#Gay

Sou do tipo negão dotado e fiz um branquinho, sobrinho de meu amigo, chorar na minha vara

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Dotado

Nos últimos tempos, tenho notado uma enxurrada de histórias exageradas e sem pé nem cabeça inundando o site que tanto amo, o que tem afastado os leitores de verdade. Mas eu vim pra mudar isso! Prepare-se para um relato quente, suculento e cheio de detalhes safados que vão te deixar com vontade de explorar mais no site da Selma Recife. Uma aventura proibida, registrada com uma câmera escondida, repleta de tesão, peidos inesperados e um anal doloroso que vai mexer com seus gatilhos mais profundos. Quer saber como tudo aconteceu? Então mergulhe comigo até o final!
Eu demorei pra tomar coragem e postar esse meu primeiro relato aqui, mas depois de trocar ideia com uns amigos, resolvi me jogar. Meu nome é Marcos, tenho 34 anos, 1,85m de altura e 82kg bem distribuídos — sou moreno, daqueles que pegam pesado na academia, com corpo definido e uma pele escura que dizem que chama atenção. Não ligo muito pra isso, mas confesso que gosto de ouvir. No sexo, sou eclético, mas tenho um fraco por um putinho safado que se entrega de corpo e alma, que deixa eu meter com vontade, gozar gostoso e ainda curte um rabo bem arrombado depois de uma foda caprichada. Adoro quando o clima pega fogo e a sacanagem rola solta.

Há uns meses, eu tava numa fase foda: desempregado, sem grana pra nada. Balada? Nem pensar. Passeio com os brothers? Passava longe. Ficava trancado em casa, economizando cada centavo pra pagar as contas, já que não tenho ninguém pra me salvar da merda. Mas aí, um amigo de longa data, o Thiago, me deu uma força moral. Ele é um cara de 40 anos, casado com o Diego, um coroa gente fina pra caralho. Os dois têm uma casa foda numa praia aqui perto e moram no mesmo prédio que eu, só que num apê bem mais chique que o meu cafofo. O Diego é daquele tipo bem-sucedido, mas humilde, o que faz todo mundo gostar dele. Ele tem um sobrinho, o Léo, um branquelo de 22 anos, magrinho, com cara de anjo e um corpinho que deixa qualquer um babando. O moleque aparecia de vez em quando no prédio, ficava na casa dos tios, e eu já tinha sacado que ele me comia com os olhos toda vez que me via. Era um olhar safado, de quem queria algo, e isso me deixava com o cu na mão, porque eu não queria dar bandeira pros meus amigos acharem que eu tava de olho no garoto — que, aliás, eu jurava que era hétero.

Num feriadão, Thiago e Diego me chamaram pra ir com eles pra casa de praia. “Você tá muito na merda, Marcos, vem com a gente pra dar uma relaxada”, disseram. Eu tava precisando mesmo, então topei na hora. Combinamos de sair cedinho no dia seguinte. Na manhã da viagem, eu já tava na recepção do prédio com minha mochila, esperando os dois descerem, quando vejo o Léo chegando com o namorado da mãe dele, o Carlos, um cara de uns 45 anos, meio bronco, mas tranquilo. Fiquei sabendo que eles iam junto e que a mãe do Léo, irmã do Diego, chegaria só no outro dia. Já achei estranho, mas deixei pra lá.

Na estrada, eu, Léo e o Carlos fomos no banco de trás. Eu tava com um short largo de academia, e o Léo, esse safado, começou a roçar a perna branquinha dele na minha. O contraste da minha pele preta com aquela coxa clara era de foder o juízo, mas eu tentava me esquivar, disfarçando o tesão. O moleque era um perigo: 1,70m, cabelo castanho claro, boca carnuda e uma bunda pequena, durinha, que parecia implorar por uma surra de pica. Mas eu segurava a onda, afinal, ele era sobrinho do meu amigo. O Carlos, que tava do outro lado, apagou no sono, e o Léo aproveitou pra passar a mão na minha coxa. Eu fiz cara de bravo, mas o putinho só riu, com aquele sorriso de quem sabe que tá mexendo com fogo. Meu pau já tava querendo dar sinal de vida, mas eu me controlava pra ninguém perceber — principalmente porque tenho um caralho grosso e grande, que não passa despercebido quando fica duro.

Chegamos na casa, uma baita mansão com piscina e vista pro mar. O Thiago e o Diego pegaram a suíte master, o Carlos ficou num quarto com a irmã do Diego (que chegaria depois), e eu e o Léo fomos jogados num quartinho apertado perto da piscina. Já fiquei com o radar ligado, mas fingi que tava de boa. Todo mundo se trocou pra ir pra praia, mas eu disse que ia ficar pra tomar um banho e ir depois, sem pressa. Quando o pessoal saiu, fui pro banheiro ao lado do quarto, tirei a roupa e deixei a água quente escorrer pelo meu corpo, relaxando a tensão. De repente, ouço um barulho e vejo o Léo na porta, só de sunga larga, sem camisa, com aqueles peitinhos branquinhos me encarando.

— Tá boa a água, Marcos? — perguntou o safado, com um sorrisinho de canto de boca.

— Porra, Léo, que caralho você tá fazendo aqui? Não foi com o pessoal? — retruquei, virando de lado pra esconder meu pau, mas era impossível disfarçar o volume.

— Fui, mas voltei pra pegar umas coisas… e te ver peladão assim. Que corpão do caralho, hein! — disse ele, me secando sem pudor.

— Para com essa porra, Léo. Sou amigo dos teus tios, não quero confusão. Você é muito novo, nem sabe o que tá fazendo — falei, tentando me ensaboar e ignorar o tesão subindo.

— Novo nada, eu tenho 22 anos, sei direitinho o que quero. Se vocês podem se divertir, por que eu não posso? — Ele lambeu os lábios e mirou meu pau, que já tava começando a pulsar.

— Você não aguenta o tranco, moleque. Para de mexer com o que não conhece — avisei, sentindo o caralho engrossar com aquela provocação.

— Duvida? Eu já fiz coisas que você nem imagina. Quer saber mais? Dá uma olhada no meu perfil no site da Selma Recife, lá eu conto tudo — disse ele, com um sorriso sacana, me desafiando.

Peguei a toalha e comecei a me secar, virando de costas pra evitar mostrar o pauzão que já tava quase explodindo. Mas o Léo não desistiu:

— Deixa eu ver esse caralhão, Marcos? Desde a primeira vez que te vi no prédio, eu sonho com você pelado me comendo — falou, com uma cara de puta que me fez perder o juízo. Virei de frente e deixei ele ver meu pau duro, apontando pro teto.

— Caralho, que monstro! Os caras aguentam isso? Deixa eu pegar? — Ele esticou a mão e tocou meu pau antes que eu pudesse impedir. Tentei me afastar, mas o tesão já tava me dominando.

— Tá bom, viu? Agora sai fora antes que eu me foda por tua causa — disse, enrolando a toalha na cintura e indo pro quarto. Mas o Léo me seguiu, agarrou meu pau por cima da toalha e apertou com força.

— Só um pouquinho, vai? Nunca vi um pau tão grande assim — implorou, com aquela mãozinha macia me segurando. Eu arranquei a toalha, deixando ele à vontade, e o putinho caiu de joelhos, começou a esfregar meu pau e logo meteu a língua na cabeça, lambendo como se fosse um sorvete. Soltei um gemido rouco, e ele, sem perder tempo, tentou engolir. A boquinha rosada mal conseguia abrigar a cabeça, mas ele babava e se esforçava, me deixando louco.

— Para com isso, porra! Tá louco? Se alguém chega, eu tô fudido! — falei, mas não me mexi, porque tava gostoso pra caralho.

— Relaxa, eu tranquei tudo. Deixa eu chupar mais, fica entre nós — disse ele, me olhando com cara de safado. Resolvi ceder e deixei o putinho mamar. Segurei o cabelo dele e forcei um pouco, sentindo ele engasgar e os olhos lacrimejarem. Era uma delícia ver aquele branquelo se acabando no meu pauzão. Mas aí caiu a ficha: eu tava indo longe demais.

— Chega, Léo! Você não aguenta isso, já viu que é grande demais pra tua boca. Vai embora agora — ordenei, tentando me controlar.

— Eu aguento sim! Quero te fazer gozar! — Ele tirou a sunga, ficou pelado e subiu na cama de quatro, empinando aquela bunda branquinha com um cuzinho rosado que parecia nunca ter sido tocado. Meu pau babava só de olhar.

— Come meu cu, Marcos! Mete esse caralhão em mim! — implorou, abrindo a bunda com as mãos.

— Você não aguenta, Léo. Meu pau vai te rasgar — avisei, mas já tava com água na boca, louco pra meter.

— Aguento sim! Já levei rola grande antes, mete logo! — insistiu ele. Não resisti: me abaixei, dei uma lambida funda naquele cuzinho, sentindo as preguinhas se contraírem na minha língua. Ele gemeu alto e soltou um peido sem querer, o que me deixou ainda mais tarado. Cuspi no buraquinho e pincelei a cabeça do meu pau, forçando devagar. A cabeça entrou com um estalo, e ele gritou:

— Tira, porra! Tá doendo pra caralho! Meu cu tá rasgando! — choramingou, mas eu segurei a cintura dele e meti mais um pouco, só pra testar.

— Falei que você não ia aguentar, agora fica quieto que eu vou te arrombar — disse, dando umas estocadas leves. Ele mordia o travesseiro, gemendo de dor e tesão, enquanto o cuzinho apertava meu pau. De repente, ele tremeu todo e gozou sem nem se tocar, soltando outro peido alto de tanto esforço. Aquilo me levou ao limite: tirei o pau, bati uma rapidinho e jorrei porra na bunda branquinha dele, melando tudo.

Nos limpamos e fomos pra praia como se nada tivesse acontecido. No caminho, dei um papo reto:

— Isso morre aqui, Léo. Não vai rolar de novo. Você matou tua curiosidade, agora me deixa em paz.

— Relaxa, não conto pra ninguém. Mas meu cu tá ardendo pra caralho… e eu sei que aguento mais. Quer ver como? Corre pro site da Selma Recife, eu posto tudo lá com minha câmera escondida — disse ele, com um olhar sacana que me fez perceber que esse fim de semana ia ser uma loucura.

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**Esse é meu primeiro conto aqui! Curtiram? Comentem e votem pra eu saber se continuo. Quer mais detalhes quentes e proibidos? Dá uma fuçada no site da Selma Recife www.selmaclub.com , eu posto todas as minhas aventuras lá, com vídeos e fotos pra provar!**

**Valeu por ler, abraços!**

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Dotado #Gay

Comentários (6)

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  • branquinho: eu sou mt obcecado com preto, adoro virar putinha na mão de um

    Responder↴ • uid:5pbafb9rhra
  • Lala: Meu sonho era ter um negro que me fizesse de puto

    Responder↴ • uid:13og4htvzqy
  • Menino de 13 aninhos: Minha mãe é mãe solteira, ela traz vários homens pra cá um dia ela bebeu e dormindo o homem entrou no quarto me botou de 4 chupou meu cú, isso aconteceu ontem meu bumbum dói muito mas eu gostei de sentir ele chupando meu cú, engasguei na rola dele,

    Responder↴ • uid:v6lc7hnucu1
  • Kadu: Têm que fazer branquinho de Putin

    Responder↴ • uid:1d0unkg4ucom
    • Lala: Vdd kkkkk

      • uid:13og4htvzqy
  • Nel.: Puta merda que delícia e que inveja desse garoto.

    Responder↴ • uid:g3j27y2qj