Finalmente transei com minha mãe

No meu último relato, contei da relação complicada que tenho com minha mãe, há um tempo comecei a fazer terapia oque me esclareceu muitas coisas, esse desejo que tenho por ela, basicamente por presenciar ela no ato sexual, e saber da vida sexual dela eu desenvolvi uma espécie de TOC e uma Parafilia. Após publicar o último relato, parece que essa vontade se fortaleceu e acabou acontecendo e vou trazer para vocês como foi, não sei se me arrependo, me sinto bem, mas não sei como vai ser daqui para frente.

O dia se inicio como sempre levantei tomei meu cafe, ela se sento na mesa com o pijama que ela dorme, com uma cara de sono, os mamilos dela estavam marcando, oque já me deu uma ereção logo de manhã, estava refletindo muito sobre o conto que havia publicado alguns dias atrás, e de como o desejo estava tomando conta de mim, e como a minha moral servia como um freio de mão, para não fazer nada, ela foi se arrumar para ir trabalhar assim como eu.

Voltei para casa, ela sempre chega mais cedo que eu, eu entrei na cozinha e ela já puxou assunto.
- Hoje foi cansativo, minha coluna está doendo.
Respondi,
- Tem que ver isso, você sempre está reclamando de dores, toma todos esses remédios.
- E que não paro, você trabalha sentado, eu sempre estou na correria!. Respondeu ela.
- Você precisa de uma massagem, tem que ver alguém aqui próximo, posso até pagar para você.

Eu nem estava pensando em nada sexual quando falei isso, não tinha planos nem nada, eu pretendia jantar, ir para o meu quarto, bater uma para aquele desejo que eu considero imoral se esvair, mas tudo mudou quando ela disse.
- Gastar dinheiro, eu não, você podia fazer uma massagem na mãe.
Nesse momento, minha mente já se atiçou, aquele desejo, parece que o que considerava errado passou a ser nada, mas simplesmente um desejo.
- Sim, mais tarde, então eu faço uma massagem.

A noite foi caindo era por volta das 22:00, eu já tinha tomado um banho, estava com roupas para dormir, ela entra no meu quarto, ela estava vestida com uma daquelas roupas de academia, aqueles topes curtos, neste momento perdi a cabeça, era como se tivesse tomado um porre, comecei a perder a sanidade, o meu pênis começou a dar um sinal, toda aquela moral, que acreditava que tinha caiu por terra, eu só pensava em avançar nela, mas mesmo assim pensava, que talvez ela não tinha nenhuma malícia, e só queria realmente a massagem, eu ficava meio curvado para esconder meu pênis duro, falei para ela se deitar de costa.

Neste momento peguei um óleo de massagem, e comecei a massagear os pés dela, deslizando meus dedos entre os dedos, eu ia subindo cada vez mais, nas panturrilhas elas eram macias, eu sentia o perfume do corpo dela, algo floral, minha mente estava se perdendo, enquanto massageava as pernas dela, eu olhava para aqueles shorts que ela usava marcando a bunda dela, e ficava olhando para a vagina dela, não dava de ver exatamente nem a marcação, mas aquele aglomerado de emoções o proibido e o desejo, faziam minha imaginação explodir em desejo, meu pênis já não se aguentava mais dentro da samba canção.

Cheguei na parte das costas, eu massageava as costas dela, reparava na marca de calcinha bem levantada deixada por bronzeamento artificial, enquanto ia passando a mão pelo entorno das costas dela, ela se mostrava muito relaxada.
- Mãe, você não quer tirar o tope, para conseguir massagear melhor? Falei meio tremulo.
- Tá bom, nossa, estou quase dormindo com essa massagem.

Eu fui pegar mais óleo, enquanto ela tirava e apaguei as luzes. Quando eu olho de volta para minha cama, eu fico chocado com o que vejo. Ela não só tirou o tope, mas como o shorts também, e estava debruçada, não comentei nada. Voltei a massagear ela, os ombros, passava as pontas dos dedos sem fazer muita pressão, ela dava alguns arrepios, ia descendo de volta para a parte de baixo, como ela tem silicone, as laterais dos peitos vazam, então continuei a descer os dedos, até novamente chegar na bunda. Mas desta vez conseguia ter uma visão que me fazia querer cair de cara entre as pernas dela, enquanto minhas mãos desciam, massageei a bunda dela, ela não falou nada, só continuo em silêncio, neste momento já não me aguentava.
- Mãe, vira de frente agora. Ela sem falar nada somente se virou, e eu pude presenciar uma das coisas mais lindas, eu sabia que tinha atração pela minha mãe, mas não sei explicar o quanto admirava o corpo dela, dois lindos peitos, os mamilos estavam duros, mamilos escuros, ela estava de olhos fechados, voltei a massagem da parte das pernas, sempre alisando sutilmente, eu amava quando ela dava uns tremeliques, eu olhava para o rosto dele, agora exposto via ela fazendo caretas toda vez que dava um desses tremeliques, ela tem uma sensibilidade quando passo as pontas dos dedos principalmente na barriga, eu fiz alguns movimentos que uma vez uma menina fez em uma massagem tântrica em mim, ficar passando a palma da mão sem encostar, e às vezes a ponta dos dedos, circulava os mamilos dela com os dedos, e ela em silêncio, enquanto escrevo esse relato, tudo parece que foi um sonho, uma coisa que eu não faria, parecia que eu estava me assistindo de dentro dos meus próprios olhos, e o fato dela não falar nada enquanto fazia isso tornava as coisas mais absurdas ainda.

Neste momento eu já não me aguentava mais, já estava zomzo, tomado pelo tesão, voltei para parte abaixo do umbigo dela, passando os dedos entre a vagina e o umbigo, aonde ela mais arrepiava, neste momento coloquei a minha língua para fora e fui em direção à vagina dela, mas com uma delicadeza, como se fosse tocar com as pontas dos dedos, e encostei próximo ao clitóris, mas com uma sutiliza, neste momento ela meio que contraiu o corpo, um reflexo, e comecei a contornar sutilmente a vagina dela com a língua. Comecei a endurecer um pouco a língua, quando saia de um ponto para outro, o líquido vaginal dela parecia uma teia de aranha, ela dava pequenos gemidos, eu saí da vagina, coloquei minha cabeça próxima à dela, ela com os olhos fechados.
- Mãe, eu te amo muito, eu desejo você. Ela abriu os olhos e encaramos.
— Filho, eu te amo, você me faz feliz. Neste momento, beijei ela, senti a mão dela sobre a minha samba canção, pegando o meu pênis, enquanto estávamos dando um beijo daqueles molhados. Ela enfiava a língua na minha boca sem titubear.

Eu tirei as calças e fui descendo lambendo o corpo dela, sentido aquele óleo que tinha passado no corpo dela, uma das minhas mãos já estava na vagina dela, eu chupei os dois peitos dela, enquanto ela dava leves gemidos, e desci até a vagina, beijei e chupei como se estivesse na boca dela, ela estava toda melada.
— Me fode gostoso. Ela exclama.
No momento nem pensei em camisinha, nem nada, puxei ela um pouco para baixo, abri as pernas dela, e meti meu pênis na vagina dela, nossos corpos estavam próximos, ela me abraçava, eu sentia as unhas dela em minhas costas, no início eu me movimentava em uma cadência lenta, eu já tinha gozado somente do tesão de estar massageando ela, eu não tenho ejaculação precoce, mas eu tava com tanto tesão, eu ficava entre beijar e chupar os peitos dela, nos dois estávamos suados, aquele cheiro de sexo tomava conta do quarto inteiro. Nos não falávamos nada, mas nossos corpos conversavam, ela me solto e começo a mudar de posição, ficando de quatro, e voltei a meter nela, podia ver o cu dela, os peitos dela se moviam conforme metia, fui aumentando a força, ela começa a gemer mais alto, e falar coisas como, "que gostoso", "continua assim" eram muitas coisas, não consigo me lembrar de tudo, como eu disse, estava anteriormente com uma adrenalina, parecia que nem era eu.

Conforme o ritmo ia aumentando, passei a me tornar mais agressivo, agarrar a cintura dela com força, até mesmo falava coisas, como "você pertence a mim", eu dei um tapa na bunda dela, e ela deu um gemido muito alto, neste momento agarrei os cabelos dela e continuei metendo. Eu pingava suor nas costas dela, quando estava me cansando parei de meter e me deitei ela loga foi se acomodando em cima de mim, virada de frente, e começo a me beijar, enquanto se movimentava cavalgando, eu e ela ficávamos oscilando entre algo devagar e algo agressivo, eu não sabia oque dizer, e dado momento ela me enforcou, nunca alguém tinha feito isso antes em mim, meu pênis que já tava quase cansando ganho mais energia dentro dela, eu parecia que tinha gozado algumas vezes dentro dela, entre esses momentos ela pausava e ia me chupar, de um modo sujo, fazendo barulhos de engasgo, eu agarrava e forçava a cabeça dela no meu pênis.

Ela volta a cavalgar, de um modo frenético, eu estava tão cansado, meu pênis ainda duro, mais com aquela sensação de quando você goza e a pessoa continua, me contorcia, e dava gemidos de dor, até dar aquela última gozada, que parecia que nem saiu nada, ela se deita sobre meu corpo e dávamos beijos. No fim, ela fica deitada enquanto acariciava o cabelo dela.
— Eu te amo muito, falei para ela.
— Também te amo.

após tudo isso ainda conversamos mais, nos dormimos juntos, mas pela manha entramos na mesma rotina, foi tudo muito estranho, para falar a verdade ate agora não entendo, parece uma loucura, para quem leu meu conto anterior vai entender, ja tinha chupado os peitos dela, mas nunca achei que iria chegar a isso, realmente não sei como vou lidar com isso daqui para frente.