Cuzinho sem camisinha é mais caro!
**Resumo:** Imagine uma mulher comum, casada, mãe de família, que sempre sonhou em viver uma aventura proibida: ser prostituta por um dia. Cansada da rotina, ela decide realizar sua fantasia mais secreta em um dia de folga, vestindo-se como uma sedutora irresistível e mergulhando em um mundo de prazer, perigo e descobertas. Com uma câmera escondida registrando cada detalhe picante, ela agora compartilha suas experiências ardentes no site de Selma Recife www.selmaclub.com , onde os leitores podem se deliciar com cada momento — desde os gemidos até os peidos acidentais e o anal doloroso que a levou ao êxtase. Prepare-se para uma história que vai despertar sua curiosidade e te fazer querer mais!
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Sou viciada em contos eróticos. Cada linha que leio acende minha imaginação, me transportando para um universo de desejo onde eu sou a protagonista. Tenho 32 anos, moro em uma cidade agitada da Grande Rio de Janeiro, e uma das minhas fantasias mais secretas sempre foi me imaginar como prostituta por um dia — uma ideia que devorei em dezenas de histórias picantes. Aqui no meu bairro, vejo essas mulheres nas esquinas, oferecendo seus corpos sem pudor. O que elas sentem? Será que gozam de verdade? Minha curiosidade sempre foi além: como seria eu na cama, sendo uma delas?
Não sou do tipo que faz o trânsito parar. Com 1,75m, chamo atenção pela altura e pelo corpo voluptuoso — coxas grossas esculpidas por anos de academia, uma bunda empinada que não passa despercebida e seios fartos que ainda desafiam a gravidade. Meu cabelo, agora castanho com mechas acobreadas, cai em ondas até os ombros. Não sou modelo, mas sei que tenho meu charme.
Era um feriado prolongado, e meus filhos, de 19 e 21 anos, foram passar o fim de semana na casa dos avós paternos. Meu marido, Carlos, estava no trabalho, e eu vi a chance perfeita para me jogar na aventura. Decidi me produzir como nunca. Escolhi uma lingerie preta ousada: calcinha minúscula que mal cobria o necessário, sutiã de bojo que erguia os seios como uma oferenda, cinta-liga combinando e meias 7/8 com detalhes rendados. Nos pés, botas de salto alto que faziam minhas pernas parecerem infinitas. Por cima, um vestido soltinho e discreto, só para disfarçar até o momento certo.
Saí de casa com o coração acelerado e peguei o ônibus até o centro do Rio. Desci na Praça Mauá, entrei em um banheiro público e troquei o vestido por uma saia lápis vermelha, curtíssima, com uma fenda lateral que revelava quase tudo. Completei com uma blusa preta decotada, sem costas, que deixava o sutiã à mostra e o colo exposto. Fiz uma maquiagem pesada: olhos esfumados, cílios postiços que pareciam gritar sedução, e um batom roxo escuro que destacava minha boca cheia. Soltei o cabelo, sacudi a cabeça e me olhei no espelho. Uma pantera pronta para a caça — e, sim, eu tinha uma câmera escondida na bolsa, gravando cada segundo dessa loucura.
Ao sair do banheiro, senti todos os olhares cravados em mim. Meu maior medo era esbarrar em alguém conhecido, mas o tesão de estar tão exposta superava tudo. Peguei o metrô lotado em direção à Carioca. Um homem se espremeu atrás de mim, e logo senti algo rígido roçando minha bunda. Ele pressionava sem disfarçar, e eu, entre o choque e a excitação, deixei escapar um peido baixinho de nervoso — o que só o fez rir e apertar mais. Desci na estação seguinte, coração disparado, já imaginando o vídeo que postaria no site de Selma Recife mais tarde.
Caminhei até a Praça Tiradentes, o salto ecoando no chão. O vento levantava minha saia, e eu sentia o ar fresco entre as pernas. Estava tão nervosa que meu coração parecia explodir. Parei perto de uma banca de jornal, tentando me esconder um pouco, mas um cara de terno, provavelmente um office boy de uns 25 anos, me encarou com um sorriso safado.
— Ei, delícia, quanto é o programa? — perguntou, já se aproximando, as mãos atrevidas tentando agarrar minha cintura.
Não era o tipo que eu queria. Queria algo mais intenso, mais perigoso. Tentei me desvencilhar:
— Hoje não, já combinei com outro.
— Relaxa, gata, te dou setenta reais por uma rapidinha — insistiu ele, me puxando com força. Sua mão subiu pela fenda da saia, apertando minha coxa, enquanto a outra roçava meu decote. Ele cheirou meu pescoço, a boca descendo até o vale dos meus seios, me deixando tonta de vergonha e tesão.
— Para com isso! — gritei, empurrando-o com força. — Eu cobro muito mais, tá?
Saí correndo em direção à Lapa, o salto quase me derrubando. De repente, alguém segurou meu braço. Virei pronta para xingar, mas era um homem diferente: uns 50 anos, elegante, de terno impecável, cabelo grisalho e um olhar que me devorava.
— Calma, linda. Vi aquele moleque te agarrando. Quase interferi — disse ele, voz grave.
Respirei fundo, já mais segura, e joguei o charme:
— Quer um programa comigo?
— Depende. O que tá incluso?
— Tudo que você imaginar — respondi, piscando.
— Tem anal? — perguntou, sem rodeios.
— Tem, mas é mais caro — falei, sentindo um frio na barriga.
— Quanto?
— Duzentos o pacote completo. Tá bom?
— Caramba, é salgado, mas vamos lá.
Subimos uma escadaria estreita na Rua do Lavradio, onde duas prostitutas se ofereciam na entrada. Baixei a cabeça, envergonhada, mas ele só ria, subindo atrás de mim e elogiando minha bunda com um tapa leve. No balcão, um atendente mal-humorado cobrou cinquenta reais pelo quarto. Pegamos toalhas mofadas e uma camisinha vagabunda antes de entrarmos num cubículo fedendo a mofo e sexo velho.
O quarto era um nojo: paredes descascadas, teto alto com gesso caindo, uma cama que rangia só de olhar. Ele não ligava. Tirou a roupa rapidinho, revelando um corpo peludo e um pau já duro, apontando pra mim. Tirei minha roupa com cuidado, dobrando tudo numa cadeira quebrada. Fiquei só de cinta-liga e me aproximei da cama, onde ele me esperava, se masturbando devagar.
— Dinheiro primeiro — avisei, firme.
Ele bufou, pegou a carteira e me deu duas notas de cem. Guardei na bolsa e me deitei ao lado dele. Peguei seu pau grosso, a cabeça roxa brilhando de tão inchada. Beijei a ponta, mordi de leve, e ele gemeu alto. Abocanhei tudo, sentindo o calor pulsar na minha garganta enquanto o masturbava com a mão. Ele empurrava o quadril, gemendo rouco, e eu alternava entre chupadas fortes e lambidas lentas, cuspindo pra deixar mais escorregadio.
Quando achei que ele ia gozar na minha boca, ele me puxou pra cima e tentou meter direto.
— Calma, a camisinha! — protestei.
— Sem camisinha é mais gostoso, vai — insistiu, forçando.
— No trabalho, só com proteção. Sem chance.
— Te chupo e pago mais cem, que tal?
— Dinheiro na mão — retruquei.
Ele me deu a nota, e eu abri as pernas. Ele caiu de boca na minha buceta, chupando com uma vontade que me fez tremer. Soltei um gemido alto, rebolando na cara dele enquanto um peido escapava sem querer — o que só o deixou mais louco. Gozei forte, o corpo mole de prazer.
Aproveitando meu estado, ele meteu sem camisinha, fundo e rápido. Eu gemia, xingava, pedia mais. Ele me virou de quatro, socando com força, batendo na minha bunda e gritando:
— Toma, sua puta gostosa! Rebola nesse pau, vadia!
Gozei de novo, um orgasmo que me fez gritar e quase apagar. Ele abriu minha bunda, cuspiu no meu cu e forçou a entrada. Doeu pra caralho, uma ardência que me fez gritar:
— Para, devagar, seu filho da puta!
— Puta dá o cu sem reclamar, abre esse rabo! — retrucou, metendo tudo de uma vez.
A dor virou prazer, e eu rebolava, pedindo mais enquanto ele me xingava. Ele gozou dentro, o pau pulsando, o esperma quente escorrendo pelo meu rego com um “ploc” molhado. Corri pro banheiro, me lavei num chuveiro vagabundo e voltei pra me vestir. Ele ainda estava na cama, todo melado.
— Se limpa, vai — mandei, jogando uma toalha.
— Você é foda, Mariana. Valeu cada real — disse ele, se vestindo. — Agora me devolve os trezentos.
Olhei pro meu marido, Carlos, e ri safada:
— Nem morta, amor. Você disse que valeu. Agora vamos pras lojas da Saara gastar mais.
Naquela noite, transamos de novo, ele todo tarado com a história. Enquanto metia, perguntou:
— E se fosse um cara gato, você ia?
— Claro que não, foi só brincadeira — respondi, rindo.
— Se tivesse ido, eu economizava trezentos — brincou ele.
— E virava corno.
— Não, marido moderno. Ia adorar te ouvir contando.
O pau dele endureceu mais, e ele meteu com força, dizendo:
— Quero ver outro te comer, sua gostosa!
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Quem sou eu? Mariana, 32 anos, casada, que virou puta por um dia e gravou tudo com uma câmera escondida. Quer mais detalhes suculentos, com peidos, anal dolorido e tesão explodindo? Corre pro site de Selma Recife www.selmaclub.com , onde posto todas as minhas aventuras! Deixe seu voto e um comentário safado. Beijos quentes!
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Comentários (1)
@Anonimo2537: Amo mulheres que se humilham para um homem que obedecem a tudo que um macho manda, conheci uma submissa uma vez que amava me mandar fotos mais não mostra o rosto pra não comprometer sua identidade eu amava ver o quanto uma putinha era tão obediente
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