Eu dei a bunda para o vizinho
Eu conto como por um acaso descobri minha vizinha no Tinder e tivemos um dia inesquecível juntos!
Eu vou contar uma história que pode parecer muito estranha para você que está lendo, eu tinha 19 anos e queria dar a bunda! E era isso mesmo! Como eu realizei essa ideia? Digamos que no caminho do auto conhecimento eu fui explorando essa parte do meu corpo e fui gostando da ideia. Eu nunca fui fã de pornô mas eu lembro de ter ficada obcecada com esses filmes mais violentos onde aqueles caras enormes empurravam tudo dentro das mulheres, eu sempre gostei um pouquinho de submissão, da dor.
Normalmente eu desistia de realizar essas fantasias, eu não tinha um namorado, e homem é complicado, qualquer demonstração de liberdade sexual tu será taxada de puta. Resumindo, eu queria dar a minha bela bunda, não queria consolos e não tinha um homem para me comer direito. Tristeza total!
Quando a ideia começou a surgir até a coisa ser propriamente feita, demororou uns oito meses! Eu tinha ficado com dois carinhas nesse período, com um foram só uns amassos e com o outro eu não estava legal no dia e ele era um sujeito péssimo, tanto que eu não quis ter nem a segunda, e resto foram só outras meninas. Por que mulheres não tem pau hein? Seria tão bom. Eu juro que pensei em chamar um amigo gay, a bicha certamente me comeria pelo meme mas não seria mesma coisa, aposto que ela ia ficar rindo da minha cara o tempo todo.
Um dia a sorte me sorriu, estava eu linda voltando para minha república para encontrar as meninas e vejo que no apartamento ao lado, alguém estava se mudando para lá, o antigo morador era estudante também, um menino adorável mas era feio de dar dó o coitado. O novo morador me viu bisbilhotando as coisas da mudança. Meu Deus, quando eu vi não acreditei, as piranhas da república iam ficar loucas com ele. Ele se chamava Tito, era muito alto, tinha os cabelos castanhos, seu rosto era quadrado com queixo reto e seu corpo era incrivelmente em forma, aquela visão me fez chorar você sabe muito bem por onde!
— Oi, bom dia! Você é minha vizinha?
— Ah! Sim, tava bisbilhotando para saber quem estava se mudando para cá! Desculpa eu ser tão curiosa.
— Nada! Relaxa, legal saber que tem gente da faculdade aqui!
Conversamos um pouco, tentei marcar terreno pegando telefone, dei mole o máximo que pude, falei de sair para beber alguma coisa e claro, perguntei se ele era comprometido.
— Não, tive que me mudar de outra cidade para cá e a gente achou melhor terminar. Não tenho grana para ficar indo para outro estado de avião, a gente estava há pouco tempo juntos… Você sabe como é, disse ele se lamentando.
— Tadinho, olha! Eu te faço companhia hoje, precisa de ajuda? Posso te ajudar ou voltar mais tarde!
— Eu estou terminando, não tenho muita coisa e o apartamento é mobiliado. Vou dar uma saidinha para ir ao mercado comprar comida e acho que a gente pode se ver à noite.
O moço ia comer o meu cu à noite e ele nem sabia disso ainda, Tadinho!
E agora, eu vou contar a parte mais vergonhosa de toda essa história. O mercado e a farmácia ficam a menos de 100 metros do nosso prédio, um do lado do outro. Eu guardei minhas coisas no apartamento, comi algo rapidamente e lembrei que precisava fazer uma farmácia para o meu encontro. Catei minha bolsa e desci correndo para dar tempo de preparar tudo. Eis que estava eu na fila do caixa com a minha cestinhas de compras e atrás de mim surgia Tito com algum material de higiene e camisinhas na mão. Ele olhou para minha cesta examinando cada item e depois para mim e eu não sabia onde enfiar a cara. Na minha cesta, tinha cera de depilação, uma chuca, camisinhas, sabonete íntimo, lubrificante e só. Um verdadeiro kit de guerra da putaria, um claro sinal que eu iria dar para alguém! Eu tentei inclinar a cesta e virá-la para outro lado mas não tinha como esconder, eu não sabia onde enfiar a porra da minha cara, tive vontade de sumir dali o mais rápido o possível. Fingi naturalidade, um sorriso amarelo sem graça no rosto…
— E aí conseguiu se instalar direitinho?
— Sim, vou no mercado agora depois daqui e de noite eu vou te esperar.
Pelo menos a gente tinha certeza que um queria comer o outro depois disso. Depois de pagar e empacotar eu saí da farmácia que nem um foguete atravessando a rua sem esperar ele passar as compras dele. Estava morrendo de vergonha.
Em casa, passei o resto da tarde me arrumando, depilei, fiz uma limpeza de pele e claro que dei uma limpezinha no salão para não ter surpresas. Coloquei um vestidinho e esperei dar a hora certa para bater na porta dele. Minhas amigas perguntaram onde eu ia, eu não estava vestida para ir para a rua, e claro que eu não ia falar para elas onde eu ia.
Na hora combinada ele me recebeu com um sorriso, estava sem camisa, apenas vestia uma bermuda apertada, por mim estaria nu, mas confesso que ele estar sem camisa me causou estranheza. Se ele queria me impressionar, conseguiu: positiva e negativamente. Ele me deu um beijo no rosto gostoso, demorado, parecia mais um cheiro, eu retribuí com um abraço apertado como se fôssemos íntimos e pela primeira vez eu senti o volume, claro que o tamanho me preocupava, eu não estou maluca ainda, e o volume era bom!
Não teve conversa, nem uma água foi oferecida, quando me dei conta fui surpreendida com sua boca muito próxima a minha e apenas tive tempo de fechar os olhos e receber seu beijo morno. Eu prendia a respiração, estava surpresa e nervosa, sua língua corria solta em meus lábios até se encontrar a minha e juntas dançarem um balé coreografado, nossas bocas se encaixavam perfeitamente, nosso beijo crescia e nossos corpos se uniam cada vez mais, inadvertidamente minhas mão corriam pelo seu tronco enquanto ele firmemente me mantinha cativa em seus braços e ele parecia não querer me libertar!
O seu pau já ereto, e;e surgia por debaixo da bainha do shorts que não conseguia mais manter ele guardado, eu imediatamente peguei e massageei a cabeça desnuda dele . Estava quente e soltando um líquido viscoso, meu homem soltou um pequeno gemido e desvencilhou-se do shorts, ainda o beijando em pé no corredor de entrada do apartamento eu estava com os braços livres agora, pus-me a masturbar ele depois de dar uma boa cuspida na mão para facilitar o trabalho, afastei um pouco suas pernas e a outra mão foi direto no seu saco, eu apertava levemente com as unhas e puxava para baixo fazendo ele ter arrepios. Seu corpo esta mole sobre minhas carícias, ele não conseguia reagir e estava entregue à mim. Em alguns momentos eu lhe apertava as nádegas por entre a pernas passando o dedo entre as bandas e acariciando o ânus por cima. Quando dei esse toque ele deu uma leve tremidinha.
— Você gosta?
— Sim, respondeu ele tímido. — Só nunca fiz nada.
— Você confia em mim?
— Sim.
Aquela ideia que meio à cabeça, veio num súbito. Eu nunca havia feito, mas me encheu de tesão na hora. Ele me levou pela mão até o quarto, eu ainda estava vestida, nem tinha soltado a bolsa que ainda estava cruzada no meu corpo e ele já completamente nu. No quarto eu falei:
— Deita de bruços pra mim?
Ele obedeceu, e eu depois de me desvencilhar da bolsa e das minhas roupas, me sentei em suas costas massageando e beijando suas costas, eu esfregava meus seios e a minha boceta em sua bunda, ele era tão gostoso, suas costas eram musculosas e muito bem desenhadas. Eu podia ouvir um barulho molhado quando esfregava a minha boceta nele, o meu cheiro estava impregnando o ar, cheiro de mulher com tesão.
Eu desci e comecei a massagear e beijar a sua bunda, a cada aperto e à cada lambida ele se abria mais para mim… “Será que eu conseguiria colocar ele de quatro pra mim?”
Na hora isso me veio à cabeça, eu nunca vi um homem assim na cama, e fiquei curiosa e excitada em tentar aquilo. Eu não sabia muito o quê fazer, não sabia se podia enfiar o dedo nele, eu fui ali para ele comer o meu cu e não eu o dele!
Puxei ele para cima e ele não resistiu, ficou de quatro, de um modo bem feminino, a visão me deixou com tesão. Eu apertava sua bunda com as duas mãos, eu ia lambendo entre seu saco e seu ânus, ele meio que rebolava mostrando onde queria que eu fosse com a língua, primeiro eu provoquei evitando e só depois eu cedi. Minhas mãos correram para a minha bolsa ali perto e buscaram o lubrificante enquanto eu ainda beijava suas bolas, quando iniciei uma masturbação como se tratasse um úbere de vaca ele gemeu muito alto e pensei que logo iria gozar, eu não parei, ele arfava e gemia alto, dei um tapa na sua bunda! Sempre quis fazer isso, ele não reclamou!
Minha boca subiu do seu saco e foi direto para o ânus, toda a pele dele ali era clara e sem pelos, parecia uma mulher. Fui lambendo em volta do seu cuzinho e forçando a entrada com a língua levemente, confesso que eu estava com vontade de enfiar o dedo nele, mas fiquei com medo dele se irritar e desci para chupar a cabeça do seu pau por entre suas pernas enquanto massageava suas bolas e mantinha um polegar no seu ânus pressionando firmemente.
Eu estava sem posição mas, com seu membro puxado para baixo e para trás coloquei a cabeça do seu pau inteira na minha boca para chupá-lo. Prestei atenção ao seu corpo para buscar um ritmo, o quê antes eram grunhidos, viraram gemidos até que palavras incoerentes e palavrões começaram a se formar, eu recebi um aviso:
— Pára senão eu vou gozar na sua boca!
“Muito obrigada pelo aviso rapaz!” Pensei, mas eu ignorei e abocanhei ainda mais para que ele jorrasse tudo na minha boca e o segurei com toda a força que eu tinha. Senti que ele se tremia, seus músculos tinha espasmos à olhos vistos, depois de um grito de prazer ele se jogou de bruços para frente rindo. Ele gozou forte, tudo o quê ele tinha foi direto para a minha garganta, eu engasguei levemente e engoli.
— Caramba, isso foi muito bom, eu vou precisar de um tempo para me recuperar.
— Eu imagino! Eu ria do meu feito, eu gostei de ter feito aquilo. De verdade!
A continuação desse conto erótico está aqui!
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