comeu a minha bunda

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Larissa Mendes

O que começou como uma vida pacata de casada respeitada virou uma avalanche de desejos proibidos e traições ardentes. Meu nome é Larissa Mendes Costa, 32 anos, e eu, que sempre fui vista como a esposa perfeita, caí em uma teia de prazer e libertinagem que me transformou na putinha mais cobiçada do bairro. Tudo registrado com uma câmera escondida, para os curiosos que quiserem conferir no site da Selma Recife www.selmaclub.com . Prepare-se para uma história cheia de tesão, peidos acidentais, anal doloroso e gatilhos que vão te fazer querer mais.
Meu nome é Larissa Mendes Costa, tenho 32 anos, sou casada há uma década com Roberto, 38 anos, um homem trabalhador que comanda uma pizzaria badalada em Florianópolis, onde moramos. Sempre fui admirada na vizinhança: a mulher educada, recatada, que todos cumprimentavam com respeito. Mas, por trás das cortinas, Roberto tem um lado insaciável. Ele adora arrombar meu cuzinho com força, deixando-o escorrendo de porra quente, e não economiza nos gemidos enquanto me chama de “sua putinha particular”. O que ninguém imagina é que ele fantasia me ver como a estrela principal de um clube secreto de esposas infiéis, com uma carteirinha VIP de “vadia casada” tatuada na minha alma.

Eu nunca confirmei nem neguei essas fantasias. Ficava no meio-termo, rindo das provocações, mas Roberto insistia. Ele falava em me ver levando chifres suculentos, com outros machos me comendo enquanto ele assistia, e isso acendia nossas noites de sexo selvagem. Era só conversa de travesseiro, eu pensava. Até que tudo mudou, e eu passei de dama exemplar a uma devassa sem limites. Quer saber como? Então segura essa história, porque ela vai te deixar com o coração acelerado e a curiosidade explodindo para fuçar mais no site da Selma Recife, onde eu, Larissa, posto todas as minhas aventuras filmadas com uma câmera escondida.

Tudo começou por causa das festas de São Pedro, que rolam na rua em frente à nossa casa, organizadas pelos vizinhos. Roberto, como bom dono da pizzaria, se ofereceu para fornecer pizzas, calzones, esfihas e até umas sobremesas caprichadas. Ele ficou na pizzaria preparando tudo, enquanto eu, em casa, fui escalada para fazer rosquinhas caseiras — doces e salgadas, bem recheadas. Só que essa tarefa inocente abriu as portas para Roberto se tornar o corno mais feliz da cidade. Por quê? Porque o melhor amigo dele, Thiago, 35 anos, um cara que vive aparecendo aqui em casa, entrou na jogada.

Eu já tinha comentado com Roberto que Thiago me comia com os olhos toda vez que vinha. O safado não disfarçava: encarava meus peitos, minha bunda, como se eu fosse um prato a ser devorado. Roberto ria, dizia que era coisa da minha cabeça, e nunca fez nada. Então, resolvi provocar. Comecei a desfilar pela casa com blusas soltas sem sutiã, os bicos dos peitos marcando o tecido, e shortinhos que mal cobriam minha bunda. Era minha pequena vingança, mas eu achava que ficaria só na brincadeira. Mal sabia que o tesão mora nos detalhes mais sujos.

Naquela manhã quente, Roberto ligou da pizzaria para saber das rosquinhas. “Tá quase pronto, amor”, respondi, enquanto mexia a massa com um calor subindo pelo corpo. De repente, ele mudou de assunto: “Thiago e a esposa dele vão aí te ajudar, tá bem?”. Desliguei o telefone com um frio na espinha. Será que Roberto imaginava que Thiago seria o primeiro de uma fila de machos a meter no meu cuzinho apertado? A ideia me deixou molhada, confesso.

Tomei um banho rápido, vesti uma calcinha fio-dental preta e um top curtinho que mal segurava meus peitos. Descalça, fui para a cozinha, o chão frio contra meus pés. Não me preocupei com a chegada de Thiago e da esposa, porque a porta estava destrancada, mas eles tocariam a campainha, e eu teria tempo de me cobrir. Doce ilusão. Estava distraída, mexendo na massa, quando senti mãos fortes me agarrando por trás. Olhei pelo reflexo do vidro da janela: era Thiago, sozinho, com um olhar de predador.

Tentei me soltar, o coração disparado. “Para, Thiago, vou contar pro Roberto!”, ameacei, mas minha voz tremia. Ele riu, trancou a porta com um clique e sussurrou no meu ouvido: “Vou foder essa bucetinha gostosa, e ninguém vai saber. Minha mulher ficou na festa, relaxa”. Antes que eu pudesse reagir, ele esfregou a mão na minha buceta por cima da calcinha, me fazendo soltar um peido acidental de nervoso. “Que delícia, Larissa, até seus peidos são safados”, ele provocou, rindo.

Não deu tempo de lutar. Thiago abriu o zíper da calça, liberando um pauzão grosso e veiudo, pulsando de tesão. Puxou minha calcinha até os tornozelos e me ergueu como se eu fosse uma boneca, me jogando sobre a pia. Minhas pernas ficaram bambas, entreabertas, e eu poderia ter gritado, mas os sussurros dele me hipnotizaram. “Deixa eu meter nessa buceta, vai, só a cabecinha”, ele pedia, a voz rouca. “Não, isso é só do Roberto”, murmurei, mas minha resistência era fraca.

De repente, Thiago caiu de boca na minha buceta, chupando com uma fome animal. Tentei fechar as pernas, mas sua língua quente dançando no meu clitóris me fez gemer alto. Um peido escapou de novo, e ele riu: “Essa bunda tá pedindo pra ser fodida”. Meu tesão explodiu, e eu abri as coxas, deixando a calcinha escorregar pro chão. Roberto sempre falou em ser corno, mas fantasia é uma coisa, realidade é outra. Só que eu não fiz nada pra parar.

Thiago me tirou da pia, me virou de costas e meteu o pauzão na minha buceta sem aviso. Doeu um pouco, mas o prazer foi maior. Tentei disfarçar, mas ele percebeu. “Abre essa bunda, Larissa, mostra esse cuzinho piscando pra mim”, ordenou, segurando minhas nádegas. “Não, eu não sou puta!”, retruquei, mas minha voz saiu manhosa. “Obedece, hoje eu sou teu macho. Quero esse cu”, ele insistiu, sem me machucar, só com aquele tom autoritário que me derretia.

“Tá bom, eu rebolo, mas só um pouco”, cedi, submissa, enquanto empinava o rabo. “Mas é errado, o Roberto pode chegar e me pegar assim, traindo ele com você...”. Thiago riu: “Sexo entre amigos não tem nada de errado”. “Como não? Sou casada!”, rebati, mas já estava entregue. “Então colabora, vai ser rapidinho”, ele disse. “Sou mulher de respeito, tá? Só faço isso porque você tá me obrigando”, menti, enquanto abria a bunda e contraía o cuzinho, mostrando as pregas bem desenhadas.

Eu era uma vadia disfarçada. Aumentei o ritmo, piscando o cu como uma profissional, implorando por rola sem dizer uma palavra. “Porra, Larissa, que cuzinho lindo, abre mais, deixa eu ver esse túnelzinho”, Thiago grunhia, babando de tesão. Abri tudo, e ele meteu na minha buceta com mais força, alargando meus lábios até eu sentir o ar fresco lá dentro. “Rebola essa buceta no meu pau, sua vadia, nunca vi uma morena tão puta com um cu tão perfeito”, ele mandava, e eu obedecia, rebolando como se minha vida dependesse disso.

O som molhado de “chec, chec” ecoava na cozinha, minha buceta encharcada escorrendo gozo pelo pau dele. “Acabou?”, perguntei, achando que ele tinha gozado. “Gozar? Quero encher esse cuzinho guloso de porra”, ele respondeu, me arrastando pra sala. “No cu não, vai doer!”, tentei negociar, mas ele insistiu: “Nunca vi uma mulher abrir o cu como você, deixa eu meter tudo”. “Vai doer...”, repeti, mas meu tom era de quem queria.

Thiago me acalmou: “Relaxa, vou devagar, ninguém vai saber”. Olhei pro meu anel de casada brilhando no dedo, e algo em mim acendeu. A vadia interior gritou, e eu me joguei no sofá, de joelhos, empinando a bunda. “Tá bom, Thiago, mete logo no meu cu, eu te ajudo”, falei, decidida. Ele hesitou, surpreso: “Como é?”. “Sou uma puta rabuda, o prazer do anal é ter o cu lambido, arrombado e melado de porra”, declarei, sem vergonha.

Ele abriu minhas nádegas e lambeu meu cuzinho, a língua quente me fazendo tremer. Relaxei as pregas, como aprendi em vídeos pornôs, e cuspi nos dedos, enfiando dois no meu cu pra abrir caminho. “Mete logo, seu fodedor de pregas!”, provoquei, tirando os dedos. Thiago posicionou o pauzão e forçou a entrada. Doeu pra caralho, uma ardência que me fez soltar um peido alto e gemer de dor, mas aos poucos meu cu se abriu, engolindo ele inteiro. “Porra, mete mais forte, sua mulher não aguenta assim, né?”, desafiei, e ele socou fundo, me enchendo de porra quente enquanto eu gozava com os dedos na buceta.

Depois, o arrependimento bateu. Corri pro banheiro, sentei no chão do box com o chuveiro ligado, o cu latejando de dor e prazer. Thiago apareceu, o pau ainda pingando esperma. “O que você quer? Já comeu a bunda da mulher do seu amigo!”, reclamei. Ele acariciou meu cabelo: “Sempre soube que você chupava rola como ninguém”. Cedi, lavei o pau dele e deixei ele foder minha boca até gozar de novo, me lambuzando toda.

Enquanto ele gozava, o telefone tocou. Era Roberto: “As rosquinhas tão prontas? O Thiago tá te ajudando?”. “Ele provou uma, mas ainda tem mais pra provar”, respondi, apoiando as mãos na cama e empinando o cu pro Thiago meter de novo. Gemia baixo enquanto falava com Roberto, que nem desconfiava. Thiago gozou rápido, trocamos uns selinhos, e ele foi embora.

No telefone, provoquei Roberto: “E se eu te fizesse de corno, você ficaria manso?”. Silêncio, até ele dizer: “Se eu souber de tudo...”. Contei tudo: buceta, boquete, anal com Thiago. Ele chegou em casa louco de tesão, me chupou inteira, lambendo os restos de porra, e me fodeu como nunca. “Quero ser teu corno voyeur”, confessou.

Hoje, posto tudo no site da Selma Recife www.selmaclub.com , com câmera escondida. Thiago ainda me come, mas outros machos entraram na dança. Roberto assiste da janela, se masturbando, enquanto eu levo rola no quintal. Quer mais? Corre pro site e veja como meu cu pisca pra você.

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