Por causa de um beijo, meu irmão acabou me comendo!
Olá, meus queridos!
Eu sou a Vanessa, 29 anos, solteira e cheia de fogo. Tenho a pele morena, cabelos cacheados que batem na cintura, uma bunda empinada de dar inveja, coxas grossas que chamam atenção e seios fartos com mamilos que parecem querer furar qualquer blusa. Sou daquelas que vivem rindo alto, sempre rodeada de amigos, e faço pós-graduação enquanto aproveito a vida sem amarras. Compromisso? Só depois que eu me cansar de curtir! Descobri o site da Selma Recife www.selmaclub.com , e lá eu posto todas as minhas aventuras mais quentes – sempre com uma câmera escondida gravando cada detalhe suculento. Querem saber mais? Corram lá pra conferir, porque eu não deixo nada escapar!
Uma amiga minha, a Lívia, resolveu armar uma festinha privada das boas. Ela é daquelas bem safadas, da turma que não tem limites, e eu já sabia que o rolê ia ser daqueles. Os amigos dela, todos uns pegadores de marca maior, estavam na lista. Os pais dela tinham viajado, deixando a casa – uma mansão de tirar o fôlego no bairro de Jardins do Sol – todinha nas mãos dela. Era o cenário perfeito pra uma noite de perdição.
Chegando lá, Lívia já foi dando as ordens: meninas na sala, rapazes pros fundos, onde tinha um quintalzão com piscina, churrasqueira e um clima que prometia. Ela disse que tinha uma surpresa preparada e apareceu com um monte de lenços vermelhos nas mãos. “Vendem os olhos, suas danadas! Quem espiar vai levar um castigo daqueles!”, anunciou com um sorriso malicioso. Eu, que adoro um jogo, obedeci na hora, já imaginando o que vinha por aí.
Depois de um tempo, ela voltou, e pelas risadas abafadas dava pra sentir que os caras estavam com ela. “A brincadeira é ‘Beijo no Escuro’, seus safados!”, gritou Lívia, clearly se divertindo como rainha da putaria. Alinhou a gente em fila, e os caras começaram a passar, beijando uma por uma. Ela ficava lá, incentivando com gritos tipo “Vai, mete a língua!” ou “Mostra quem manda!”. Era a única que via tudo, a desgraçada, e dava pra ouvir ela quase gargalhando de excitação.
Ser beijada sem ver quem era o dono da boca tinha um gostinho estranho, mas delicioso. Os caras foram passando, cada um com seu jeito: uns desleixados, outros tímidos, mas um... meu Deus, um me pegou de jeito! O hálito quente de menta, a língua dançando com a minha num ritmo que me fez tremer – a química explodiu na hora. Retribuí com vontade, chupando aquela boca como se fosse a última da vida. Ele também entrou no clima, e o beijo virou um incêndio: molhado, fundo, com tesão escorrendo por todos os poros. Minha bucetinha piscava sem parar, e eu soltei um peido de nervosa – sim, bem no calor do momento! Ele nem ligou, só riu baixinho no meu ouvido, o que me deixou ainda mais louca.
Pus as mãos na nuca dele, sentindo os cabelos curtos e macios. Ele me agarrou pela cintura, me puxando com força até eu colar no corpo dele. Dei uma esfregada de leve e senti o pau duro como pedra roçando meu ventre. O tesão era mútuo, e aquele beijo de “teste” virou um amasso pornográfico, com mãos apertando minha bunda e minha buceta latejando como nunca. Acho que o cara seguinte teve que dar um tapa no ombro dele pra interromper, porque a gente não queria largar. Nos separamos a contragosto, com a respiração pesada e o corpo pedindo mais. A fila tinha que andar, mas eu já estava obcecada por aquele desconhecido.
As vendas caíram, e a luz me cegou por uns segundos. Olhei pros caras, tentando adivinhar quem tinha me deixado com as pernas moles e a perseguida encharcada só com um beijo. A festa rolou solta depois disso: bebida, comida, música alta e corpos se esfregando na pista. Um cara que sempre me cantava me puxou pra dançar, mas bastou encostar nele pra saber que não era “o meu”. Dancei com outros, e dois me deixaram na dúvida – o jeito de segurar minha cintura, o peito firme... podia ser um deles.
De repente, trombei com o Lucas, meu irmão mais velho. Ele arregalou os olhos:
— Você aqui?
— E você, por acaso? Como conhece a Lívia?
— A gente faz mestrado juntos. E você?
Ele deu aquele sorriso debochado que eu conheço desde sempre, e eu saquei na hora: Lívia era uma das “amigas especiais” dele. Lucas tem 32 anos, é alto pra caralho – 1,90m, uns 90kg de puro músculo, pele bronzeada, rosto de galã e corpo de quem malha todo dia. Não é por ser meu irmão, mas o safado é um tesão ambulante. Lívia apareceu do nada, me empurrando pra ele:
— Dança com ela, vai! Só pode conversar dançando, regra da festa!
Começamos a dançar, mas Lucas logo se afastou, mantendo um espaço entre nós. A gente nunca se bicou muito, então achei que era só constrangimento. A música acabou, e cada um foi pro seu canto. Eu ainda caçando meu beijador misterioso. Achei um dos suspeitos – o Felipe, 34 anos, da turma mais avançada da pós. Já o conhecia de vista. Fui me aproximando, esperando que ele me chamasse pra dançar, mas o cara foi direto: me puxou pela mão pro jardim e pediu um beijo na lata. Nos agarramos ali mesmo, mas bastou a língua dele encostar na minha pra eu saber: não era ele. Descartei na hora. Ele também percebeu que eu não era a dele, e ficou por isso.
De repente, alguém me agarrou pelos braços:
— Vanessa, chega! Vamos embora agora!
Era o Lucas, com a cara fechada, puto da vida. Pensei que era só o papel de irmão protetor chato. Eu tinha ido de carona com amigos, mas acabei voltando no carro dele. No caminho, silêncio total até eu falar:
— Poxa, eu queria ter ficado mais!
— Pra quê? Aquilo ia virar suruba logo, logo!
— E daí? Você pode e eu não?
— Porra, Vanessa, você é minha irmã! Nem devia andar com essas vadias. Logo vão te chamar de piranha por aí!
— E se chamarem? O cu é meu, a fama também!
— É, mas quem passa vergonha sou eu, entendeu?
— Aposto que você tá bravo porque se deu mal nos beijos. Beijou tão ruim que ninguém quis repetir!
— Claro que não, porra! Para com isso, não quero brigar!
— Não quer brigar, mas fica me gritando? Eu só gostei do beijo de um cara e queria saber quem era!
Ele não respondeu, só fechou mais a cara, com aquele bico que eu conheço desde criança. Chegamos em casa, e minha mãe logo sacou que a gente tinha brigado – nada novo. Mas depois daquela noite, o clima com o Lucas azedou de vez. Ele me evitava, e quando eu tentava falar, levava patada. Não entendia o porquê. A gente já tinha brigado feio antes, mas sempre voltava ao normal. Dessa vez, não.
Uma noite, terminei um artigo da pós quase de madrugada e fui me preparar pra dormir. Mesmo no frio, durmo só de calcinha e uma regatinha fina que mal cobre o umbigo. Passei pelo corredor e vi a luz da TV acesa na sala. Lucas tem mania de assistir jogo e às vezes pega no sono com ela ligada. Fui espiar: ele tava acordado, vendo o pós-jogo do Flamengo, time dele. Resolvi tentar fazer as pazes:
— E aí, quanto foi o jogo?
— Um a um.
— Empatou, né? Foi bom ou ruim?
— Porra, Vanessa, não enche! Não vê que tô tentando ouvir o técnico?
— Porra digo eu, Lucas! Toda vez que falo com você, só levo porrada. Que merda tá acontecendo?
— Nada. Só não me enche o saco!
— Sei que você me odeia, mas podia me tratar melhor, como irmão, né?
— Quem disse que te odeio? Porra, Vanessa, você é foda, hein?
— Então por que não conversa comigo? Tento falar e só levo pedrada!
— Tá bom, desculpa. Tô meio estressado, só isso.
— Então deixa eu entrar aí no cobertor? Tô com frio!
Ele tava no sofá, enrolado num cobertor. Bufou, mas abriu espaço. Me enfiei ali, sentindo o calor gostoso dos nossos corpos juntos, como antigamente, quando víamos filme na infância. Falei:
— A Lívia vai fazer outra festa daquelas. Você vai?
— Eu não. E nem quero que você vá!
— Por quê?
— Porque não, porra! Já disse que essas meninas são tudo vadia. Os caras falam que elas, principalmente a Lívia, dão o cu mais que água. Logo você tá no meio dessa putaria!
— Eu só queria achar um cara...
— Um cara?
— O que me beijou. Você não curtiu alguma mina nos beijos?
— Curti, sim. Mas deixa pra lá.
— E não quer saber quem ela é?
— Eu já sei quem é.
— Sabe? Quem é? Fala!
— Já disse, deixa pra lá!
— Agora eu quero saber, porra! Quem é ela? Você beijou ela de novo?
— Não, não beijei de novo.
— Então como sabe quem é?
— Sei e pronto.
— Como sabe, se não beijou de novo?
— Pelo cheiro, tá bom?
— Cheiro? E se outra usasse o mesmo perfume?
— Que saco, Vanessa! Dancei com ela e senti pela cintura!
Aí a coisa pegou fogo. Começamos a brigar como quando éramos pivetes – eu cobrando, ele negando. Subi em cima dele, o sofá virou um caos, e caímos no tapete. Corpos colados, cara a cara, eu rindo e gritando “Fala, porra! Quem é?”. E então, do nada, ele me beijou. Fiquei em choque, quase meti a mão na cara dele, mas algo me parou. O jeito da língua, o hálito quente... Era ele, o Lucas, meu irmão, o cara do beijo misterioso! Minha cabeça explodiu, mas meu corpo respondeu: retribuí com tudo, chupando aquela boca como uma vadia no cio.
A buceta piscava, melando minha calcinha, e um peido escapou de novo – dessa vez alto, fedido, e ele riu, me chamando de “porca gostosa”. Senti o pau dele duro roçando meu corpo, e o tesão tomou conta. Mas o juízo voltou, e eu corri pro quarto, horrorizada. Não dormi direito, perdida entre desejo e culpa. No café da manhã, nem olhei pra ele. Nossos pais nem notaram, acostumados com nosso climão.
Os dias passaram, e eu não parava de pensar nisso. A buceta molhava só de lembrar, mas eu sabia que era errado. Tentei me aliviar na siririca, mas era o Lucas que vinha na mente – o beijo, o calor, o pau duro. Ele me evitava, mas peguei ele me olhando algumas vezes, disfarçando rapidinho. Uma noite, acordei com alguém tocando minhas coxas. Era ele, na minha cama, só de cueca. Gritei:
— Lucas, que porra é essa?
— Desculpa, eu... eu não... Desculpa!
Ele correu pro quarto, e eu fiquei zonza. Quanto tempo ele tava ali? Já tinha feito isso antes? Levantei e bati na porta dele, que tava trancada. Insisti, e ele abriu uma fresta:
— Já pedi desculpa, vai dormir!
Empurrei a porta e entrei. Queria brigar, xingar, mas só consegui agarrá-lo e beijá-lo com vontade. Nos devoramos, mãos por todo lado, corpos colados. Ele puxou minha regata, e eu arranquei a cueca dele. Me jogou na cama, chupando meus peitos até eu gemer alto, com a buceta escorrendo mel. Desceu pra baixo, lambeu minha perseguida com uma fome animal, e eu gozei gritando baixo, com medo de acordar a casa.
— Mete logo, vai! — implorei, louca de tesão.
Ele subiu, pincelou o pau na entrada e meteu devagar. Doeu um pouco, mas o prazer era maior. Pedi pra ele tirar na hora de gozar, e ele obedeceu, jorrando porra quente na minha barriga. Ficamos ali, ofegantes, num silêncio pesado. Ele foi se lavar, e eu voltei pro quarto, pensando na loucura que fizemos.
No dia seguinte, voltei pro quarto dele. Beijei seu rosto e disse “Boa noite”. Ele me puxou e falou:
— Te amo, Vanessa.
E me beijou de novo, quente, profundo, como tudo começou. Isso não vai parar tão cedo, e eu registro tudo com minha câmera escondida. Querem ver? No site da Selma Recife tem mais www.selmaclub.com – muito mais, com anal que dói pra caralho, peidos no calor do momento e gatilhos pra deixar vocês loucos por cada detalhe!
Beijos quentes,
Vanessa.
São Paulo, 18 de março de 2025.
Comentários (2)
Nan-Nan: Propaganda enganosa esse site selmaclub, é uma porcaria não pecam seu tempo
Responder↴ • uid:1evlv5l5fp4xEleones: Hum que delicia amei sua história parabéns seja felizes
Responder↴ • uid:1e0ow164qydy