Vovó se diverte com netinha
Michele tem 8 anos e vive em um pequeno e pacato bairro, rodeada por casas coloridas e jardins cheios de flores. Sua vida é simples, mas cheia de aventura nas brincadeiras com os amigos do quintal. Com os cabelos loiros e olhinhos azuis que brilhavam com inocência, era a menina preferida de todos. Aos olhares que passavam por aí, parecia que Michele trazia a luz do sol em cada riso e em cada movimentos de cabelos com o vento.
Um dia, Michele descobriu que podia sentir coisas estranhas em seu pequeno e delicado corpo. Cada toque, cada carícia, a cada olhar de certos adultos, era um fogo que se espalhava por baixo de sua pele. Ninguém lhe disse que era errado, que era perigoso. Ela só sabia que era secreto, que era algo que deveria ser escondido. Aos poucos, esses segredos se tornaram um jogo excitante, um mistério que ela desejava descobrir.
Em um dia quente de verão, Michele se sentou de pernas abertas sob a sombra de um velho amendoeira. Sua pequena camisa molhada de suor, e o calor do dia fazia com que o vento suave que passava lhe provocasse um arrepiar incomum. Era a hora em que os vizinhos costumavam descansar, e as ruas estavam silenciosas. Ela olhou em torno, assegurando-se de que nenhum deles pudesse vê-la, e com as mãos tremulas, tocou em si mesma. Sentindo o calor e a humidade que emanava dela, Michele experimentou um prazer que era novo e assustador.
Seu coração batiu com força e a respiração agitada misturou-se com o som da folhagem da amendoeira. A pequena menina sabia que esse jogo era proibido, mas a sensação era tão deliciosa que era difícil de resistir. Suas mãos exploraram o pequeno monte de carne que se movia sob as calcinhas, e a cada toque, o fogo no ventre crescia. Os olhinhos azuis dela fecharam-se momentaneamente, e um grito silencioso escapou de suas bocas. A brisa trouxe o cheiro doce de flores e terra molhada, misturado com o aroma acre de sua excitação.
As mãos de Michele tremiam com a tensão, mas elas continuaram a se mover, descobrindo cada centímetro do misterioso território. Os dedos delicados passaram por cima da pequena fenda, que parecia chamá-los com suavidade. A sensação era tanta que a pequena sentia que podia explodir de prazer a qualquer instante. Os lábios carnudos se abriram e os dentes mordiam o lábio inferior, contendo os gritos que queriam escapar. De repente, as portas da casa da vovó de Michele se abriram e a figura da velha senhora surgiu na janela, chocada com a cena inocente e perversa que se passava no jardim.
Vovó Clara, com olhinhos penetrantes, notou a expressão de prazer na cara da neta. Em silêncio, com um olhar que misturava surpresa e entendimento, ela assistia à cena com atenção. Michele, desconhecendo a presença da vovó, continuou com os dedos a tocar no local proibido. A vovó Clara, que já passara por tudo na vida, sabia que era hora de falar com a menina. Com um suspiro, a velha senhora se afastou da janela, dando tempo para que Michele se acalmasse e se vestisse.
Minutos se estenderam em segundos eternos, enquanto Michele se sentia exposta e vulnerável. De repente, os passos firmes da vovó se aproximaram e pararam atrás dela. A menina se virou rapidamente, com o rosto ruborizado e os olhinhos brilhando de medo. "Nena, o que é que você fazia?" perguntou Clara, com um tom de voz que era meio preocupado, meio intrigado. Michele abriu a boca, mas as palavras se enroscaram em sua garganta, sem sair.
Com a mesma calma que costumava demonstrar, a vovó sentou-se à beira do gramado, à distância de segurança. "Não tem de se assustar, nena. Acho que você descobriu um segredo que as crianças costumam descobrir sozinhas." Clara pegou a mão de Michele com ternura, e a menina sentiu um calor reconfortante que contrastava com o fogo que ainda ardia em seu pequeno ventre. "Eu entendo. Eu já passei por isso. E agora, é hora de eu te ensinar."
A avó tira a calcinha da menina, que continua com os olhinhos cheios de medo e incerteza. Clara, porém, sabe que é hora de que Michele saiba a verdade. A velha senhora começa a explicar com paciência do que se trata esse "segredo" que a menina descobriu. "Nena, isso é natural. É o teu corpo que cresce e se prepara para ser uma mulher." A voz suave de Clara tranquiliza Michele, que começa a se sentir um pouco aliviada.
Clara começa a lamber a vagina da menina, com um cuidado que surpreende Michele. Os lábios da vovó eram macios e quentinho, e a sensação era estranha, mas agradável. Os olhinhos dela se fecham outra vez, mas agora de prazer puro. Clara sussurra palavras de conforto, ensinando a neta a relaxar e a gostar do que sentia. A pequena menina sente os dentes da velha morder suavemente o clitóris, e o sangue escorre em ondas de prazer por todo o seu ser.
As mãos da vovó agarram as coxinhas da menina, estendendo-as e expondo-a por completo. A boca da velha se move com maestria, bebendo da fonte da inocência que agora se transforma em desejo. Michele agarra a terra com as mãos, apertando os dedos com força. A cada sussurro, cada toque de Clara, a pequena se enche de um prazer que se enrosca em torno de si mesma, crescendo em intensidade.
A linguinha da vovó se introduz lentamente no interior da menina, que sente a primeira penetração em um gemido que soa quase que angelical. A tensão no ar se torna palpável, e o perfume do desejo se mescla com o cheiro da terra quente. Clara, sabedora de que isso é um ponto de virada, continua a estimular a menina com cuidado, preparando-a para o que virá.
Michele, com os olhinhos fechados, começa a balançar o quadril, instintivamente buscando o prazer que a avó lhe oferece. O pequeno clitóris da menina endurece sob a atenção de Clara, que sabe exatamente o que fazer para levar a menina à primeira explosão de prazer. A vovó acelera o ritmo, e Michele sente que o fogo no ventre se transforma em lava ardente que sobe por todo o corpo.
O gás da vovó se torna um som constante no jardim, misturando-se com o som da menina que agora geme baixo, tentando manter o silêncio. A pequena vagina de Michele contrai-se com cada toque da lingua, e a menina sente que não aguenta mais. Clara sente a tensão na carne da neta, e sabe que o clímax se aproxima.
Com um gesto suave, Clara para por um instante, levantando a cara para ver Michele. Os olhinhos azuis da menina estão meio em branco, o rosto contorcido de prazer. A vovó sabe que é hora de levar a menina a outro nível. Com as mãos, Clara abre os lábios da menina e começa a introduzir os dedos. Os gritos silenciosos se tornam um murmúrio constante, e as pernas da menina tremem com cada invasão da velha.
Michele sente o dedo da vovó entrando e saindo, acompanhando o ritmo da lingua. A sensação de ser cheia e estranha a princípio, mas agora era intoxicante. O pequeno buraco se estica e se ajusta às intrusões, e Clara adiciona outro dedo, o que faz com que a menina arqueie o corpo, gritando silenciosamente de prazer.
Clara sente a humidade da pequena vagina e percebe que Michele se enche de um fluido viscoso. "Está pronta, nena?" pergunta a vovó, com um olhar que brilha com sabedoria e excitação. Michele, que agora entende o que quer dizer "estar pronta", nega com a cabeça, mas o desejo que a consome a empurra a se mover para cima e para baixo, impelida por um instinto primordial.
Clara percebe que a neta deseja continuar, e com um sorriso sáfico, coloca a boca de volta em cima do clitóris e começa a lambuzar com força. Os dedos movem-se rapidamente, pressionando o ponto G da menina, e a tensão se acumula em cada centímetro de sua pequena e delicada anatomia. O ar quente do verão vibra com os gritos de Michele, que agora se permite sentir o prazer que a consome.
As unhas afiadas de Clara raspam levemente a pele da menina, provocando um estalo elétrico de sensação que se propaga por todo o corpo de Michele. A menina agarra o cabelo da vovó com força, empurrando-a para cima e para baixo, indicando que deseja que a vovó continue. Clara sente o calor da pequena vagina em torno de seus dedos, e o cheiro do sexo fresco invade o ar, misturando-se com a essência da terra.
O rosto de Clara, apesar da idade, exibe uma expressão que é a combinação perfeita de paixão e sabedoria. Michele, com a inocência desaparecendo a cada instante, segue as orientações da vovó, permitindo que a linguagem corporal diga o que a boca ainda não sabe expressar. Clara sente a pequena buceta da neta apertar-se em torno dela, e sabe que o clímax da menina é iminente.
Michele tem seu primeiro orgasmo com a vovó, e o jardim que a cercava se transforma em um paraíso de prazer. O calor do sol é agora um toque brando em sua pele, e as flores parecem explodir em cores e cheiros cada vez mais intensos. Clara sente o corpo da menina se estremeçer sob a delicada pressão de seus dedos, e o sabor do orgasmo da neta enche a boca dela. Os gritos silenciosos se tornam gorgolejos de satisfação, e a vovó sabe que a menina agora tem a chave do prazer que a acompanhará por toda a vida.
A vovó engole todo o líquido que sai da menina, e a expressão dela denota que isso era tudo o que ela desejava. O rosto de Michele se relaxa, e um sorriso de pura satisfação se espalha por ele. Clara puxa a calcinha da neta de volta e a beija na testa, dizendo: "Agora você sabe, menina. Esse é o segredo que as mulheres guardam."
A avó volta pra casa e diz"se arruma Michele o almoço ja ja fica pronto " e Michele fica sozinha no jardim com a mente em branco, tentando processar o que acaba de acontecer. O sol continua brilhando, mas agora as sombras parecem ter outro significado. O ar daquele dia, que era tão quente e suave, agora é carregado de um mistério novo. A menina se levanta, sentindo a terra quente contra a pele molhada de grama, e vai para a casa.
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Comentários (2)
Lari: Quero chupar uma mulher mais velha, meu menor fetiche
Responder↴ • uid:2qls52hrjPervão23cm: UAU que delicia me vi envolvido na sena e bucetinha da Michele me engolindo por completo zangi
Responder↴ • uid:bemlti14qj