Minha escravinha, meu brinquedinho (parte 2, a cachorrinha)
Leiam a parte 1 para entender mais sobre minha escravinha e sobre como tudo começou.
Ter uma escrava não é fácil. É preciso muita criatividade. Desde que minha cadelinha chegou ela tem se comportado muito mal. Já percebi que ser bonzinho é ruim, deixa ela mais rebelde. Dá espaço para ela se rebelar. Por isso resolvi ser grosso, tratar ela como uma escravinha merece ser tratada.
Desci as escadas, abri a porta de ferro.
– Cala essa boca, não quero ouvir sua voz! Se eu ouvir sua voz uma só vez vai ficar o dia todo sem comer!
Fui até ela, passei meus dedos bem de leve na nuca. Aqueles olhos lindos. Apertei os cabelos da nuca, puxei ela pro chão e esfreguei a cara dela no chão. Puxei a nuca dela de novo e dei um tapa bem forte na cara dela.
– Tá com fome, é?
Ela balançou a cabeça afirmativamente.
– Pois vou te trazer comida. Mas você precisa ficar totalmente em silêncio. Se eu ouvir qualquer barulho, nem mesmo o da torneira, nada por 24 horas eu trago sua comida. Agora tira a sua roupa. Fica sem nada, não quero ver calcinha nem nada. Agora vem chupar meu pau, vai. Tira minha calça, abaixa minha cueca, você vai fazer todo o serviço como boa puta que você é.
Ela abaixou minha calça, abaixou minha cueca, pegou no meu pau que já estava bem duro e chupou. Enquanto chupava eu dava tapas. E dava tapas bem fortes, sem nenhuma dó. Quando eu estava quase pra gozar empurrei ela pela testa e terminei eu mesmo gozando no chão.
– Agora você vai lamber tudinho. Não quero ver nada de porrinha no chão.
Ela como uma boa escravinha se apoiou com os braços no chão e foi lambendo. Terminando de lamber, peguei a roupa dela e falei:
– Você não vai mais usar roupa nenhuma. Quero ver você só pelada a partir de hoje. Já viu cadela usar roupa? Só cadela de madame. Mas você não é cadela de madame, você é cadela puta, você tá aqui só pra me servir. Você serve pra chupar pau, dar o cu e as vezes a buceta. Não precisa de roupa nenhuma.
Fechei a porta e subi. Eram 16 horas da tarde. Se ela realmente ficar quietinha eu vou dar comida pra ela só no dia seguinte às 16 horas. Mas eu já estava tramando uma surpresinha para ela.
No dia seguinte logo de manhã eu peguei um lanche e desci. Abri a porta de ferro ela viu o lanche e veio correndo.
– Volte! Ainda não é a hora. Só vim comer meu lanche do lado da minha escrava. Escrava não tem vontade, não tem voz. Só fica calada esperando eu mandar. Volta pra sua cama!
Ela voltou pra cama eu cheguei bem perto e fui comendo meu lanche. Dava pra ver o desespero de fome dela. Terminei de comer, joguei o guardanapo no chão e dei as costas. Fechei a porta de ferro. Fiquei silenciosamente escutando ela engatinhando até o pedaço de papel e lambendo.
Quando deu 16 acendi as luzes do cativeiro. Ela fica sempre no escuro, o interruptor fica no meu quarto. Desci. Quando ela me viu abriu os olhos de eufórica, esperando a comidinha dela. Estendi um pote com ração de cachorro. E outro pote vazio enchi na torneira do cativeiro. Ela foi rapidamente engatinhando até o pote e comeu a ração como se fosse um banquete.
– Muito bem, minha cachorrinha, tá feliz com a comida, né?
Enquanto ela comia eu abaixei minhas calças, aproveitei a bunda empinada dela e fui penetrando, a seco. Tava difícil de entrar eu cuspi, cutuquei o cu dela e penetrei de novo, desta vez entrou. Puxei os cabelos dela de qualquer jeito e fudi, a cabeça dela torta e sem poder reclamar da dor dos meus puxões ou do meu pau no cu dela à seco.
– Agradece pela comida, escravinha!
– Muito obrigada.
– Muito obrigada pelo que?
– Muito obrigada pela comida, pela água e pelo sexo. Você me trata do jeito que eu mereço.
– Bom. Como se comportou bem toma esse osso que eu trouxe.
E joguei no chão um osso da costela que eu comi no almoço.
– Pode pegar, mas com a boca! Nunca vi uma cadelinha usar as patas pra pegar alguma coisa.
Ela se engatinha, pega o osso e fica chupando. Era uma cena linda. Deixei ela lá com o osso dela, fechei a porta de ferro e subi.
No dia seguinte desci novamente com um pote de ração e um cabo de vassoura.
– Está com fome? Pois só vai comer se latir para mim.
– Au, au.
– Muito bem, vou deixar a ração. Mas quero ver você comer com a boca, cadela não usa pata pra comer.
E tive a felicidade de ver mais esta cena. Ela comendo a ração só com a boca, como uma boa cachorrinha. Quando terminou, peguei o osso do dia anterior que estava na beira da cama e joguei para o outro lado.
– Vai lá buscar, cachorrinha!
E ela foi engatinhando, pegou o osso com a boca com a bunda empinada.
– Fica assim, quietinha!
Peguei o cabo de vassoura e enfiei no cu dela. Enfiei e fui mexendo, mexendo. Ela rebolava a bundinha feito uma cadelinha mesmo. Tirei o cabo e meti a pica no cu dela. Antes de gozar tirei.
– Vira pra mim. Põe a língua pra fora!
Ela pôs, eu terminei de me tocar e gozei na lingua, na cara, no cabelo. Deixei ela lá, toda lambuzada.
– Au, au.
– Boa cachorrinha. Tá aprendendo como se comportar.
Satisfeito, saí pela porta de ferro, tranquei a porta, subi as escadas e apaguei a luz do cativeiro, ou será um canil?
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