Alpinismo anal em vários relevos do brasil, com fetiches iversos, tudo registrado. Veja abaixo
Porra, galera, segura o tesão que essa vai te foder a cabeça! Eu sou o Cara, e minha esposa, Selminha (Não Selminha dona do site, ok?), é a vadia mais foda, escalando pelada com esse cu suado, fedido e quente que me faz cheirar, lamber e pirar. A gente sobe montanhas, fode em cavernas, clareiras, cachoeiras, casas abandonadas, com bananas, chocolates, linguiças e até leite condensado enfiados no cu dela, tudo pra putaria ficar mais suja. Convidamos machos e minas, de 19 a 60 anos, pra cheirar, lamber, comer os peidos, a merda, e gozar no anal até o cu dela vazar tudo na cara de quem tá atrás. É fetiche pesado, com dor, tesão e sujeira. Lê até o fim, caralho, que tu vai implorar por mais!
O sol tá um inferno, queimando minha pele como se eu fosse um porco assado, e eu tô aqui, escalando a porra da Crista em Arcoverde, Pernambuco, com o cinto de segurança apertando a cintura e o pau duro que nem pedra. À minha frente, Selminha, minha esposa, minha deusa do caralho, sobe pelada, só com o cinto e as cordas, o rabo empinado brilhando de suor. Dentro do cu dela, duas bananas maduras, enfiadas antes da escalada, tão lá, quentinhas e meladinhas, misturadas com o suor e a merda. Cada passo que ela dá, o cu pisca, e o cheiro, puta que pariu, o cheiro dessa bunda suada, fedida e quente me deixa louco pra meter o nariz ali e inalar até desmaiar. É o melhor cheiro do mundo, e eu sou um tarado viciado.
A Crista é um relevo cristalino, liso em alguns pontos, áspero em outros, e o vento sopra como se quisesse te jogar lá embaixo só pra te zoar. Mas a gente ama essa merda. Eu e Selminha viajamos o Brasil inteiro atrás de picos assim: Serra do Mar, Serra da Mantiqueira, maciços, cavernas, cachoeiras, clareiras, casas abandonadas. Sempre pelados, sempre com tesão, sempre com fetiches que nos fazem sentir vivos. O cheiro da bunda dela, salgado, azedo, amargo, com um toque de merda quente, é o que me dá força pra subir qualquer montanha.
“Amor, tá cheirando meu cu ou as bananas?” ela grita, com aquela voz rouca que me faz querer foder ela na hora. Ela vira a cabeça, o cabelo preto preso num rabo de cavalo bagunçado, e me dá um sorriso que é puro veneno. Caralho, eu amo essa mulher.
“Cu, porra!” grito, sem vergonha. “Tô tentando não gozar aqui!” Ela ri, e o som ecoa pelas pedras. A montanha sabe que a gente tá aqui pra foder com tudo.
A gente tá a uns 40 metros do chão, e Selminha vai na frente. Ela é leve, ágil, e tem um instinto pra escalada que me deixa babando. Eu sou o brutamontes das cordas, dos mosquetões, da mochila, e o tarado que fica com o nariz grudado no rabo dela a cada parada. Hoje, tem um novato com a gente, o Lucas, um moleque de 19 anos que conhecemos pelo site da Selminha. Ele tá logo atrás de mim, e eu sei que ele tá sentindo o cheiro do cu dela, misturado com as bananas. O moleque tá com os olhos arregalados, o pau duro marcando a calça, e eu não culpo ele. O cu da Selminha é um vício.
“Cuida essa fenda aí, amor!” grito, apontando pra uma rachadura na rocha. Ela olha pra baixo, pisca pra mim e põe o pé onde eu disse pra não pôr. Filha da puta. Ela faz de propósito, só pra me provocar. Meu coração acelera, e o tesão sobe junto.
A gente para numa plataforma natural, uns 60 metros acima do chão. Selminha senta, as pernas abertas, e pega a garrafa d’água. O suor escorre pelos peitos dela, pela barriga, e eu vejo o Lucas engolindo em seco. Me aproximo dela, já sabendo o que vem. “Deixa eu cheirar, amor,” digo, e ela ri, virando de quatro na rocha, empinando o rabo. O cheiro tá forte agora, depois de horas de escalada. É quente, salgado, com aquele fedor azedinho de merda e banana amassada. Meto o nariz no rego dela, inspiro fundo, e sinto o pau pulsar. Caralho, é como uma droga.
“Vai, Lucas, experimenta,” digo, olhando pro moleque. Ele hesita, mas os olhos tão brilhando. Ele ajoelha atrás dela, mete o nariz no cu da Selminha e inspira. “Porra, que delícia,” ele murmura, tremendo. Ela solta um peido, quente e fedido, misturado com o cheiro das bananas, e o moleque geme, cheirando mais fundo. “Tá gostando, seu safado?” ela provoca, e ele só balança a cabeça, perdido no cheiro. Eu lambo o rego dela, sentindo o sabor salgado, amargo, com um toque de merda e banana quente, e o Lucas me imita, chupando o cu com fome.
No topo, a 100 metros do chão, a coisa explode. Selminha empina o rabo, e eu puxo as bananas do cu dela, quentinhas, meladinhas, cobertas de merda. O Lucas não perde tempo, come as duas, lambendo a merda com tesão, gemendo enquanto mastiga. Depois, sento na cara dela, sentindo aquele cu quente na minha boca enquanto ela geme. Passo pro anal. Meu pau entra com dificuldade, o cu tá apertado, e ela grita de dor e tesão. “Fode, porra!” ela manda, e eu meto com força, sentindo o cu ceder. Ela caga um pouco no meu pau, e eu lambo a merda, metendo de novo. O Lucas fode o cu dela com força, e ela grita, o corpo tremendo. A gente goza dentro do cu, um atrás do outro, e ela caga mais, sujando a rocha. Meto o pau na boca dela, direto do cu, e ela chupa tudo, engolindo gozo e merda com um sorriso.
Na descida, Selminha vai na frente, o cu arrombado vazando esperma e merda, pingando na minha cara e na do Lucas, que lambe o que pinga. É sujo, é foda, é a nossa vida.
**Serra do Mar, São Paulo – O Coroa de 60 Anos com Chocolates**
Na Serra do Mar, perto de Ubatuba, a gente escalou um pico cristalino com o Seu Zé, um coroa de 60 anos que curtia fetiches pesados. Antes da escalada, enfiamos uma caixa de chocolates variados no cu da Selminha – bombons grandes, pequenos, com recheio, sem recheio, tudo misturado. “Quero comer esses chocolates derretidos com merda,” ele disse, e a gente topou na hora.
A escalada foi punk, com a umidade da serra deixando tudo escorregadio. Selminha subia pelada, o rabo suado brilhando, e o Seu Zé tava com os olhos grudados nela. Na primeira parada, ela empinou o cu, e o coroa meteu o nariz, cheirando fundo. “Caralho, que cheiro de chocolate e merda,” ele disse, lambendo o rego com fome, o sabor doce, azedo e amargo na língua. Ela soltou um peido, quente e fedido, e ele gemeu, chupando o cu até ficar vermelho.
A cada parada, o cheiro ficava mais forte, com os chocolates derretendo no cu dela, misturados com merda. No topo, Selminha cagou os chocolates derretidos na boca do Seu Zé, que lambeu tudo, gemendo enquanto engolia a mistura de chocolate e merda. Depois, ela sentou na cara dele, esfregando o cu na boca, e ele lambeu até ela gozar. Ela ficou de quatro, e eu e o Seu Zé fodemos o cu dela, que gritava de dor, o cu apertado cedendo. Ela cagou no meu pau, e o coroa lambeu a merda do chão. Eu gozei dentro, e o Seu Zé gozou na boca dela, direto do cu, e ela engoliu gozo e merda.
Na descida, o cu dela vazava gozo, merda e chocolate derretido, pingando na cara do Seu Zé, que lambeu tudo, rindo. “Vocês são do caralho,” ele disse, e a gente riu.
**Serra da Mantiqueira, Minas Gerais – A Mina de 30 Anos com Linguiças**
Na Serra da Mantiqueira, em Itatiaia, a gente escalou com a Fernanda, uma mina de 30 anos, tatuada, que curtia fetiches pesados. Antes da escalada, enfiamos duas linguiças calabresas no cu da Selminha. “Quero fazer um churrasco com elas no topo,” a Fernanda disse, e a gente topou.
O pico era foda, com cristais brilhando no sol. Selminha subia pelada, o rabo suado balançando, e a Fernanda não tirava os olhos. Na primeira parada, ela empinou o cu, e a Fernanda meteu o nariz, cheirando fundo. “Porra, que fedor de linguiça e merda,” ela disse, lambendo o rego com vontade, o sabor salgado e azedo na língua. Selminha soltou um peido, quente e fedido, e a Fernanda gemeu, chupando o cu.
A cada parada, o cheiro ficava mais forte, com as linguiças quentinhas no cu dela. No topo, Selminha tirou as linguiças, cobertas de merda, e a Fernanda as comeu cruas, lambendo a merda com tesão. Depois, Selminha sentou na cara da Fernanda, esfregando o cu na boca, e ela lambeu até Selminha gozar. Ela ficou de quatro, e eu fodi o cu dela enquanto a Fernanda lambia os peidos e a merda. Eu gozei dentro, e o cu dela cagou no meu pau, sujando a rocha. A Fernanda lambeu a merda do chão, e Selminha chupou meu pau, direto do cu, engolindo gozo e merda.
Na descida, o cu da Selminha vazava gozo e merda, pingando na cara da Fernanda, que lambeu tudo, dizendo que queria escalar com a gente de novo.
**Caverna do Diabo, São Paulo – O Cara de 40 Anos com Leite Condensado**
Na Caverna do Diabo, no Vale do Ribeira, a gente fez um alpinismo foda com o Marcelo, um cara de 40 anos, casado, que queria fetiches pesados. Antes da escalada, enchemos o cu da Selminha com leite condensado, usando uma seringa grande. “Quero comer um bolo com essa cobertura,” ele disse, e a gente topou.
A caverna era úmida, escura, e o eco dos gemidos fazia tudo mais foda. Selminha subia pelada, o rabo suado brilhando nas lanternas, e o Marcelo tava babando. Na primeira parada, ela empinou o cu, e o Marcelo meteu o nariz, cheirando fundo. “Caralho, que cheiro de leite condensado e merda,” ele disse, lambendo o rego com fome, o sabor doce e azedo na língua. Ela soltou um peido, quente e fedido, e ele gemeu, chupando o cu.
A cada parada, o cheiro ficava mais forte, com o leite condensado misturado com merda. Na descida, Selminha cagou o leite condensado numa tigela, misturado com merda, e o Marcelo lambeu tudo, gemendo. Na caverna, ela ficou de quatro, e eu e o Marcelo fodemos o cu dela, que gritava de dor. Ela cagou no pau do Marcelo, e ele lambeu a merda.
Eu gozei dentro, e o Marcelo gozou na boca dela, direto do cu, e ela engoliu gozo e merda.
Na volta, o cu dela vazava gozo, merda e leite condensado, pingando na cara do Marcelo, que lambeu tudo, dizendo que nunca tinha vivido nada tão foda.
**Clareira na Chapada Diamantina, Bahia – O Novinho de 25 Anos com Bananas**
Na Chapada Diamantina, a gente acampou numa clareira pra fogueira, depois de escalar um maciço cristalino. O Thiago, um novinho de 25 anos, veio com a gente, dizendo que nunca tinha cheirado um cu. Antes da escalada, enfiamos duas bananas no cu da Selminha. “Quero comer elas no topo,” ele disse, tímido, mas com o pau marcando a calça.
Selminha subia pelada, o rabo suado brilhando. Na primeira parada, ela empinou o cu, e eu mostrei pro Thiago como cheirar. “Mete o nariz aqui, sente o fedor,” falei, e ele obedeceu. O cheiro tava azedo, quente, com banana e merda, e o Thiago gemeu, lambendo o rego com vontade. Ela soltou um peido, quente e fedido, e ele chupou o cu, perdido no tesão.
Na clareira, Selminha tirou as bananas, quentinhas e cobertas de merda, e o Thiago comeu tudo, lambendo a merda com tesão. Ela sentou na cara dele, esfregando o cu na boca, e ele lambeu até ela gozar. Ela ficou de quatro, e eu e o Thiago fodemos o cu dela, que gritava de dor. Ela cagou no meu pau, e o Thiago lambeu a merda do chão. Eu gozei dentro, e o Thiago gozou na boca dela, direto do cu, e ela engoliu gozo e merda.
Na volta, o cu dela vazava gozo e merda, pingando na cara do Thiago, que lambeu tudo, dizendo que queria viver assim pra sempre.
**Cachoeira da Fumaça, Bahia – A Mina de 35 Anos com Chocolates**
Na Cachoeira da Fumaça, a gente escalou com a Carla, uma mina de 35 anos, que curtia fetiches pesados. Antes da escalada, enfiamos uma caixa de chocolates no cu da Selminha. “Quero comer eles derretidos com merda,” ela disse, e a gente topou.
A trilha era foda, com o barulho da água ecoando, e Selminha subia pelada, o rabo suado brilhando. Na primeira parada, ela empinou o cu, e a Carla meteu o nariz, cheirando fundo. “Porra, que fedor de chocolate e merda,” ela disse, lambendo o rego com fome, o sabor doce e azedo na língua. Selminha soltou um peido, quente e fedido, e a Carla gemeu, chupando o cu.
A cada parada, o cheiro ficava mais forte, com os chocolates derretendo no cu dela. Na base da cachoeira, Selminha cagou os chocolates derretidos na boca da Carla, misturados com merda, e ela lambeu tudo, gemendo. Ela ficou de quatro, e eu e a Carla fodemos o cu dela, que gritava de dor. Ela cagou no meu pau, e a Carla lambeu a merda da rocha. Eu gozei dentro, e a Carla lambeu o cu arrombado, chupando gozo e merda.
Na volta, o cu da Selminha vazava gozo, merda e chocolate derretido, pingando na cara da Carla, que lambeu tudo, dizendo que queria escalar com a gente de novo.
**Casa Abandonada na Serra da Canastra, Minas Gerais – O Coroa de 55 Anos com Linguiças**
Na Serra da Canastra, a gente encontrou uma casa abandonada depois de escalar um pico cristalino. O João, um coroa de 55 anos, veio com a gente, dizendo que curtia fetiches pesados. Antes da escalada, enfiamos duas linguiças no cu da Selminha. “Quero comer elas no churrasco,” ele disse, e a gente topou.
Selminha subia pelada, o rabo suado brilhando. Na primeira parada, ela empinou o cu, e o João meteu o nariz, cheirando fundo. “Caralho, que cheiro de linguiça e merda,” ele disse, lambendo o rego com fome, o sabor salgado e azedo na língua. Selminha soltou um peido, quente e fedido, e ele gemeu, chupando o cu.
Na casa abandonada, Selminha tirou as linguiças, cobertas de merda, e o João comeu tudo, lambendo a merda com tesão. Ela sentou na cara dele, esfregando o cu na boca, e ele lambeu até ela gozar. Ela ficou de quatro, e eu e o João fodemos o cu dela, que gritava de dor. Ela cagou no pau do João, e ele lambeu a merda do chão. Eu gozei dentro, e o João gozou na boca dela, direto do cu, e ela engoliu gozo e merda.
Na volta, o cu dela vazava gozo e merda, pingando na cara do João, que lambeu tudo, dizendo que nunca tinha vivido nada tão foda.
**Maciço da Pedra Azul, Espírito Santo – A Mina de 28 Anos com Leite Condensado**
No maciço da Pedra Azul, a gente escalou com a Luana, uma mina de 28 anos, que curtia fetiches pesados. Antes da escalada, enchemos o cu da Selminha com leite condensado. “Quero comer um bolo com essa cobertura,” ela disse, e a gente topou.
O pico era lindo, com cristais brilhando, e Selminha subia pelada, o rabo suado brilhando. Na primeira parada, ela empinou o cu, e a Luana meteu o nariz, cheirando fundo. “Porra, que cheiro de leite condensado e merda,” ela disse, lambendo o rego com fome, o sabor doce e azedo na língua. Selminha soltou um peido, quente e fedido, e a Luana gemeu, chupando o cu.
A cada parada, o cheiro ficava mais forte, com o leite condensado misturado com merda. Na descida, Selminha cagou o leite condensado numa tigela, misturado com merda, e a Luana lambeu tudo, gemendo. Selminha ficou de quatro, e eu fodi o cu dela enquanto a Luana lambia os peidos e a merda. Eu gozei dentro, e o cu dela cagou no meu pau, sujando a rocha. A Luana lambeu a merda do chão, e Selminha chupou meu pau, direto do cu, engolindo gozo e merda.
Na descida, o cu da Selminha vazava gozo, merda e leite condensado, pingando na cara da Luana, que lambeu tudo, dizendo que queria escalar com a gente de novo.
**Trilha na Serra do Cipó, Minas Gerais – O Cara de 32 Anos com Bananas**
Na Serra do Cipó, a gente fez uma trilha foda até um pico cristalino com o Rafael, um cara de 32 anos, que curtia fetiches pesados. Antes da escalada, enfiamos duas bananas no cu da Selminha. “Quero comer elas no topo,” ele disse, e a gente topou.
Selminha subia pelada, o rabo suado brilhando. Na primeira parada, ela empinou o cu, e o Rafael meteu o nariz, cheirando fundo. “Caralho, que cheiro de banana e merda,” ele disse, lambendo o rego com fome, o sabor azedo e amargo na língua. Selminha soltou um peido, quente e fedido, e ele gemeu, chupando o cu.
No topo, Selminha tirou as bananas, quentinhas e cobertas de merda, e o Rafael comeu tudo, lambendo a merda com tesão. Ela sentou na cara dele, esfregando o cu na boca, e ele lambeu até ela gozar. Ela ficou de quatro, e eu e o Rafael fodemos o cu dela, que gritava de dor. Ela cagou no pau do Rafael, e ele lambeu a merda do chão. Eu gozei dentro, e o Rafael gozou na boca dela, direto do cu, e ela engoliu gozo e merda.
Na volta, o cu da Selminha vazava gozo e merda, pingando na cara do Rafael, que lambeu tudo, dizendo que nunca tinha vivido nada tão foda.
**Caverna da Tapagem, Goiás – A Mina de 40 Anos com Chocolates**
Na Caverna da Tapagem, em Goiás, a gente escalou com a Simone, uma mina de 40 anos, que curtia fetiches pesados. Antes da escalada, enfiamos uma caixa de chocolates no cu da Selminha. “Quero comer eles derretidos com merda,” ela disse, e a gente topou.
A caverna era úmida e escura, e Selminha subia pelada, o rabo suado brilhando nas lanternas. Na primeira parada, ela empinou o cu, e a Simone meteu o nariz, cheirando fundo. “Porra, que fedor de chocolate e merda,” ela disse, lambendo o rego com fome, o sabor doce e azedo na língua. Selminha soltou um peido, quente e fedido, e a Simone gemeu, chupando o cu.
A cada parada, o cheiro ficava mais forte, com os chocolates derretendo no cu dela. Na caverna, Selminha cagou os chocolates derretidos na boca da Simone, misturados com merda, e ela lambeu tudo, gemendo. Ela ficou de quatro, e eu e a Simone fodemos o cu dela, que gritava de dor. Ela cagou no meu pau, e a Simone lambeu a merda da rocha. Eu gozei dentro, e a Simone lambeu o cu arrombado, chupando gozo e merda.
Na volta, o cu da Selminha vazava gozo, merda e chocolate derretido, pingando na cara da Simone, que lambeu tudo, dizendo que queria escalar com a gente de novo.
A gente vive assim, caralho. Escalando, cheirando, lambendo, fodendo, com bananas, chocolates, linguiças, leite condensado, sem vergonha, sem limites. Cada pico, cada caverna, cada clareira, cada cachoeira, cada casa abandonada é uma história, cada cu suado e fedido é um vício, cada gozada e cada merda é uma conquista. E tem muito mais de onde veio isso. Quer saber das próximas aventuras, dos próximos picos, das próximas putarias? Então se joga no www.selmaclub.com e no www.apoia.se/selmabrazil, onde a gente divide tudo, sem censura, sem frescura. É lá que tu vai encontrar a gente, e quem sabe, até se juntar à nossa tribo.
Por enquanto, é isso. A vida é nossa, e a gente vive do jeito que quer. Foda-se o resto.
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