Olha meu cu como ficou, depois de 4 vizinhos arrombarem ele e gozarem dentro

Eu estou aqui, de quatro na cama, o cu todo arrombado, estufado pra fora, pulsando como se tivesse vida própria. A cama tá encharcada, um lago de porra grossa escorrendo entre minhas coxas e do meu ânus, pingando no lençol que já era claro, mas agora tá manchado de tesão, suor e gozo dos quatro vizinhos que me foderam ontem, às seis da noite, enquanto meu marido rodava o Recife como motorista de aplicativo. Meu nome não importa, mas no bairro de Dois Unidos, Zona Norte do Recife, me chamam de "a casada da bunda gulosa". Os machos daqui falam de mim nos botecos, nas esquinas, nas oficinas, e eu adoro essa fama de puta safada. Meu cu tá assim, todo fodido, porque eu dei pra quatro caralhos duros de uma vez só, e eles gozaram dentro até me deixar nesse estado. Quer saber como foi? Então segura essa porra, porque eu vou contar tudo, bem detalhado, com o tesão que ainda sinto escorrendo pelo meu corpo.

Ontem, o dia tava quente pra caralho, aquele calor úmido do Recife que deixa a gente suada, com a roupa grudando na pele. Meu marido, o corno manso, saiu pra trabalhar às cinco da tarde, me deu um beijo na testa e disse: "Se cuida, meu amor". Ele sabe que eu sou uma vadia, que eu abro as pernas e o cu pra quem quiser, e ele aceita. Acho que até goza pensando nisso enquanto dirige por aí. Mal ele saiu, eu já tava no celular, mandando mensagem pros vizinhos. Aqui em Dois Unidos, corno é o que não falta, e eu sou o alívio das picas duras que as esposas recatadinhas não aguentam. Chamei o Zé, o negão da casa da frente, que tem um pau que parece um tronco de tão grosso; o Carlinhos, o mecânico da esquina, que fede a graxa mas fode como ninguém; o Júnior, o entregador de gás, que tem um cacete torto que rasga tudo; e o Paulo, o casado da rua de trás, que vive reclamando que a mulher dele não dá o cu nem sob ameaça. Às seis em ponto, os quatro tavam na minha porta, suados, com cara de quem não acreditava na sorte.

Eu abro a porta de camisola, sem calcinha, os peitos quase pulando pra fora, e digo: "Entra logo, seus putos, que hoje eu quero tomar no cu até não aguentar mais". Eles riem, se entreolham, e já entram tirando a roupa como se fosse competição. O Zé já vem com o pau duro, balançando aquele caralho preto que parece um braço, e fala: "Porra, tu é foda, hein, casada. Tua bunda é o paraíso". Eu rio, viro de costas, empino a raba e mostro o cu, já piscando de tesão. "Então vem, seus filhos da puta, me arromba logo que eu tô louca pra sentir essas picas me rasgando".

Não demora nada, e os quatro tão pelados, me cercando na sala. O Carlinhos já mete a mão na minha buceta, esfrega os dedos melados e fala: "Caralho, tu já tá molhada, sua cachorra". Eu gemo alto, empurro a bunda pra trás e digo: "Não é pra buceta, seus merdas, é pro cu. As vossas mulheres que não aguentam, eu aguento tudo". Eles ficam loucos com isso, e o Júnior já me puxa pro quarto, me joga na cama de qualquer jeito. Eu fico de quatro, abro bem as pernas, e sinto o primeiro tapa na bunda. É o Paulo, que rosna: "Vou te foder até tu pedir pra parar, sua puta". Eu rio e provoco: "Tenta, seu corno, que eu aguento mais que tua mulherzinha".

O Zé é o primeiro a meter. Ele cospe no pau, esfrega a cabeça grossa no meu cu e enfia sem dó. Eu grito, não de dor, mas de tesão, sentindo aquele caralho me alargando inteira. "Porra, Zé, mete essa pica preta, vai, me arromba, seu filho da puta!", eu berro, enquanto ele soca com força, as bolas batendo na minha buceta. O Carlinhos não aguenta esperar, sobe na cama, segura minha cabeça e enfia o pau na minha boca. "Chupa, sua vadia, engole essa rola enquanto o Zé te fode", ele manda, e eu obedeço, lambendo e engolindo aquele cacete sujo de graxa e suor.

Enquanto o Zé me come o cu, o Júnior e o Paulo se revezam punhetando, esperando a vez. Eu olho pra eles, com o pau do Carlinhos na boca, e falo embolado: "Vem, seus merdas, não fica só olhando, mete logo". O Zé goza primeiro, solta um gemido rouco e enche meu cu de porra quente. Eu sinto o jato grosso escorrendo dentro de mim, e ele sai, ofegante, dizendo: "Caralho, teu cu é um sonho, casada". Mal ele sai, o Júnior toma o lugar, mete aquele pau torto sem nem limpar a porra do Zé, e começa a bombar. "Porra, que cu melado, tu é uma puta mesmo", ele fala, me agarrando pela cintura e socando fundo. Eu gemo alto, a cama rangendo, o colchão afundando com o peso da putaria.

O Carlinhos goza na minha boca, me faz engolir tudo, e eu cuspo um pouco no lençol, rindo: "Tá achando que eu sou santinha, seu puto?". Ele sai, e o Paulo entra na dança, metendo no meu cu enquanto o Júnior ainda tá socando. Os dois dividem o buraco, um caos de picas duras, porra escorrendo, e eu gritando: "Isso, seus caralhos, me fode junto, arregaça esse cu!". Eles metem sem ritmo, sem pena, e eu sinto meu rabo se abrindo mais, esticando até o limite. O Júnior goza, enchendo meu cu de novo, e o Paulo segue, socando na porra dos outros, até explodir dentro de mim também. "Toma, sua vadia, engole essa porra pelo cu", ele grita, e eu sinto o peso de tanto leite me enchendo.

Quando eles terminam, eu fico ali, de quatro, o cu escancarado, todo estufado pra fora, vermelho e latejando. A cama tá um nojo, cheia de porra, suor e baba, e eu olho pra eles, ofegante: "Vão embora, seus putos, que eu preciso me limpar". Eles riem, se vestem e saem, já falando entre si: "Essa casada é foda, dá o cu como ninguém". Mal sabem eles que eu gravei tudo, cada gemido, cada pirocada, pra jogar no site da Selma Recife www.selmaclub.com . Meu marido vai ver, gozar assistindo, e os vizinhos vão continuar achando que eu sou só mais uma chifradeira do bairro. Aqui em Dois Unidos, os machos me comem, as línguas falam, e eu fodo mais ainda, porque esse cu arrombado é minha marca registrada.

Agora, tô aqui, olhando meu cu no espelho, todo fodido, e a cama ainda molhada de porra. Quer ver mais? Abre meu perfil no site da Selma Recife, porque eu sou a casada mais puta que tu já viu, e esse cu aqui não para de pedir rola.
Ksada Anal
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