#Outros

Hoje dei a bunda ao encenador e gravei sem ele saber

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Ksada puta

Bom dia de segunda-feira, meus amores! Hoje acordei com um vazamento embaixo da pia da cozinha e avisei o corno manso que ia chamar um encanador. Quem me acompanha no site da Selma Recife sabe que eu adoro provocar esses machos de rua, rebolar minha bunda pra eles e filmar tudo com câmera escondida, sem eles nem sonharem. Quando o corno saiu pro trabalho, deixou a câmera já posicionada, pronta pro meu show. O encanador chegou, e eu abri a porta com meu shortinho jeans minúsculo, aquele que deixa minha bunda toda de fora. Mostrei o problema, e o safado já me comia com os olhos. Enquanto ele consertava, eu jogava minha bunda na cara dele, me abaixando bem devagar, quase esfregando meu cheiro no nariz do filho da puta. Na hora de pagar, ele jogou uma indireta, e eu, cheia de tesão, topei na hora: disse que queria dar o cu pra ele. Ele sugeriu o quarto, mas eu sabia que a câmera tava ali, então convenci ele a me comer bem ali. Baixei o short, sem calcinha, mostrando minha bunda branquinha, e ele meteu o pau duro até gozar dentro. Foi uma foda suja, com dor, gemidos altos, peidos e até caguei na pica dele – e tá tudo gravado pro site da Selma Recife, www.selmaclub.com pois fiz isso de hoje baseada em VÍDEOS DELA e de suas amigas, com encanadores e outros machos de rua.!
Acordo com o barulho da porra d’água pingando embaixo da pia da cozinha. Segunda-feira, caralho, que jeito de começar a semana! Levanto da cama, olho pro lado, e o corno manso ainda tá roncando, todo largado. “Ô, seu filho da puta, tem um vazamento na cozinha, vou chamar um encanador hoje mesmo!”, grito, já imaginando o que eu posso aprontar. Ele resmunga um “tá bom” e vira pro lado, nem tchum pra mim. Perfeito, o palco tá livre pro meu show.

Quem me conhece do site da Selma Recife já sabe como eu sou: uma vadia safada que adora provocar macho de rua, rebolar minha bunda na cara deles e gravar tudo com câmera escondida, sem esses otários nem desconfiarem. Enquanto o corno toma café e sai pro trabalho, eu já monto o esquema: pego a câmera,那种 que parece um treco qualquer, e posiciono ela bem discreta na cozinha, apontada pro canto da pia. Testo o ângulo, dou uma reboladinha pra checar se minha bunda aparece inteira no enquadramento – e, porra, tá lindo, minha raba branquinha encaixada direitinho no frame. Agora é só esperar o encanador chegar e eu transformar esse conserto numa putaria daquelas.

Tomo um banho rápido, passo um perfume bem vagabundo que deixa qualquer macho louco, e visto meu shortinho jeans favorito. Sabe aquele que é tão curto que metade da minha bunda fica pra fora? Pois é, esse mesmo. Sem calcinha, claro, porque eu não sou de facilitar as coisas pra mim mesma – quero sentir o tecido roçando meu cu e minha buceta enquanto eu faço o jogo da sedução. O interfone toca, e eu desço rebolando, já imaginando o cara babando.

Abro a porta, e lá tá ele: um encanador grandão, suado, com cara de quem não toma banho há três dias. Perfeito, exatamente o tipo de macho que eu gosto de atiçar. “Oi, meu amor, bom dia! Tá vazando embaixo da pia, vem comigo que eu te mostro!”, digo com a voz mais melíflua que consigo, enquanto viro de costas e subo as escadas devagar, balançando a bunda pra ele ter uma visão privilegiada. Sinto os olhos dele grudados em mim, e isso já me deixa com o cu piscando de tesão.

Chego na cozinha, aponto pra pia e falo: “É ali, ó, tá pingando pra caralho, dá uma olhada?”. Ele se abaixa, pega as ferramentas, e eu fico ali, de pé, fingindo que tô prestando atenção. Mas, na real, eu tô é planejando como vou foder com a cabeça desse safado. Ele começa a mexer na torneira, e eu me viro de lado, jogando o cabelo pro ombro e empinando a bunda bem na direção dele. “Tá difícil aí, meu bem?”, pergunto, enquanto me abaixo devagar pra pegar um copo no armário – só que, óbvio, eu faço questão de quase encostar minha raba no rosto dele. O cheiro da minha bunda, misturado com o perfume barato, deve tá deixando ele louco, porque eu ouço a respiração dele ficar mais pesada.

“É, tá meio complicado, mas eu resolvo rapidinho”, ele responde, com a voz rouca, já tentando disfarçar o volume que tá crescendo na calça jeans suja dele. Eu sorrio, mordo o lábio e penso: “Rapidinho uma ova, seu puto, você vai querer demorar quando eu te der o que você quer”. Me abaixo de novo, agora bem perto, quase colando minha bunda na cara dele. “Cuidado pra não se molhar aí, hein?”, falo, rindo, enquanto sinto o calor do rosto dele a milímetros do meu cu. Ele solta um “caralho” baixinho, achando que eu não ouvi, mas eu ouvi sim, e isso só me deixa mais molhada.

Ele termina o conserto, se levanta, e eu vejo o pau dele marcando a calça, duro pra caralho. “Pronto, moça, ficou 80 reais”, ele diz, limpando as mãos no pano imundo que carrega no bolso. Eu olho pra ele, faço cara de safada e solto: “Hmm, 80 reais? Será que a gente não pode negociar de outro jeito? Tô com um tesão danado hoje, e você tá me olhando com essa cara de quem quer me comer desde que chegou”. Ele engole em seco, coça a cabeça e responde: “Porra, moça, cê tá falando sério? A gente pode ir pro quarto, se quiser”. Eu nego com a cabeça, aponto pro chão da cozinha e digo: “Não, aqui tá ótimo. Me come aqui mesmo, seu filho da puta, que eu quero sentir esse pauzão no meu cu agora”.

Ele nem pensa duas vezes. Tira o cinto, baixa a calça e o pau dele pula pra fora, duro como pedra, grosso, com umas veias saltadas que me fazem salivar. Eu viro de costas, abaixo o shortinho devagar, deixando minha bunda branquinha toda exposta pra ele, e falo: “Mete logo, seu safado, que eu tô louca pra sentir esse caralho me rasgando”. Ele se aproxima, cospe na mão, passa no pau e encosta a cabeça na entrada do meu cu. Eu empino mais, abro as pernas e sinto ele forçar pra entrar.

Porra, que dor do caralho! O pau dele é grande pra cacete, e meu cu não tá acostumado com isso assim de uma vez. “Vai devagar, seu puto, tá me rasgando!”, grito, mas na real eu quero mais, quero sentir essa merda toda dentro de mim. Ele obedece por uns segundos, mas logo começa a meter com força, segurando minha cintura com as mãos sujas. “Caralho, que cu apertado, sua vadia!”, ele grunhe, e eu gemo alto, misturando dor com tesão: “Aaaaah, porra, mete mais, me fode, seu filho da puta!”.

A cada estocada, sinto meu cu arder, mas o tesão é maior que a dor. Meu corpo balança, meus peitos pulam pra fora da blusa, e eu começo a peidar sem querer, um barulho alto, “prrrrrt”, que ecoa na cozinha. Ele ri, um riso sujo, e fala: “Tá gostando, né, sua porca?”. Eu não respondo, só gemo mais alto, “Aaaaah, caralho, me come!”, enquanto sinto meu cu se abrir mais pra ele. De repente, a coisa fica feia: sinto uma pressão, e quando ele mete fundo, solto um peido molhado, seguido de uma cagada que escorre pela pica dele. “Que porra é essa?”, ele grita, mas não para de meter, o safado tá gostando da sujeira.

“Desculpa, seu filho da puta, mas continua, eu quero gozar com você me fodendo assim!”, grito, já sem vergonha nenhuma. O cheiro sobe, uma mistura de merda, suor e sexo, e eu sinto ele acelerar, o pau dele pulsando dentro de mim. Meu cu dói pra caralho, mas o tesão é tanto que eu começo a esfregar minha buceta com a mão, gemendo como uma louca: “Aaaaah, porra, vou gozar, me fode mais!”. Ele agarra minha bunda, mete com tudo, e eu sinto o jato quente do gozo dele enchendo meu cu, enquanto eu gozo junto, tremendo inteira, gritando: “Caralho, que delícia, seu puto!”.

Ele tira o pau, todo sujo de merda e porra, e eu me viro, rindo, com o cu ardendo e pingando. “Valeu os 80 reais, hein?”, falo, enquanto ele se limpa com o pano da ferramenta, ainda ofegante. Ele sai, e eu corro pra pegar a câmera. Tá tudo gravado, cada gemido, cada peido, cada estocada. Essa vai pro site da Selma Recife www.selmaclub.com , meus amores, e vocês vão pirar vendo essa putaria toda. Quem quiser o link, é só abrir meu perfil lá – e se preparem, porque eu não brinco em serviço!
Tem mais contos meus em /?s=CORNO+RECIFE

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