#Corno

Meu marido se depara comigo FODENDO EM NOSSA CAMA e tudo tá registrado. Veja abaixo.

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SELMA RECIFE

Acordo com o sol tímido entrando pelas frestas da persiana, o calor úmido do Recife já grudando na minha pele. O cheiro de café fresco sobe da cozinha, mas não é isso que me faz levantar da cama com um sorriso malicioso. Meu marido, o corno manso, já está no banheiro, penteando o cabelo ralo com aquele short de pijama ridículo que ele insiste em usar. Filho da puta, ele sabe que hoje é dia de loja, mas também sabe que, comigo, qualquer hora é hora de foder. E hoje, caralho, vai ser daqueles dias que vão ficar gravados na minha buceta e no meu cu por semanas.
O celular vibra na mesa de cabeceira, e o nome que pisca na tela já faz meu clitóris pulsar: Anderson, o macho do aplicativo. Ele é motorista, mulato, alto, com ombros largos e um caralho que parece uma porra de tronco de árvore — grande, grosso, veiudo, do tipo que rasga tudo e deixa qualquer mulher gritando. Ele já me fodeu tantas vezes que perdi a conta, e cada vídeo nosso no meu site bomba de visualizações. A ligação nem precisa de muitas palavras. “Tô doido pra arrombar esse teu cuzinho, sua puta,” ele diz, a voz grave me fazendo morder o lábio. “Minha mulher não aguenta nem na frente, mas tu, tu é foda.” Eu rio, a buceta já molhada só de imaginar. “Vem agora, seu filho da puta. Tô te esperando.”
Meu corno aparece na porta do banheiro, a toalha na cintura, me olhando com aqueles olhos de cachorro pidão. “Amor, a gente não tem que abrir a loja cedo hoje?” ele pergunta, como se não soubesse o que tá vindo. “Vai na frente, corno,” eu digo, já tirando a camisola e ficando só de calcinha. “Tô com uma visita importante agora. Não vou perder a chance de tomar no cu por causa de carro usado, porra.” Ele engole seco, o pauzinho dele já dando sinal de vida naquele short frouxo. Ele gosta, o filho da puta. Gosta de me ver sendo puta, de saber que não dá conta de mim. E eu? Eu amo humilhar ele enquanto um macho de verdade me arregaça.
Mal desligo o telefone, Anderson já tá na porta do prédio. Mando ele subir, e o coração acelera. Não tomei banho, não passei perfume, nada. Quero foder assim, crua, com o cheiro do meu tesão misturado ao suor da manhã. Ele entra no quarto, e o ar parece mudar. É como se o espaço encolhesse com a presença dele. Alto, a pele brilhando de suor, a camiseta preta grudada nos músculos. O volume na calça já mostra que ele não tá de brincadeira. “Caralho, Selma, tu tá mais gostosa que nunca,” ele diz, os olhos brilhando enquanto me encara. Eu sorrio, subo na cama onde dormi com o corno, e fico de quatro, a calcinha de lado, a buceta exposta e o cuzinho piscando. “Vem, macho. Tô toda aberta pra ti.”
O corno tá ali, ainda se arrumando, pegando a porra da camisa social no armário. Ele olha, mas não fala nada. Sabe que é um inútil na cama, que aquele pauzinho dele não chega nem aos pés do que tá vindo. Anderson se ajoelha atrás de mim, o colchão afundando com o peso dele. Sinto o calor do corpo dele, o cheiro de colônia barata misturado com o suor masculino que me deixa louca. Ele passa o dedo na minha buceta, e o som molhado enche o quarto. “Porra, tá encharcada, sua vadia,” ele diz, rindo. Meu cu pisca, já sabendo o que vem. “Olha esse cuzinho, caralho. Tô doido pra rasgar ele.”
“Rasga, porra,” eu gemo, empinando mais a bunda. “Mostra pro corno como se fode uma mulher de verdade.” Anderson ri, e o som da risada dele é como um tapa na cara do meu marido. “Tá vendo, corno? Tua mulher é minha puta. E tu deixa, né, seu filho da puta? Gosta de ver ela levando rola.” O corno murmura um “sim” baixinho, o rosto vermelho, mas o pau duro no short. Ele é patético, e eu amo isso.
Anderson não perde tempo. Ele cospe na mão, passa no caralho, e eu sinto a cabeça grossa encostando na entrada da minha buceta. “Tá pronta, sua cadela?” ele pergunta, e antes que eu responda, ele mete de uma vez, me puxando pela cintura. O grito que solto é alto, cru, um misto de dor e prazer. “Caralho, que pau!” eu berro, as mãos agarrando o lençol. Ele soca forte, o som da pele batendo contra pele ecoando no quarto. “Olha, corno! Olha como se fode uma buceta!” eu grito, olhando pro meu marido, que agora tá parado, a camisa na mão, os olhos vidrados.
“Porra, Selma, que buceta quente,” Anderson grunhe, os dedos cravados na minha cintura. “Molhada pra caralho. Tu é uma puta mesmo.” Ele mete mais fundo, e eu sinto cada veia daquele caralho roçando nas paredes da minha buceta. O prazer é tão intenso que minha visão embaça, e eu gemo como uma cadela no cio, o corpo tremendo. “Isso, macho, fode! Fode essa buceta que o corno não dá conta!”
O corno, o filho da puta, finalmente começa a se mexer, indo pro banheiro. Mas eu sei que ele tá ouvindo tudo, e isso me deixa mais molhada ainda. “Quero no cu agora,” eu digo, a voz rouca de tesão. Anderson ri, tirando o pau da minha buceta com um som molhado que faz meu clitóris pulsar. “Tá doido pra levar no rabo, né, sua puta?” ele diz, e eu assinto, empinando mais a bunda. “Mete seco, caralho. Quero sentir dor.”
Ele não lubrifica, não cospe, nada. A cabeça do pau encosta no meu cu, e eu sinto o anel de couro cedendo, esfolando, enquanto ele força a entrada. “Porra, que cu apertado,” ele grunhe, e eu grito, a dor rasgando meu corpo. “Caralho, tá me rasgando!” eu berro, mas empurro a bunda contra ele, querendo mais. A cabeça passa, e ele atola o resto de uma vez, o tronco grosso me preenchendo até parecer que vai sair pela minha barriga. Um peido alto escapa, e o som é tão vergonhoso quanto excitante. “Tô peidando na tua pica, macho!” eu grito, rindo, o tesão me deixando sem filtro.
“Caralho, que puta!” Anderson berra, metendo mais forte. “Tá se peidando na minha rola, sua vadia. O corno tá ouvindo, né? Tua mulher tá se cagando no meu pau!” Ele soca com força, e eu sinto meu cu se abrindo, se moldando àquele caralho descomunal. A dor é insana, mas o prazer é maior ainda, e eu gozo, o corpo convulsionando, a buceta pingando no lençol.
Nesse momento, o corno sai do banheiro, a toalha na cintura, e dá de cara com a cena: eu de quatro, o cu arrombado, o macho metendo com força, e meu rosto contorcido de prazer. “Tá vendo, corno?” eu grito, gozando de novo. “Isso é pica de verdade! Tô gozando no cu, caralho!” Anderson goza junto, o jato quente enchendo meu cu, e ele olha pro corno, rindo. “Teu cu é meu, Selma. Meu e de quantos machos tu quiser. O corno que se foda.”
Eu caio na cama, o corpo mole, o cu ardendo, a buceta latejando. O corno sai do quarto sem dizer nada, e eu sei que ele tá feliz, o filho da puta. Ele gosta de ser humilhado, de saber que eu sou uma puta que fode com quem quer, onde quer. Anderson se deita ao meu lado, o pau ainda meia-bomba, brilhando com o meu gozo. “Tu é foda, Selma,” ele diz, e eu sorrio, o coração ainda disparado.
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