Finalmanre consegui!
Eu, um cara jovem, casado com uma esposa linda e gostosa, sempre tive um tesão fudido pela diarista morena de 54 anos que limpa minha casa duas vezes por semana. Veja ela ABAIXO. Ela é casada com um pescador do Pina, aqui no Recife, tem um corpo normal mas bem desenhado, com uma marca de biquíni que me deixa louco, olhos verdes de bandida e um olhar que me fode a mente toda vez que me encara. Filmei ela sem ela saber direito o que eu ia fazer com isso – disse que era só pra mim, mas agora todo o Brasil vai ver essa safada no site da Selma Recife www.selmaclub.com . Eu queria comer o cu dela, meter na buceta e gozar na boca daquela cara de puta, vendo ela me encarar com nojo e tesão. E, porra, isso rolou. Teve sexo em cada canto da casa, gemidos, peidos na pica, ela se cagando no pau durante o anal na banheira – porque no chão não dava, né? Quer saber como essa putaria toda aconteceu? Então se joga no conto e abre o perfil da Selma Recife www.selmaclub.com pra ver essa bandida ao vivo e a cores.
Eu acordo cedo hoje, como todo dia que a Selma (Diarista, não a dona do site ) vem aqui pra casa. Minha esposa, uma loira novinha de 25 anos, corpo de academia, já saiu pro trabalho. Ela é um tesão, mas, caralho, tem algo na Selma que me deixa de pau duro só de pensar. Talvez seja essa vibe de mulher vivida, de 54 anos, morena, com aquele corpo normal, mas que ainda tem curvas que me fazem babar. A marca de biquíni que ela ostenta quando usa aquelas blusas mais cavadas me deixa imaginando ela na praia, o sol queimando essa pele enquanto o pescador otário do marido dela tá lá no mar, sem saber que eu vou foder a mulher dele em cada canto dessa casa.
Ela chega às 8h em ponto, como sempre. O interfone toca, eu aperto o botão pra liberar a entrada e já sinto meu pau pulsar na cueca. “Bom dia, seu Rafael”, ela diz com aquela voz rouca, entrando com o balde e os panos de limpeza. Caralho, esses olhos verdes dela me fodem toda vez. É um olhar de quem sabe que eu tô de olho, de quem gosta de provocar. Ela tá com um short jeans velho, mas que abraça a bunda dela de um jeito que eu já imagino rasgando essa porra pra meter logo. A blusa é uma regata solta, e eu vejo a marca do biquíni, o contorno do peito que não é mais tão firme, mas que eu chuparia até ficar sem ar.
Eu fico na sala, fingindo que vejo TV, mas meu olho tá grudado nela. Ela começa a varrer o chão, se abaixa pra pegar algo no canto, e eu vejo a bunda empinada, o short subindo e mostrando um pedaço da calcinha. “Porra, Selma, tu quer me matar, é?”, eu penso, mas ainda não falo nada. Ela me pega olhando e solta um sorrisinho de canto de boca, aquele jeito de bandida que me deixa louco. “Tá olhando o quê, seu Rafael?”, ela pergunta, com a cara mais cínica do mundo. Eu não aguento mais essa provocação.
“Selma, vem cá um segundo”, eu digo, me levantando do sofá. Ela larga a vassoura, vem andando devagar, rebolando sem nem perceber – ou percebendo, vai saber, essa puta. “Que foi?”, ela pergunta, parando na minha frente, com os braços cruzados e aquele olhar que parece dizer “eu sei o que tu quer, seu safado”. Eu não perco tempo. “Tu já percebeu que eu te olho diferente, né?”, falo, chegando mais perto. Ela dá um passo pra trás, mas não foge. “Seu Rafael, eu sou casada, e tu também. Para com isso”, ela diz, mas o tom dela é fraco, quase um convite pra eu insistir.
“Casada ou não, Selma, eu sei que tu gosta de me provocar. Esses olhos aí não mentem, porra”, eu retruco, e antes que ela responda, eu agarro ela pelo braço e puxo pro meu peito. Ela não resiste muito, só faz um “ai” baixo, mais de surpresa que de raiva. Meu pau já tá latejando na calça, e eu encosto nela pra ela sentir. “Tá sentindo isso? É por tua causa, sua safada”, eu falo no ouvido dela, e ela solta um gemido baixo, quase um ronronar. Pronto, ali eu sei que ela tá na minha.
Eu levo ela pro quarto de hóspedes, empurrando a porta com o pé. “Tira essa roupa, Selma, eu quero te ver pelada agora”, eu mando, e ela hesita, mas obedece. O short cai, a calcinha é uma merda velha de algodão, mas eu não ligo, arranco aquilo com força. A buceta dela tá ali, peludinha, mas molhada pra caralho – dá pra ver o brilho mesmo na pouca luz do quarto. Eu abaixo minha calça, meu pau salta pra fora, e ela arregala os olhos. “Porra, seu Rafael, isso é muito grande”, ela fala, mas eu não dou tempo pra ela pensar. Empurro ela na cama, abro as pernas dela e meto de uma vez.
Caralho, que buceta quente! Ela geme alto, “Aiii, porra, vai devagar!”, mas eu não vou devagar nada, eu meto com força, sentindo ela se contorcer embaixo de mim. “Tu gosta disso, né, sua puta? Gosta de levar rola enquanto teu marido tá pescando”, eu falo, e ela só geme mais, cravando as unhas nas minhas costas. O som da cama rangendo, os gemidos dela, o cheiro de suor e sexo – tudo me deixa louco. Ela peida alto enquanto eu meto, um “prrrt” que me faz rir e meter mais forte ainda. “Que nojo, Selma, tu peidando na minha pica, sua porca”, eu falo, e ela fica vermelha, mas não para de gemer.
Depois de uns minutos, eu tiro o pau da buceta dela, todo melado, e viro ela de quatro. “Agora eu quero esse cu, Selma. Sempre quis foder essa bunda”, eu digo, e ela tenta protestar. “Não, seu Rafael, aí não, eu nunca dei o cu!”. Mas eu não ligo pra isso. Cuspo na mão, passo no pau e no cu dela, e empurro devagar. Ela grita, “Caralho, tá doendo, para!”, mas eu não paro. Vou enfiando, sentindo o cu dela apertado pra cacete, e ela começa a relaxar, gemendo mais baixo. “Tá gostando agora, né, sua bandida?”, eu falo, e ela só balança a cabeça, ofegante.
A gente fode assim na cama, mas eu quero mais. Levanto ela, levo pro banheiro – porque eu sei que o cu dela vai virar um caos. Na banheira, eu coloco ela de quatro de novo e meto no cu com força. Ela se caga toda, o cheiro sobe, um fedor fudido de merda misturado com sexo, e eu vejo ela tentando limpar com a mão, envergonhada. “Porra, Selma, tu cagou no meu pau, sua nojenta”, eu falo, rindo, e ela fica com cara de nojo, mas não para de gemer. O cu dela tá aberto, escorrendo, e eu meto mais fundo, sentindo o calor e a sujeira.
“Agora vira aqui, Selma, eu quero gozar na tua boca”, eu mando, puxando ela pelos cabelos. Ela se ajoelha na banheira, toda melada de suor e merda, e eu enfio o pau na boca dela. Ela faz cara de nojo, o cheiro do cu dela ainda no meu pau, mas eu não ligo. “Chupa, sua puta, chupa olhando pra mim”, eu falo, e ela obedece, os olhos verdes me encarando enquanto eu meto na garganta dela. Ela engasga, baba escorre, e eu gozo forte, enchendo a boca dela de porra. “Engole, caralho, engole tudo”, eu grito, e ela engole, com cara de quem vai vomitar, mas engole.
Depois disso, a gente fica ali, ofegante. Eu ligo o chuveiro, lavo ela e me lavo, rindo da putaria toda. “Selma, tu é uma bandida mesmo, hein?”, eu falo, e ela só sorri, sem dizer nada. Enquanto ela se veste, eu pego o celular e mostro o vídeo que gravei dela pelada, gemendo, se cagando. “Isso é só pra mim, tá?”, eu minto, e ela acredita. Mal sabe ela que essa porra toda tá indo pro site da Selma Recife, pra todo mundo ver que puta ela é.
E aí, quer ver a cara dessa safada? Abre o perfil dela no site da Selma Recife www.selmaclub.com e tira suas conclusões. Eu fodi ela em cada canto dessa casa, e agora o Brasil vai saber disso.
Mais contos meus em /?s=CORNO+RECIFE
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (0)