Uma dívida que abriu porta pro prazer
Aos 30 anos meu marido e eu abrimos um restaurante, não era nada fácil mas fomos estabilizando e vendo a possibilidade de trabalhar fazendo entrega de refeição, começamos fazendo pequenas entregas e meu marido começou a vender fiado e com isso levando vários calotes.
Vou me chamar de Suzi, sou branca de cabelos castanhos claros e gosto de pintar meu cabelo de loiro, tenho seios médios e uma bunda bem volumosa mas não é uma coisa exagerada, nunca fui de ficar em muita bagunça e minha fama sempre foi de mulher ranzinza bem séria apesar de todos me acharem linda, eu não era muito sociável com estranhos.
Bom, meu marido não teve o que fazer e fez um acordo com um amigo do seu pai que tinha uma pequena firma de construção civil era Antônio o qual eu só o conhecia por telefone nunca vi pessoalmente, tivemos muitas desavenças porque demorava muito pra ele pagar e sempre ficava divida acumulada pro próximo mês, mas chegou a um ponto que ele não pagava nada dizendo que estava decretando falência pra abrir um outro negócio e não cumpria a data prometida pra pagar o que devia, a dívida dele já era altíssima.
Eu tinha uma pequena motinha e estou sempre saindo pra pagar as contas e fazer cobranças, foi quando pedi o endereço de Antônio pra cobrar pessoalmente mas eu queria mesmo era falar umas boas verdades na cara dele mesmo que isso acabasse nos fazendo perder aquele dinheiro mas eu queria lavar a minha alma apontando o dedo na cara dele chamando ele de velho safado e caloteiro.
Era um condomínio bem renomado de Manaus onde ele morava o que me deixou com mais raiva dele vendo o lugar todo luxuoso devendo o devia pra nós, avisei a portaria e ele autorizou a minha entrada, vi um senhor branco bem distinto com uma certa barriguinha usando roupas sociais, me apresentei formalmente e fui convidada pra entrar e vi outro senhor que se apresenta como Frank vestindo roupas igualmente ele mas esse era magro bem calvo com bigode como se fossem dois advogados ambos quase com seus 60 anos, comecei a falar o motivo da minha visita e esperando uma reação que eu pudesse descarregar minha raiva nele mas ele tinha uma conversa bem descontraída e agradável e isso foi me tirando a vontade de falar o que eu queria falar na cara dele.
Prometendo quitar sua dívida o mais rápido possível eu tratei de voltar pro restaurante pra ajudar meu marido, mas uma forte chuva começou a cair e agora eu estava rindo alegremente com aqueles dois velhos que foram ficando com um certo assanhamento pro meu lado, normalmente eu já teria retrucado grosseiramente mas era divertido ver eles se comportando daquele jeito, era óbvio a intenção deles comigo e a conversa foi ficando mais picante com eles dizendo como ainda davam no couro, vendo que eu estava interagindo alegremente eles começaram a me usar pra fazer exemplos de como eles faziam pra meninas ficarem afim deles e um desses exemplos foi cheirar meu pescoço que realmente me arrepiou toda mas consegui manter a compostura, Frank era o mais assanhado e começou a me abraçar querendo continuar me cheirando e por algum motivo eu não estava tentando me livrar dele que arrisca forçar um beijo que eu acabei retribuindo com vontade, Antônio não esconde sua felicidade e sem nenhum medo ou nojinho também queria me beijar e foi algo incrível, eu nunca tinha feito nada parecido com aquilo na minha juventude e estou me sentindo uma garotinha sapeca no meio de dois tarados.
Antônio não estava muito afim de enrolar e coloca sua rola pra fora, não era muito grande mas era bem grossa, peguei punhetando dizendo que não era pra ninguém saber daquilo, Frank afirmou que não iam contar nada e fez o mesmo que se amigo tirando um rola grande mas era fina, eu nunca tive tanto gosto de pegar numa rola como estava tendo pegando na deles, minha boca estava salivando e não me contive, abocanhei mesmo, eu estava revezando deliciosamente quando propuseram tirar nossas roupas, foi outra coisa que me surpreendeu em mim mesmo, eu não exitei em ficar nua pra dois homens maduros que eu não tinha certeza nem de chamar pelo nome sem saber quem era quem pelo nome, eles sentaram um de cada lado daquele sofá e ficaram me alisando fazendo elogios e gracejos sem que eu parasse de punhetar eles que começaram a mamar meus seios como duas crianças felizes Antônio foi mais atrevido pegando logo na minha buceta e meteu o dedo sem pensar, tive uma vontade de gemer profundamente mas dei um suspiro profundo pra me conter, eu estava de cabeça erguida mordendo os lábios quando Antônio foi me empurrando pra deitar no sofá e Frank se afastou e logo eu estava sendo fudida pelo homem que a menos de uma hora atrás eu queria brigar e esculhambar ele, acho que nunca tive um tremendo prazer numa transa casual como aquela, mas ele me surpreendeu muito quando depois de já está me comendo começar a me chupar gostoso, nooossaaa, fui as nuvens e voltei várias vezes com aquela língua brincando na minha região íntima, não era uma coisa qualquer, o filho da mãe sabia o que estava fazendo muito bem e acabou me fazendo gozar profundamente como eu tenho certeza que nunca tinha gozado.
Agora era Frank querendo me comer e pede pra que eu fique de quatro pra ele, enquanto ele soca sem parar Antônio veio pela frente metendo a rola dele na minha boca e fica uma sincronia perfeita, naquela situação Antônio despejou seu leite quente dentro da minha boca e em poucos instantes Frank despejou a dele dentro de mim.
Nós despedimos e eu não toquei mais no assunto da dívida e fui pro restaurante ajudar meu marido e falei que não tinha ido na casa de Antônio por causa da chuva e que tinha esperado passar num posto de gasolina, eu já estava quase indo até de outro encontro com eles depois de uma semana, mas meu marido chegou comigo dizendo que não tinha jeito e que realmente era preciso cobrar a dívida com ele de maneira mais firme e me deu essa tarefa de que dessa vez eu fosse realmente na casa dele.
Comentários (2)
LeonManaus: Adorei o conto/relato, atualmente to tentando convencer minha esposa a fazer uma brincadeira semelhante a essa , porém sem a parte da dívida, se quiser conversar, meu id é meu telegram, apenas põe o @ antes do nome que vc me acha la
Responder↴ • uid:gqc13fwqk1hmm: Olá Marisa rsrs
• uid:1dwkt7a3b7aml