Papai e Mamãe - Incesto Bissexual (parte 3)

Entrei no banho com o moleque já na intenção de me limpar, mas notei que eu tinha deixado cocaína no prato em cima da pia, peguei o esqueiro que tava ali também, esquentei o pó e cheirei duas carreiras.

Percebi meu filho olhando, com cara de quem não estava entendendo o que era aquilo que eu estava fazendo. Lhe dei um abraço e fui tomar banho pra tirar o cheiro do sexo.

Do lado de fora do box, Pedro olhava o seu cuzinho cheio do meu leite no espelho e falei:

- Vem aqui pra eu te lavar, filhão

Ele obedeceu e veio em minha direção com o pinto mole balançando, mas ao ver aquele rabo com o meu leite eu fechei o chuveiro pra não desperdiçar o trabalho que eu tinha feito nele.

- Por que você fechou, pai?

- Só tem um jeito de eu limpar esse seu cuzinho gostoso

Nessa hora eu me ajoelhei, virei ele de costas para mim e abri suas nádegas, revelando o cuzinho melado de porra. Senti o cheirão forte de esperma e comecei passar a língua, chupando toda a minha porra. Ele gemia igual um putinho então voltei a enfiar o dedo dentro dele, igual eu estava fazendo na sala.

- Me come, papai

Aquelas palavras entraram no meu ouvido como a melhor música do mundo. Meu filho de 9 anos estava delirando de tesão enquanto sentia meu dedo abrir o cu dele e estava pedindo pra ser fodido pelo próprio pai.

Minha piroca que já estava dura novamente pulsou desejando aquilo e sem pensar duas vezes, eu respondi:

- Claro meu filhão, você quer dá o cuzinho pro teu papai?

- Sim pai, pode me comer

Nitidamente o meu filho nasceu pra ser viadinho, apesar do pau dele sempre ficar duro quando ele come a mãe, sua personalidade mais linda é quando ele tá pedindo pica com o olhar. Me levanto e mando ele se ajoelhar.

- Antes de eu te comer, quero sentir tua boquinha me chupando

Ele sorriu, parecendo desejar aquilo tanto quanto eu e obedeceu, já abocanhando meu pau.
A cabeça do meu pau preenchia 80% da sua boca infantil, mas eu queria mais, então forcei um pouco, sentindo a ponta do meu pau entrar por sua garganta e bombar lá dentro.

Na mesma hora ele engasgou e fez como quem vai vomitar, mas eu apertei seu nariz com o meu pau ainda dentro de sua boca e o vômito não saiu, por outro lado seu olho lacrimejou muito e suas lágrimas escorreram, fazendo ele perder as forças nas pernas e sentar no chão do banheiro.

- Porra, isso foi gostoso pra caralho - falo, indo cheirar mais duas carreiras enquanto o moleque respirava

- Me fode papai, não aguento mais te chupar

Eu também não aguentaria mais esperar para comer o meu filho, então coloquei ele de quatro no vaso sanitário e pincelei a cabeça do meu pau em seu cu. Tentei enfiar algumas vezes, mas não entrou, então lambuzei o meu pau com o creme de cabelo da minha esposa que estava ali próximo. Sei que não é recomendado mas eu não me importei, eu só desejava que meu pau entrasse no cuzinho virgem da minha criança.

Voltei a pincelar meu pau no cu do meu filho e dessa vez consegui penetrar, quando a cabeça começou a entrar ele deu um grito e se levantou da posição, fazendo a piroca sair.

- Ai pai, ardeu muito - ele falou com a voz trêmula

- Relaxa filho, no começo é assim mesmo mas logo quando entrar fica gostoso

- Você vai fazer devagar, né?

Fiz que sim com a cabeça e ele voltou a ficar de quatro, enfiei o pau e novamente ele se inclinou para frente, mas eu lhe segurei pela cintura e atolei o pau dentro dele. Seu corpo ficou mole, parecia que a pressão do garoto tinha caído, ele pediu pra eu tirar mas não consegui obedecer.

Há muito tempo eu desejei estar dentro do meu filho, mesmo com ele não aguentando, eu não poderia parar naquela hora. Eu finalmente estava realizando minha maior obsessão, colocando em prática meus pensamentos impuros que me atormentaram nos últimos dias.

ALERTA: ESTUPRO A SEGUIR

- Pai, tá doendo muito

- Você é forte e vai aguentar, meu filhão

- Eu não quero mais fazer isso

- Agora eu já comecei, vou até o final

- Não pai, para por favor

Eu ignorei seu pedido e voltei a meter, enfiando o pau todo em seu cu. Ele tremia muito e chorava, mas eu já não me importava, estava obedecendo o meu tesão, que pedia pra eu continuar comendo aquele garoto inocente. Não sei se era a cocaína ou se era o meu tesão acumulado, ou a mistura dos dois, mas eu só iria sair dali depois de gozar.

Aumentei as bombadas no rabo do meu filho e enfiei até o talo, metendo meus 20 centímetros dentro do seu cuzinho. Ele abriu o berreiro, chorando e gritando muito, implorando pra eu parar, mas isso só me dava mais vontade de continuar.

Nessa hora a minha esposa tentou abrir a porta do banheiro mas eu havia trancado pra evitar isso, então de fora, ela grita para eu abrir, mas eu lhe ignoro. Só que o meu filho não, então Pedro começa a gritar pela mãe.

- Socorro mamãe, me ajuda

- Ricardo, abre essa porta! Solta nosso filho agora

- Mamãe, tá doendo muito e o pai não quer parar

- Cala a boca, porra - grito, dando um tapa na cara do meu filho

Ele obedece na hora pois nunca apanhou de mim, consegui ver o medo em seu olhar, mesmo por trás das lágrimas. Minha esposa se esgoelava fora do banheiro, batendo na porta na esperança de eu abrir. E mais rápido do que as batidas dela na porta eram as minhas estocadas violentas no cu do meu filho. Eu já havia perdido a minha sanidade e tava igual um animal selvagem.

A adrenalina dentro de mim estava explodindo e me fez explodir também, mas em forma de gozo. Despejei o meu leite todo dentro do meu filho e nessa hora percebi o que tinha acabado de acontecer ali. Meu filho estava desacordado e gelado, com o ânus sangrando e pingando esperma.

Levei ele nos braços para debaixo do chuveiro e fui lhe molhando aos poucos para ele conseguir acordar. Sua consciência voltou após uns 30 segundos, mas foi tempo o suficiente para eu me sentir um doente pervertido e me culpar por ter estuprado o meu próprio filho.

Sua primeira vez deveria ser algo especial e prazerosa, para ele se sentir a vontade para fazer mais vezes. Eu tinha a obrigação de proporcionar isso a ele e protegê-lo da maldade do mundo. Mas eu era a própria maldade em pessoa. Eu causei essa experiência traumática no meu filho. Quando ele retornou a consciência, me olhou com medo e eu logo fui abrir a porta para a mãe dele lhe amparar. Ela por sua vez me olhava com desprezo e correu pra abraçar o filho debaixo do chuveiro.

Fui direto para o meu quarto e me tranquei lá, minha esposa dormiu aquela noite e todas as outras noites das três semanas seguintes no quarto do nosso filho. Os dois ficaram sem falar comigo ao longo de todos esses dias e eu só saia do quarto para trabalhar, mas sempre voltava para o quarto logo ao pisar em casa.

A verdade é que eu não estava conseguindo lidar com o monstro que havia dentro de mim e não culpava eles por me ignorarem, então peguei o primeiro frasco de remédio que vi na gaveta e tomei todos os 23 comprimidos que haviam nele.

Senti meu rosto gelar, meu corpo todo suava e minha visão foi escurecendo, eu estava morrendo mas merecia esse fim depois do que fiz com meu filho. Eu acabei com a minha família. Ou pelo menos achei que tinha acabado.

CONTINUA...