Amizade nova da padaria

Entrei no ônibus e fui ao centro naquele Domingo. Local certo, desci e acomodei na padaria, pedi uma cerveja e espeto fiquei acompanhando o jogo de futebol na boa. Uma ou outra pessoa passava em frente, o local estava quase vazio, vi uma senhora comprando pão e voltei a atenção para telinha. Terminado o espeto, bati um papo com o copeiro e minutos depois entrou o Jarbas, um conhecido meu de lá, pediu uma e ficamos no papo. Aos vinte e um anos, quase vinte e dois, Daniel, eu, branco, magro, 1.69 de altura, olhos castanhos, cabelos pretos, já fizera uma amizade interessante, o Jarbas, cara preto de rosto comprido, trinta e seis anos, 1.72 de altura, musculoso, físico arrojado. Saiu um gol na telinha, comentamos, ele falou se eu não queria terminar o jogo na casa dele ali perto e ri pela audácia e cara de pau! Olhou e por fim, topei. Jogo no finalzinho, pagamos a bebida, saímos e seguimos para sua casa. No caminho, falou que estava a fim de mim, respondi que queria saber como era o cacete dele, chegamos rapidinho, ele abriu o portão de ferro com placa, entramos e fechou, andamos um corredor e ele abriu uma porta ao fundo, local bem feio para ser sincero, entramos, trancou e já colou na parede tirando o pau preto para fora bem duro! Grosso e bem comprido, cabeçudo, dei uma alisada e falou que queria conhecer a minha bunda, tirei a roupa e deixei o Jarbas passar a pica preta na minha bunda, estava numa excitação louca, rosto corado, queria sexo, ele mirou e abriu meu anel numa boa e eu a minha boca! Humm! Vi estrelas e ele tirou, melou e penetrou de novo, a minha boca abriu mais com careta, cruzou as mãos sobre a minha bunda e foi enterrando enquanto fiz uma cara de dor pelo rasgo e mordi o lábio! Eu desconfiava que iria sofrer ali e realmente o caralho preto foi entrando e abrindo tudo, agora estava enterrado! Passei a língua no lábio e abri um lado da bunda, ele só botou a mão sobre a minha bunda conduzindo o vai e vem até acostumar! Respirando mais rápido e corpo quente,fui deixando a pica ganhar ritmo dentro do rabo e a nossa tara um pelo outro estava evidente, queríamos sexo, nem mamada rolou! Curvado, olhei o ambiente feio do cacete, ali havia só um banheiro e quarto, senti uma nova enterrada mais forte e fiz careta, aos poucos vieram cabeçadas mais firmes e deixei acontecer! Levantando minha cabeça, fiquei curvado, tomei pica e gemi! Tampou minha boca e levei boas varadas, tirou e tomei fôlego soltando um gemido! Nossa! Fiquei entregue bem rápido e a prova disto foi uma cravada com boa enterrada e rebolei gostoso, sorri, falei que gostava deste jeito! Vendo que eu estava gostando de fazer sexo, falou que eu era uma cadelinha de pau preto e sorri, confirmando. O vai e vem foi ficando gostoso, fechei os olhos e mordi os lábios curtindo o pau preto no meu cu branco que trabalhava mais rápido, eu fiz umas caretas, ele tirou e colei as mãos no armário com gavetas e passei a receber pica com gosto! A pegada forte com constantes batidas da cabeça no fundo do cu criaram uma tensão e já ouvia a minha bunda batendo em seu corpo! Gaguejei bastante soltando ais, fiz caretas e ele tirou mandando mais saliva em meu já aberto e piscando! Pediu e abri a bunda, recebi nova penetrada e reiniciou o vai e vem! Pau gostoso, ficou comendo meu rabinho numa boa e sem pressa! Loucura minha, eu nem conhecia ele direito, o convite dele mexeu comigo e deixou-me excitado, agora, eu mordia o lábio de olhos fechados, recebi tapas na bunda e sua pica preta fodia rápido criando excitação completa no meu corpo. Um misto de dor, tesão, excitação, safadeza, reuniam-se ali naquele ato, eu já suava e ele não dava trégua na foda! Eu respirava mais rápido, ele metia pois sabia que eu estava gostando, entregue, fácil, meu cu aceitava bem aquela vara dele e imagino a excitação do Jarbas! Não é toda hora que se consegue um novinho branco capaz de aguentar pau preto por aí! Meu corpo também ajudava nestas horas dando mais tara pois eu tinha vinte e um e parecia dezesseis ou dezoito, corpo de adolescente! Não era só ele que tinha poder de fogo, afinal, eu mostrava que meu cu era capaz de suportar situações críticas e continuar! Novinho que gosta de sexo anal é bom demais e ali, eu comecei a sentar meu cu contra sua vara para que ele desse uma respirada pois estava suando bem! Cruzando os braços na minha barriga, Jarbas mandou fincadas fortes no meu rabo, fiz caretas e soltei ais, aquilo deu uma elevada forte na minha excitação completamente dominado, tive arrepios, as varadas mais rápidas no rabo quente levaram-me para uma tentativa de sugar o pau e segurá-lo dentro do cu e por fim, ele gemeu baixo e foi soltando esperma gostoso, abri a bunda de um lado, mordi meus lábios e deixei o macho de pau preto dar o líquido que meu rabo gosta! Tirou depressa e aquilo melou completamente! O estrago foi total e meu cu aberto e piscante ficou soltando porra enquanto o caralho preto pediu mamada para limpar aquilo tudo! Experimentei os resquícios de leite para receber mais sexo no rabo! Estava insaciável! De quatro na cama, ele fechou os braços na minha barriga para meter mais! É tara pura e deixei! Cravado, rebolei no pau mordendo o lábio e peguntei se ele gostava assim, dei uma rebolada bem dada, sorri e ele deslizou fácil o pau com o cu lubrificado de leite! Tirou e falou para que eu tomasse banho! Trocamos olhares e com a maior cara de safados, fomos ao banho! Por lá, desafiei a sanidade dele mamando até tirar mais porra daquela pica e bebi tudo! Agora sim, o serviço estava completo! Um banho meio frio, meio quente foi aquilo que levei no lombo e vesti para cair fora. Mantive segredo sobre o Jarbas e não abri com ninguém. Depois desta foda, eu revi muita coisa na minha vida. Optei por sexo casual, Jarbas enrabava meu cu direto aos finais de semana e fui distanciando do bairro onde moro para curtir a vida no centro paulistano. Nossas dificuldades de vida eram próximas e eu ganhei um amigo e macho para realizar minhas taras.