#Gay #Incesto #Virgem

Meu pai me ensinou o que era punheta

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Meninão

Mudei com os meus pais para a região metropolitana de São Paulo quando eu tinha doze anos, branco queimado de sol de empinar pipa, sempre fui gordinho, mais pra forte,altura padrão dos meninos dessa idade, proporcional, uma bundinha e um peito um pouco saliente, mas era bonito, cabelos pretos com corte social e olhos castanhos, no conjunto da obra me considerava bonito.

Por ter sido criado no sítio da minha avó no interior, somente com meus pais e os avós velhos, era o tipico "trouxa", não sabia nada de nada, na escola eu era o vacilão, não tinha maldade alguma e logo comecei a sofrer bullying, me falavam termos como punheta só pra terem o prazer de me chamarem de trouxa, fui apelidado de punhetinha, aquilo estava insuportável e eu acabei perguntando para o meu pai em casa e tomei a maior surra da minha vida.

Fui nesse dia para o meu quarto e ouvi os meus pais brigando, mais a minha mãe com o meu pai, dizendo "você não devia ter batido no menino, ele só tem doze anos, você também já teve doze anos e não sabia de nada, porque você não conversa com o seu filho?", ela disse isso e saiu pra trabalhar, passou um tempo e ouvi a porta do quarto abrindo era, era o meu pai, seu tamanho preenchia toda a porra, branco, alto, gordo do tipo REALMENTE FORTE E GRANDE, português de Portugal, mas sem sotaque, senti ele chegando perto da cama e me encolhi de medo, estava todo dolorido, olhei pra ele e ele estava visivelmente arrependido, sentou em minha cama e colocou a mão em minha costa, meio que me abraçando e meio que me trazendo pra perto dele, senti um cheiro de álcool e pensei "deve ter bebido de tristeza, nunca havia me batido", ouvi ele pigarrear e dizer:

-Filho meu, porque disseste aquela palavra?

Sem coragem de olhar ele nos olhos expliquei toda a situação, ele disse:

-Tens certeza?

Assenti de maneira infantil fazendo a franjinha balançar de forma cômica e ele sorriu triste, se curvou sobre mim e me deu um abraço junto com um beijo na bochecha, não sei porque mas o calor dele, o cheiro, a sensação da sua barba por fazer em meu rosto me fez sentir um calafrio debaixo da barriga, passando poucos segundos, angustiantes, ele levantou o tronco e perguntou:

-Filho meu, sabes o que é punheta?

Sem olhar ele nos olhos balancei a cabeça de um lado para o outro e ele completou:

-Queres aprender?

Olhei ele ele nos olhos e assenti, eu precisava entender o que era e porque me chamavam disso.

Meu pai pigarreou, pensou um pouco e disse:

-Sabes quando nosso ponto fica duro e ficamos mexendo nele?

Não menti, parando pra pensar nisso nessa hora eu não me lembrava de ter ereções constantes, só de manhã pra mijar, balancei a cabeça que não é ele disse:

-Como assim filho meu, teu pinto não fica duro?

Estava morrendo de vergonha e encolhi os ombros como quem diz "mais ou menos".

Vi a dúvida passar pela mente no meu pai, como quem dizia "será que o pai do meu filho não sobe?".

Cibele esticar as pernas pra abrir o zíper da calça, o volume era grande, ele teve de murchar a barriga e eu sorri, ele sorriu e disse:

-Te aqueta moleque.

Vi ele tirar um pinto mucho más grande, a cabeça do pau exposta, o cheiro de sal e urina ocupou o quarto, olhava ora para ele ora para a mão dele, vi ele tirar algo que eu não via da cabeça do pau dele, devia ser um pelo, observando ele começou a puxar o pinto pra frente e pra cima, nunca havia visto o meu pai pelado e estava constrangido, sentia um peso sobre o meu pinto mesmo sem nada sobre ele.

O pinto do meu pai começou a crescer, crescer e engrossar, a cabeça do pinto dele ficou reluzente porque saía um tipo de água dela, a mão do meu pai já envolvia todo o pinto, subia e descia, e eu olhando aquele pinto branco com pelos aparados, a mão do meu pai era grande, mesmo assim "sobrava pinto na parte de baixo e na de cima", do nada ele tremeu e olhou para mim, ele tinha se esquecido completamente da minha presença, sem graça eu sorri e ele sorriu também, com uma mão agora subindo e descendo devagar e a outra liberando o saco ele disse:

-Faz igual filho meu, deixa eu ver se o pinto do meu filhote é igual o do pai dele.

Minha cara foi no chão de vergonha e não consegui me mover, ele disse "anda moleque" e libertando as bolas pela abertura do zíper, com uma única mão dele, a calça do meu pijama estava em meus joelhos, vi ele olhar para o meu pinto e algo em seus olhos demonstrou uma certa satisfação, como quem pensava "o meu filho terá um pauzão igual o do pai dele".

Acordei com ele falando:

-Anda moleque pega nesse pinto e faz ele ficar igual o meu.

Olhei para o dele e a imagem era perturbadora, pela abertura do zíper parecia uma daquelas espigas de milho, grossas do início ao fim, na base forçando a abertura do zíper e fazendo dois montes, parecia que havia duas laranjas limas, a cabeça brilhava e refletia a luz do teto, demorei olhando para o pau dele e levei um tapa na cabeça, olhei pra ele e ele esperava que eu fizesse igual ele fazia, disse:

-Va puxando para cima pra esticar ele, quando endurecer você abraça ele com as mãos e faz esse movimento assim, isso é punheta!

Nesse momento ele fazia no pau dele o movimento clássico de punheta, sua mão fechava com custo ao redor do pau dele, ele estava com a língua no canto da boca e punhetava aquela espiga de milho imensa.

Lentamente coloquei uma mão em cima do meu saco pra segurar e com a outra fui puxando pra cima, puxei até ficar dolorido mas a vergonha era demais, eu estava curtindo a intimidade com ele, meu pinto estava com aquela sensação de peso e algo atrás, entre o saquinho e o bumbum, olhei pra ele triste e disse:

-Acho que não vai ficar igual o seu não meu pai!

Ele olhou pra mim e sem avisar tirou a minha mão do meu pau e colocou a dele, olhei pra ele assustado e ele disse:

-Deixa disso moleque, lavei isso aí mais vezes do que você imagina.

A mão dele era quente e grande e envolveu todo o meu pinto, não dava pra ver nada, mas foi imediato, como podia uma mão tão dura que me deixou todo quebrado minutos antes proporcionar tanto prazer agora?

Meu pinto foi endurecendo e vi o meu pai começar a sorrir, meu pinto era do tamanho da palma da mão dele e grossinho, acho que uns 13 centímetros na época, mas ele não conseguia punhetar com a mão fechada,sorriu pra mim com ternura e eu sorri de volta pra ele, ele abriu a mão e segurou o meu pinto com o polegar, o indicador e o dedo médio, eu estava curtindo muito, ele olhava para o meu pinto com legítimo orgulho, satisfeito com a visão da masculinidade do filho dele, vi ele largar a mão que estava no pau dele e massagear as minhas bolinhas com ela, com a outra mão ele começou a forçar o meu prepúcio e doeu, me encolhi e ele disse:

-Aquieta meu garanhão, quero ver se não tens fimose.

Assenti e ele voltou a forçar, estava duro, mas estava descobrindo a cabeça do meu pau, vi ele aproximar a boca dele do meu pinto e estranhei, ele deu uma cuspida bem em cima do montinho de pele que o meu prepúcio fazia e disse:

-Agora a danada aparece.

Disse isso e aconteceu, a cabeça do meu pinto, mesmo dolorido, ficou toda exposta, ele estava maravilhado com o poder do filho dele e continuou punhetando por prazer de ver o herdeiro dele no caminho do pai, massageava as bolinhas, ora uma ora outra, ou as duas juntas, mas na medida certa, ele uma mão subia e descia fazendo o prepúcio massagear a cabeça do meu pinto, olhando para as mãos dele eu via o pau dele saindo pela abertura do zíper, ainda mais rígido pelo prazer de estar manipulado a ferramenta do filho, sem pensar eu segurei o pinto dele, estava queimando de tão quente, molhado pelo líquido que saia, não era água, era um tipo de óleo lubrificante, do nada o carinho no meu pinto parou e olhei pra ele, ele olhou pra mim e disse:

-O que estás fazendo?

Pensei rápido, mas muito rápido e disse:

-Fazendo igual estás fazendo no meu para aprender.

Ele me olhou por mais um tempo e assentiu lentamente, aquilo convenceu ele, voltou a punhetar o meu pinto com muita concentração, a língua dele no canto da boca, mexia meu pau pra lá e pra cá, massageava as bolas, apertava a cabecinha pra ver se saia o líquido pré gozo e eu comecei a fazer o que podia com a minha única mão que chegava no pau dele.

Minha mão sequer fechava direito, tentei juntar os dedos o máximo que deu e apertando fui fazendo o movimento de sobe e desce, subia até envolver a cabeça do pau dele, grande, grossa, quente e babona, e descia até encostar nas bolas dele, na primeira eu desci rápido demais por causa do líquido que saía do pau dele e deve ter doído, ele disse com a respiração e a voz entrecortada "contínua filho meu, mas não bata nos bagos", assenti e continuei com cuidado fazia com perfeição o movimento, subia e descia com a mão, envolvia a cabeça macia, era gostosa de manipular ele, ele adorava quando eu ficava apertando a cabeça do pau dele, ele olhava pra mim e sorria, satisfeito com a cumplicidade que estava acontecendo entre nós, apertei mais forte ainda e comecei a punhetar com um ritmo maior, sem experiência mas no ritmo perfeito da putaria, a mão do meu pai acelerou também os movimentos, comecei a tremer desde o calcanhar e foi subindo, parecia um tremor, eu já punhetava o pau do meu pai de olhos fechados, sentia o pau dele pulsando a ponto de afastar os meus dedos, o meu tremor chegou em minhas coxas e por fim no meu pau, parecia que eu estava descendo a torre Eifel do Playcenter, o meu pinto começou a pulsar violentamente e fiquei sem ar, nesse momento o meu pai deu um grito que me assustou até, minha mão quase não conseguia segurar o pau dele, aquela cobra havia ganho vida própria, balançava pra cima e pra baixo e jorrava uma coisa branca que melecava todo o peito dele, minha mão e meu braço, jorrou por quase trinta segundos, meu fôlego foi voltando e do meu pau também tinha saído um líquido, não branco e grosso como o dele, mas tinha saído, ainda com o meu pau pulsando em suas mãos ele disse:

-Filho meu, isso é a punheta.

Ele deu mais uma ordenhada em meu pinto e sorriu, fiz igual no dele que ainda pulsava e soltei, limpando o líquido estranho na parte de cima do meu pijama, cheirei a mão e tinha um cheiro estranho, fiz uma cara estranha e ele sorriu, subiu a minha calça e ainda com o pau de fora disse:

-Vamos tomar banho filho meu.

Me levantou como se eu não pesasse nada e fomos para o banheiro, abracei ele e descansei a minha cabeça em seu ombro, estava cansado, ele sorriu e disse:

-Se cansou filho meu, tem coisas que posso te ensinar que cansa mais ainda.

Me abraçou forte e deu um beijo em meu pescoço.

Daquele dia em diante nós nos demos muito melhor.

PS: Abraço Ovinho meu amigo.

Comentários (13)

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  • Nelson: Que bom que você apareceu. Adoro seus contos. Me apaixonei pelo Jhonzinho mas queria mesmo que você contasse um finalzinho para Lucas e Andre. Por favor. Obrigado.

    Responder↴ • uid:3c793cycoii8
  • Anônimo-SP: Já fiz isso com meu pai tbm, umas 4 vezes quando era moleque... Foi um tesão do Carvalho!!!

    Responder↴ • uid:xlorikhmp
  • Neto: Cara muito bom o conto quem curtir o assunto chama no tele @oasn00

    Responder↴ • uid:mt9yw6zrk3
  • Filho: Meu pai certa vez e ficavamos sozinho em casa pelas manhãs. Eu nunca tinha olhado de outra forma. Sempre fui hetero. Mas certo dia fui na sala e vi ele no quarto, deitado na cama, batendo uma com o lençol coberto. Só dava pra ver a silhueta da rola. Puta que pariu, que tesão que me deu. Ele socava num tesão, e com tanta vontade que eu não resisti e sentei no sofá e fui bater uma junto. Quando ele foi gozar, tirou o lençol e a visão daquele pau grosso e babando me deu tantoo tesão que eu dei uma gemida alta e gozei. Meu pai nessa hora virou e me pegou gozando, mas já era tarde pra ele pq ele também tava se tremendo todo, a gala saia em jatos e ele gemia olhando pra mim. Ele foi na sala peladão e deu pau duro pra cima ainda e ficou me olhando, achei que ele brigar. Mas ele deu um sorriso safado de lado e mandou eu me limpar. Porra, depois disso a gente começou a ver uns filmes e bater punheta junto. Mas nada além disso. Ainda vou propor de chamar uma prostituta pra gente comer junto.

    Responder↴ • uid:bemlnvkchkq
  • Pachecao: Muito bom adoraria tocar uma junto com vocês. Continue

    Responder↴ • uid:xlo5sk0br
  • Filho: Tesaoo caralhooo duraso aqui vou continuar pro meu pai ouvir do quarto dele. Pra ver se ele nao me chama para bater uma junto. Me chama telegram @Juanp2088

    Responder↴ • uid:bemlnvkchkq
  • Bacellar.: Maravilhoso! Eu aprendi com o meu tio! Nós demos muito prazer!

    Responder↴ • uid:8ef852vm9ir
  • Menininhão: Né veado,ainda não aprendeu a lição não é?Daniel Coimbra,o Homossexual,e você,não deveriam ousar desafiar a minha fúria contra a veadagem,pois meu nome,John Deere,é pra ser temido e respeitado...cuidado veado!

    Responder↴ • uid:19mie6n2h5
    • Meninão: Que Daniel o que deerezinha, desconheço esse autor, já você como sempre a boquinha e o bumbum guloso da quebrada,

      • uid:6nrnf5vk0dr
    • Menininho: Me respeita veado

      • uid:19mie6n2h5
  • Meninão: Desculpem os erros de digitação, pior que não foram erros de digitação, o corretor do celular corrige para o errado, odeio quando acontece isso, boa leitura.

    Responder↴ • uid:6nrnf5vk0dr
  • Menino: Muito bom, lembro que eu ficava deitado com meu pai e ele ficava pegando no meu pinto... sdds

    Responder↴ • uid:41ihy5nct0ki
  • Lol: O começo foi meio lento, mas do meio pro fim foi mto bom

    Responder↴ • uid:81rd099b0cl