O bom velhinho V
O bom velhinho arrebenta as pregas de todos na casa.
Novo dia, novas emoções e experiências. Ao acordar, como de costume, bem cedinho, meu maridinho ainda ficou dormindo, passei no quarto da Larinha que também dormia profundamente, desci e fui arrumar a mesa e fazer o café, seu Zé também não havia acordado, fui perto dele pra ver como estava, dormiu nu e o lençol não o cobria totalmente, deixando se pênis a amostra, acho que estava sonhando ou com tesão do mijo, pois seu pau estava muito duro. Fiquei do seu lado em silêncio apenas o observando e pensando, como um homem com quase setenta anos, tinha tanto vigor, como poderia existir um membro tão comprido e grosso, fiquei imaginado quando ele era novo, provavelmente conseguia gozar quatro, cinco ou até seis vezes por dia, realmente ele era excepcional, uma joia rara. Não era só sexo que queríamos com ele, era amizade mesmo, nos conquistou com sua simplicidade, humildade e potência, ele realmente era adorável e o mais importante, confiável e topava tudo.
Despertei dos meus pensamento, puxei a coberta para cobri-lo e voltei para a cozinha, alguns minutos se passaram e minha filha chegou, me abraçou e beijou-me no rosto, retribui na mesma forma, pedi que se sentasse que logo iríamos tomar café sair pra irmos no açougue, deu vontade de comer um churrasco, comprar umas cervejinha e uns temperos.
Quando estávamos tomando café, seu Zé acordou e veio na cozinha, com a coberta enrolada em seu corpo, e disse:
- Bom dia patroa, bom dia patroinha, desculpem ter acordado agora, peguei no sono pesado.
- Que nada seu Zé o senhor é dorminhoco mesmo. Kkkk
- Não patroinha, só quando estou muito cansado.
- Pode ficar tranquilo, o dia de ontem foi puxado, todos estávamos cansados e é normal acordar mais tarde no domingo. Seu Zé, lá no banheiro, coloquei uma tolha nova, um calção e uma escova de dentes pro senhor, tome um banho pra despertar e venha tomar seu café conosco.
- Sim senhora patroa, já estou indo.
Neste meio tempo, Otávio chega na cozinha dizendo que está morrendo de fome, nos abraça e beija e pergunta:
- Cadê o Zé?
- Está tomando banho, depois do café, vou com a Larinha no açougue, quero comer um churrasco hoje.
- Tá, mas, não se esqueça de trazer umas cervejinha.
- Claro meu amor, sabe que não esqueço.
Saímos e voltamos quase duas horas depois, encontramos os dois no quartinho da bagunça, arrumando e separando o que ainda servia e disse pra eles:
- Muito bem, tá vendo filha, nossos machos estão trabalhando, fizeram algo mais?
- Não meu amor, só ficamos trabalhando mesmo.
- Acho bom, porque ainda tem muito trabalho para os dois hoje. Kkkk
- Pode deixar patroa, pra senhora e pra patroinha não vai faltar nada.
- Vou aprontar as carnes e os acompanhamento e vocês ajeitem a churrasqueira e a cervejinha.
- É Zé, acabou nossa diversão, as nossas donas chegaram. Deixa as coisas assim como estão, outro dia terminamos a arrumação.
Cada um ficou com uma tarefa, fui arrumar as cervejas, o Zé foi ajeitar a churrasqueira e Euvira e Larinha foram pra cozinha, quando estava quase acabando de arrumar as cerveja, senti falta do Zé, olhei em volta e não o vi e fui na cozinha e tive uma grata surpresa. O Zé estava segurando minha esposa por atrás, totalmente nua, que se apoiava curvada na pia e ele com o pau enterrado em sua buceta e Larinha ao seu lado olhando aquela foda matinal. E falei:
- Ei, eu trabalho e vocês ficam trepando é? Kkkkk
- Amor, não resisti, quando seu Zé passou por trás de mim, a única vontade que tive foi sentir o pau dele dentro de mim, só fiz tirar a roupa e abrir as pernas pra ele meter, tá tão gostoso amor, fica olhando ele me foder, fica.
- Tá certo Zé, tem que comer mesmo essa minha mulherzinha, mete gosto nela, mete.
- Pai, eu também quero, faz igual em mim.
- Tem certeza filha?
- Claro que tenho, sonho com isso há muito tempo.
- Sério filha, como nunca percebi?
- Pai, o senhor não tem nem ideia do que passa na cabeça das mulheres. Kkkk
- Ok filha, então vamos pra um lugar mais confortável e fazer com calma e carinho.
- Não pai, quero perder meu cabacinho do jeito que a mamãe está sendo fodida, em pé e por trás mesmo.
Minha filha tirou rapidamente toda sua roupa, que moleca linda, com uma pele lisinha, branquinha, uma bundinha redondinha igual a da mãe, embora menor, mas, um verdadeiro tesãozinho. Larinha se posicionou imitando sua mãe, que nos olhava, mas, não parava de foder, o Zé, bombava na buceta da minha esposa e também não tirava os olhos da nossa foda. Pedi que ela abrisse bem as pernas e se curvasse para que meu pau pudesse alcançar a entrada de sua bucetinha, quando passei a mão, estava encharcada, super excitada por ver sua mãe ser fodida e a expectativa de ser também. Fui encostando de vagar até senti que encostei a cabeça do meu pau na entrada de sua bucetinha, ela se segurou firme na pia e disse:
- Vai pai, tira o cabacinho da sua filhota, lhe desejo há muitos anos, de hoje não passa, mete com carinho, mas, não para, quero sentir como é um pau entrando na gente, vai pai, pode meter, eu quero.
- Tá certo meu amorzinho, pra você tudo.
Aos poucos fui metendo até sentir uma resistência diferente, pensei em parar, mas, ela segurou meu braço e impediu que tirasse. Continuei forçando, até que a pele do cabacinho foi rompida. Larinha deu um gritinho e um gemido sufocado, não parei, continuei metendo e ela se segurando cada vez mais forte na pia, senti suas pernas bambearem, a segurei pela cintura e enterrei tudo que tinha, parei um pouquinho, tirei até a metade e enfiei de novo, esta sequência de movimentos foram se repetindo, Larinha já começava a relaxar e entender que seu ritmo tinha que combinar com o meu, continuamos assim por mais alguns segundos ai ela virou pra mim e disse:
- Agora que comecei a entender porque foder é tão gostoso. Vai pai, com calma, mas, não para, tô bem, tô começando a gostar, continua, assim, com carinho.
- Já está bom, vou tirar pra não lhe machucar.
- Nem pense em fazer isso, quero que o senhor goze dentro de mim, pode ficar tranquilo que amanhã vou na farmácia e tomo uma pílula do dia seguinte, continue, quero que minha primeira vez seja completa e inesquecível.
- Tá certo filha, você é quem manda, firma as pernas e se segure que vou te comer agora como macho e não mais como pai.
Acelerei o movimento, o pau estava duro que nem uma barra de ferro, metia tudo que tinha, sentia sua bucetinha se abrindo e apertando meu pau em cada metida, que bucetinha deliciosa que a moleca tinha, se soubesse que era tão gostosa, já tinha comido há muito tempo. Ela é gostosa e tarada igual a mãe, deliciosa da cabeça aos pés. Estava muito gostosa aquela foda, mas, não aguentava segurar mais, veio a vontade de gozar e avisei pra ela.
- Filha, não estou mais aguentando, tem certeza que quer que goze na sua bucetinha?
- Tenho pai, goza bem gostoso, vai pai mete fundo, mete tudo na bucetinha da sua filhinha e goza bem gostoso, sou toda sua.
Depois de suas palavras de incentivo, não segurei mais e gozei, mas, gozei com toda a minha força, meti naquela pequena bucetinha como se quisesse rasgá-la ao meio e ela se segurava e mandava eu meter mais e mais até sentir que estava inundada com a minha gala, ficou paradinha, como se estivesse curtindo aquele momento especial. Sua mãe que continuava fodendo ao seu lado com o Zé, disse pra ela.
- Você está bem filha?
- Estou mãe, no começo foi um pouco difícil, mas, depois que entrou, foi tranquilo, adorei, tô cheia de gala do papai.
- Que bom filha que gostou, sobe aqui no balcão da pia e fica na minha frente que quero provar sua bucetinha com a gala do meu maridinho.
Larinha subiu na pia, toda melada, abriu suas pernas e arreganhou sua bucetinha na frente da mãe, para que ela visse sua princesinha abertinha, sem cabacinho e cheia de gala. Euvira foi com a boca e lambeu sua bucetinha, passando sua lingua no pinguelinho e sugando todo líquido que escorria de dentro, sugou tudo, deixando-a limpinha. Enquanto isso seu Zé que continuava a bombar na buceta da minha esposa, parou, olhou pra mim e disse:
- Patrão, a patroa tem um cuzinho lindo, deixa eu dar uma metida, vou com calma, se ela não aguentar em paro.
- Zé, se ela quiser, por mim tudo bem, mas, se ela mudar de ideia, promete que para?
- Sim patrão, jamais iria machucar a minha patroa.
- E então amor, quer tentar dar o cuzinho pro Zé?
- Posso tentar, você quer ver meu corninho, nosso velhinho comendo o rabinho da sua esposinha?
- Quero meu amor, se você quer, também quero.
- Então ajuda ele meu amor.
- Como você quer que eu ajude?
- Larinha abre minha bunda e você pega no pau dele e guia na direção do meu cuzinho, se estiver seco, dá uma chupadinha no pau do seu Zé e lambe meu cu e deixa bem molhadinho.
Assim fizemos, Larinha arreganhou a bunda da mãe, fui pra perto do Zé, me agachei e dei uma bela chupada naquele pau preto, grosso e comprido, quando peguei e olhei de perto me perguntei, como minha mulherzinha iria aguentar aquilo tudo dentro do rabinho. Quando me virei, não aguentei ver aquele cuzinho lindo perto do meu rosto, fui com a boca e dei uma bela lambida, deixando seu cuzinho todo melado, segurei no pau do Zé e guiei até a entrada do cuzinho, quando encostou e forçou um pouco, olhou pra mim e disse que ainda estava seco, repeti o ritual e ele tentou de novo, quando forçou e entrou a cabeça, ficou quieto e logo depois começou a meter bem vagarosamente. Vi sua cara de sofrimento e perguntei:
- Amor quer que o Zé pare?
- Não amor, tô me acostumando, é muito grosso, mas, quero que meta mais um pouquinho.
- Vai seu Zé, mete mais um pouquinho, devagar, com carinho, lembre-se que está comendo o cu da sua patroa.
- Eu sei patroa, tô metendo com todo carinho que é pra senhora aguentar todo no seu rabinho e querer outras vezes. Patrão, o cuzinho da patroa é muito gostoso, quentinho, limpinho e bem apertadinho, é uma delícia mesmo, ela dá gostoso, o senhor está de parabéns.
- Eu sei Zé, também gosto de comer esse rabinho.
- Pois é patrão, depois que eu comer outras vezes, se ela e o senhor me permitirem, o cuzinho vai ficar muito mais gostoso de comer e não vai mais doer, depois o senhor vai adorar comer.
- Então aproveita Zé, come esse mulherão e deixa ela mais gostosa pra nós dois.
O Zé é muito esperto, enquanto conversa, foi metendo e minha esposa acostumando e relaxando sem reclamar e passou a movimentar a raba, aí seu Zé começou a gostar e a meter com mais fúria, Euvira rebolava e como louca naquela pica gigante. E disse:
- Esse velho fode gostoso de qualquer jeito, nunca imaginei que seria tão bom dar o cu pra um pauzudo. Tá gostando de ver amor?
- Tô amor, dá um tesão da porra, ele já meteu tudo, você engole muita pica, é muito gostoso te ver sendo enrabada por um pauzudo. Você tem que dar muito esse rabinho pro Zé, cada vez vai doer menos e você vai gostar mais.
- Você deixa ele comer meu cuzinho e tomar a gala dele todo dia?
- Deixo amor, sou um corninho feliz, casado uma putinha tarada e deliciosa.
- Vem amor, me beija enquanto seu Zé come o rabinho da sua esposinha.
Euvira levantou-se e nos beijamos enquanto o Zé estava com o pau todo enterrado em seu rabo. Ai ela falou:
- Amor, mete na minha buceta, quero sentir o seu pau e o dele ao mesmo tempo.
Nem pensei duas vezes, pedi que abrisse as pernas e meti com gosto, foi muito bom dividir minha mulher, ela adorou ser comida por dois ao mesmo tempo, acertamos o ritmo e ficamos bombando até o Zé anunciar que iria gozar, então acelerei e no mesmo momento minha esposinha começou a gemer e dizer:
- Isso meus machos, me comam gostoso, é muito bom dar o cuzinho e a buceta ao mesmo tempo, que delícia, me fodam, me fodam. Quero gozar, vai meu velhinho arromba meu cu, vai meu corninho goza na buceta da sua putinha, veja minha filhota, veja como é bom ser bem fodida, você também vai gostar de ser bem fodida. Vou gozar, vou gozar, gozem junto comigo. Uuuuurrrrrrraaaaaa.
Nós três gozamos juntos, Euvira por um momento desfaleceu e caiu nos braços Zé que ainda mantinha o pau enterrado em seu cu e eu também não tirei o meu de sua buceta. Esperamos ela se recuperar e chamei Larinha pra vir pra debaixo de nós e lamber nossos paus e a mãe todinha por baixo, ela nem pestanejou, veio e começou a limpeza, passava a língua e sugava todo líquido que encontrava, depois que estávamos limpos e secos por nossa filhota, nos afastamos e caímos exaustos no chão da cozinha, todos havíamos gozado como loucos, com sensações nunca jamais nem pensada, quanto mais vivida. Ficamos ali parados nos recuperando e curtindo o êxtase do sexo. Uma verdadeira e deliciosa loucura. A fome bateu, mas, antes fomos juntos para o banheiro e tomamos um banho coletivo e determinei que até o final do dia ninguém vestiria mais roupas. Foi uma verdadeira algazarra no banheiro, nessa brincadeira o sabonete escorregou da mão do Otávio e caiu no chão, seu Zé olhou aquela bundinha gordinha e branca na frente dele e passou a mão, aproveitou e deu uma dedada naquele cuzinho de macho ainda virgem, Otávio a princípio recusou, mas, seu Zé o segurou por trás e enfiou todo o dedo no seu cu, Otávio deixou de resistir e se entregou, seu Zé aproveitou e deu uma cuspida na cabeça do pau e encostou na estrada apertadinha do meu maridinho, foi melando e enfiando, Otávio se segurou na filha e eu ajudei seu Zé guiando e lubrificando seu pau com saliva, foi aos poucos deslizando, o negão não parou, continuou enfiando até entrar todo, nunca imaginei que meu macho engolia pelo cu tanta pica, depois que entrou todo, Otavinho lagrimava, mas, permanecia firme, seu Zé começou a bombar com mais firmeza e disse:
- Patrão, a patroa tem um cuzinho gostoso, mas, o do senhor não perde em nada, apertadinho e quente como gosto.
- Vai Zé, goza logo que está doendo muito, teu pau é muito grosso e comprido, não me aguentado em pé. Goza logo meu amigo, enche logo meu cu de porra. Goza, goza.
- Tá certo patrão, então segura firme que vou meter com gosto.
Logo depois de ter falado, seu Zé acelerou as estocadas, agarrou firmemente meu machinho e gozou com muito tesão, enchendo o cu dele de porra, Larinha enxugava as lágrimas do pai e o beijava com paixão e disse:
- Que bom que aguentou, adorei ver o senhor ser corajoso como a mamãe. Não arregou, aguentou firme o pau do seu Zé todinho no cu. Te amo pai.
- Obrigado filha, mas, acredite, não é fácil não, achava que ia me rasgas no meio, mas, no final foi bom, quem sabe farei outras vezes.
- E aí meu amor, gostou de dar o rabinho pra um pauzão negro?
- Gostei, mas, doe muito no começo, depois ficou bom.
- Quero ver outras vezes você sendo comigo, não imaginas o tesão que senti, tenho certeza que ainda vás dar muito esse rabinho e vai tomar uma gala de macho. kkkk
- Gaiata maluquinha. Te amo minha esposinha tarada.
- Te amo meu corninho veadinho tarado. Kkkk
Terminamos nossos banhos e fomos sentar na sala pra conversar, aos poucos o cansaço tomou conta de nossos corpos e cada um foi saindo e se acomodando em algum lugar para dar uma cochilada. Já eram mais de sete horas da noite quando despertei nua e toda dolorida, deitada na minha cama, senti fome e liguei para uma hamburgueria e encomendei lanches para todos, sai de onde estava e fui procurar pelos outros, na sala os encontrei os três totalmente pelados na seguinte cena, meu maridinho deitado no tapete, de conhinha como nossa filha e ela com a cabeça em cima do colo do seu Zé, dormindo com o pau do velho na boca como se fosse um pipo, sem querer esbarrei na mesinha de centro e fiz barulho, todos despertaram, Larinha me olhou e sem tirar o pau da boca deu um leve sorriso, deu mais uma mamadas naquela pica que já endurecia de novo, tirou o pau da boca e disse:
- Mãe, pai, agora quem quer ser comida pelo seu Zé, sou eu.
- Não filhinha, você ainda é muito apertadinha, não vai aguentar esse pau gigante do seu Zé na sua bucetinha meu amor.
- Concordo com sua mãe filha, acho que vai se machucar, espere mais alguns dias até sua bucetinha ficar bem saradinha, não esqueça que o rompimento do hímen, na verdade é um corte na sua pele.
- Não, quero hoje, o senhor quer meter em mim seu Zé?
- Patroinha, é claro que quero, mas, o patrão e a patroa tem razão, acho melhor esperar para outro dia. Só vou meter na sua bucetinha com o consentimento deles.
- Pai, mãe, eu quero.
- Está bem minha filha, mas, não esqueça que avisamos que vai ser dolorido de novo.
- tude bem, tô morrendo de vontade e vou aguentar, vocês vão ver.
- Então tá filha, mas, só depois de lancharmos, já pedo hambúrguer parar todos e saco vazio não fica em pé.
- Tá bom mãe, vamos comer primeiro, mas, depois quero sentir o pau do seu Zé me arrombando e se brincar, vai comer meu cuzinho também. Kkkk
Pouco depois chegou o lanche, comemos e demos um tempo na mesa conversando amenidade. Foi quando Larinha de forma decidida, pegou seu Zé pela mão e o levou para a sala, ele ainda em pé, ela ajoelhou-se na sua frente e pegou seu pau ainda mole e levou à boca, iniciou um boquete que sinceramente, muito bem feito para uma pirralha que estava tendo suas primeiras experiências sexuais. Chupava com gosto e desejo, o lambia todo, o velho enlouqueceu, pediu para parar, a colocou no sofá de pernas abertas e caiu de boca em sua bucetinha, chupou com gosto aquela bucetinha linda, delicada, rosinha e sem nenhum pelo, lambia e brincava passando a língua em seu pinguelinho, a bucetinha babava, a moleca se contorcia toda, quando percebeu que estava no ponto certo de excitação, segurou sua cabeça, olhou em seus olhos e disse.
- Vem meu velho, arranca o resto do meu cabaço, me faz mulher de vez, quero sentir o senhor todo dentro de mim, só seja carinhoso comigo.
- Sim patroinha, vou ser carinhoso, jamais lhe machucaria, relaxe que vai gostar.
- Então vem e faz gostoso.
Seu Zé se alinhou com o pau duro como uma pedra, o tamanho de seu membro era simplesmente desproporcional ao tamanho da bucetinha de nossa filha, ele encostou a cabeça na entrada e foi vagarosamente metendo, metia um pouco e tirava, ia de novo e novamente recuava, até que percebeu que podia ir mais fundo e foi introduzindo sem parar, a pele ia se esticando e abrindo espaço para a entrada daquela tora negra, Larinha apenas fechou os olhos, cravou as unhas nas costa do negão e aguentou firme, quando já tinha entrado pelo menos a metade, ela abriu os olhos e disse.
- Que delícia seu Zé, me come como mulher, mete mais, me fode velho gostoso, quero essa pica todinha dentro de mim, me arromba, tô adorando sentir dor, mas, é uma dor gostosa, continua, enfia mais, vai sem medo, não está me machucando, está uma delícia.
- Sim patroinha, você é quem manda, aguenta firme que vou bombar com todo gosto pequenina.
Seu Zé começou a meter na nossa filha com o mesmo vigor que meteu em mim na buceta e no meu cu, sem pena, sem dó, só com desejo mesmo. Via o pau entrando e saindo da minha menina, como percebemosa que estava gostando, eu e seu pai relaxamos e passamos a curtir o momento, Otávio já estava excitado e nem pensei duas vezes, pedi que viesse me comer em pé mesmo, sentia-me de novo como uma puta no cio, meu maridinho levantou uma de minhas pernas e veio por baixo metendo seu pau duríssimo na minha buceta. Ficamos os quatro fodendo ao mesmo tempo. Neste momento ouvimos Larinha dizer:
- Continua seu Zé, continua, vou gozar seu Zé, vou Gozar pela primeira vez em um, vai meu velho gostoso, fode minha bucetinha, tô gozando, uuuuiiiirrrrrrraaaaa.
Depois deste êxtase, Larinha simplesmente ficou estática, jogada no tapete, inerte, deve ter sido uma sensação tão forte que consumiu totalmente suas forças, sua respiração ofegante denunciava o esforço que havia acabado de fazer e o prazer que havia sentido. Seu Zé não gozou dentro dela, simplesmente tirou seu pau e sentou ao seu lado, também cansado, mas, aguardando que ela se recuperasse totalmente. Já refeita, segurou na mão do velho e disse:
- Seu Zé, como foi bom, muito melhor que imaginava, o senhor foi maravilhoso, obrigado por ter me dado tanto prazer e por me fazer mais mulher. Parece que jogaram álcool dentro da minha bucetinha de tanto que está ardendo, mas, foi uma delícia, estou feliz. Obrigada.
Ouvimos com atenção aquela declaração de carinho de nossa filha para o seu Zé e como já estávamos metendo mesmo, continuamos até que Otavinho gozou dentro de mim. Logo que relaxamos, fomos até o encontro de Larinha e a abraçamos com todo carinho e chamamos seu Zé para que todos nos abraçássemos.
Como já passava das 10 da noite, seu Zé disse que iria para sua casa e que só voltaria na quarta-feira, pois, na segunda ficaria em casa descansando, na terça já tinha serviço acertado e só poderia vir na quarta para acabar de arrumar o quartinho da bagunça e inicia os trabalhos no jardim. Nos despedimos, ele saiu e fomos para nossos quartos mortos de cansado, mas, satisfeitos com todas as emoções e experiências que vivemos juntos em apenas dois dias. Como sempre acordo cedo, apesar da preguiça, essa segunda-feira não foi diferente, sete da manhã já estava de pé, fui pra cozinha aprontar o café e a mesa pra esperar meu maridinho, pouco depois desceu já todo arrumado para o trabalho, sentou tomamos nosso café juntos, terminou, nos despedimos e ele sai como sempre apressado, percebi que Larinha já estava passando da hora de levantar, fui até seu quarto e a chamei, ficou com dengo e disse:
- Mãe, posso faltar aula hoje, tô muito doída ainda e morrendo de preguiça.
- Nada disso mocinha, pode levantar, tomar ser banho, seu café e se arrumar pra ir pra escola. Você precisa entender que nada que nós façamos, pode mudar nossas rotinas e obrigações. Hoje é outro dia e nada deve mudar nas nossas vidas. Apenas aprendemos e vivemos novas experiências que vão se juntar a muitas outras que teremos. Levanta e vá pra escola agora.
Depois que todos saíram, dei uma geral na casa, limpei e arrumei a bagunça que tinha ficado do dia anterior e coloquei todas as roupas pra lavar, o cheiro sexo exalava pela casa, fiz o almoço e fui para o pátio sentar e aguardar meu maridinho chegar. No fundo estava louca pra ver seu Zé passar, mas, sabia que estava em sua casa e não passaria. Meu marido chegou, deu-me um beijo e se sentou ao meu lado e perguntou?
- E aí amor, como você está?
- Estava aqui sentada e pensando no dia de ontem, foi tão bom, não foi?
- Foi, realmente foi muita loucura, o Zé tem uma potência incrível, e com aquele jeito simples dele, consegue tudo que quer.
- Verdade, acredita que acordei morrendo de vontade de vê-lo?
- Sério amor, se ele viesse, o que faria?
- Você sabe amor, não ia resistir e ia deixar ele me comer de novo, fiquei louca com o pau daquele velho.
- Eu sei e o pior é que isso me dá tesão, hoje fiquei de pau duro umas três vezes só de pensar no pau daquele velho.
- Amor, você é um homem maravilhoso e inteligente o suficiente pra saber que todas as vezes que tiver oportunidade, seu Zé vai me comer, mesmo porque, sei que quantas vezes você tiver chance, também vai querer chupar aquele pau e dar o cuzinho pra ele e a Larinha também.
- Gaiata adivinhona. Kkkk
- Amor, não vou aguentar até quarta-feira sem aquele pau. O que você acha de ligar pra ele vir aqui de noite?
- Amor, vai com calma, pra ele não se sentir pressionado, deixa as coisas acontecerem no tempo dele.
- Tens razão, vou tentar me segurar, tenho que inventar alguma coisa pra baixar esse meu tesão.
- Vamos almoçar que estou com fome e tenho que voltar logo para o trabalho, tem muito serviço pra fazer.
Otávio almoçou e logo saiu e voltei para o sentar no pátio, pouco depois minha filha chegou, toda faceira e disse:
- Oi mãe, como a senhora está?
- Estou bem minha filha, só não estou aguentando fica sem a pica do seu Zé. Kkkk
-Eita mãe, viciou mesmo naquele pau preto. Kkkk. Pra lhe dizer a verdade, também passei o dia pensando nele, se estivesse aqui, ia dar pra ele de novo.
- Tô do mesmo jeito, vai almoçar logo.
Larinha almoçou e subiu para seu quarto, logo em seguida, voltou e disse que ia passar a tarde na casa de uma colega pra fazer um trabalho de escola e logo saiu. Voltei para o pátio e fiquei ali sentada, envolvida nos meus pensamentos, foi quando vi um rapaz novinho se aproximar do portão e me chamar, fiquei curiosa e fui atendê-lo.
- Diga, o que precisa?
- Senhora, desculpe lhe incomodar, será que tem algum serviço pra mim, tô precisando fazer um dinheirinho pra comer, mas, não quero dado, quero receber pelo meu trabalho.
- Como é seu nome?
- Mário, senhora faço qualquer serviço.
Dei uma olhada dos pés a cabeça naquele moleque, senti sinceridade em suas palavras. Não devia ter mais de 18 anos, magrinho, branquinho, de olhos e cabelos lisos e castanhos claro, um pouco mais baixo que meu marido, vestia um short de tektel bege ou encardido pelo uso, que aliás demonstrava um belo volume na frente, camiseta sem manga, uma sandália de dedo e pareceu ser bem limpinho. Então perguntei:
- Quer almoçar? Depois vemos o que posso arrumar de trabalho pra você.
- Quero sim senhora.
- Então entra que vou te servir um prato de cozinha.
- Não quero incomodar senhora.
- Fica tranquilo Mário, não está incomodando, é um prazer ajudar quem precisa, assim como você poderá me ajudar também.
- Obrigado senhora, se me ajudar, faço o que a senhora precisar.
Fiquei pensando com meus botões, mais um pra ser meu servo e se valer a pena mesmo, vai ser só meu.
- Vou pegar uma toalha pra você tomar um banho, vou pegar um short pra você trocar este que estás usando e quanto você calça?
- 42
- Nossa, tudo isso, acho que a sandália não tem como trocar agora, a que tem aqui é 37
- Dona, onde fica o banheiro?
- Vem comigo, vou te mostrar.
Ele me acompanhou, sabia que estava correndo um risco tremendo, nem sabia com quem estava me metendo, mas, o tesão, o desejo estava dominando meu juízo. Queria um macho dentro de mim naquele momento e ele foi que apareceu, então vamos acreditar no destino. Uns quinze minutos depois Mário sai do banheiro, dei uma olhada nele, dos pés a cabeça. Estava com o cabelo penteado, usando o short branco e fino que era do Otávio, lógico que não lhe dei cueca para vestir. O moleque ficou um tesãozinho. Então lhe falei:
- Agora sim, está um rapaz bem cuidado, vamos lá pra cozinha pra você almoçar e conversarmos.
- Nem sei como agradecer senhora.
- Fica tranquilo. Quantos anos você tem, me conte de sua vida?
- Mês passado fiz 18 anos, estou estudando de noite, meu pai foi embora, eu, minha mãe e minha irmã viemos tentar a vida aqui nesta cidade, que é bem maior que a que morávamos. Minha mãe trabalha como doméstica e minha irmã que é um ano mais velha que eu, em uma loja e eu vou trabalhando em tudo que aparece.
- Entendi, e você tem namorada?
- Não, estou aqui há quatro meses e ainda não namorei ninguém.
- Não namorou e nem ... , nada com ninguém?
- Não, sozinho mesmo.
- Nossa, como uma rapaz tão jovem e bonito como você aguenta ficar sem namorar e sem ...
- A dona, vou dando meu jeito sozinho.
- E que jeito é esse?
- A senhora sabe né? Sozinho mesmo. Kkkk
- Fica só na punhetinha né. Kkkk
-É o jeito, as vezes bato uma, as vezes até cinco no dia, depende do tesão.
- Fico imaginando você no quarto fazendo isso.
- Tem quarto não senhora, eu minha mãe e minha irmã moramos em um cômodo que é sala, quarto e cozinha ao mesmo tempo, o banheiro mal dá pra ficar em pé e só tem um pano como porta. Só temos uma cama de casal, que dormimos nós três juntos, uma mesa de plástico com 4 cadeira, um guarda-roupas que encontrei os pedaços na rua, levei pra casa e montei umas parte pra não deixar as roupas no chão, fogão e geladeira velhos, que compramos aqui, usando o restinho de dinheiro que tínhamos.
- E como você faz?
- Espero elas dormirem ou fazerem que estão dormindo e bato uma. Já vi elas batendo também. kkk
- Sério?
- É lá em casa não temos muita frescura com essas coisas não, sempre dormimos nus, na mesma cama e com a única coberta que temos.
- E quando você fica de pau duro, como faz?
- Viro pro lado de uma delas, meto na buceta e gozo dentro, depois me viro e durmo.
- E elas fazem o quê?
- Nada, fazem de conta que não sabem e que não sentiram nada, continuam fingindo que estão dormindo, não dão nem um gemido. No dia seguinte levantamos, cada um vai fazer o que tem que fazer e fica por isso mesmo.
- Interessante, ou seja elas são suas mulheres, você é o macho delas e fazem de conta que nada disso acontece.
- É isso mesmo. Minha mãe diz que nunca mais quer saber de macho fazendo ela sofrer e minha irmã é sem juízo mesmo. Kkkk
- Deixa eu ver teu pau?
- Aqui, agora senhora e se chegar alguém?
- pode ficar tranquilo que só lá pro final da tarde que vai chegar alguém.
- Então tá.
O moleque puxou o pau pra fora, já duro por ter se excitado com a nossa conversa e eu idem, era parecido com o pau do Otávio, com duas diferenças, mais grosso e bem mais comprido, devia ter uns 5 cm de grossura e uns 20 cm de comprimento. Era lindo, branquinho, com a cabeça rosada e bem proporcional ao comprimento, pele bem lisinha, saquinho pequeno e durinho, com uma rala penugem na área pubiana, ele não se raspava, mas, estava bem aparadinho. Não resisti e cai de boca, que pau gostoso de chupar, conseguia engolir quase todo, brincava com a língua em sua cabeça segura por meus lábios, o moleque fechou o olho e apenas aproveitava o momento e eu, realizando meu desejo de hoje. Continuei o boquete até sentir que ia gozar, então parei e disse, agora é a sua vez de me fazer o mesmo. Retirei rapidamente minha roupa e sentei de pernas abertas na sua frente, ele veio como um louco, ficou me olhando e caiu de boca, não tinha tanta experiência como Otavinho e seu Zé, mas, demonstrava um grande potencial, fui ensinando como gostava e ele fez direitinho e com muito gosto, estava muito excitada, o moleque era um excelente aluno, tinha um toque especial em suas mãos, sabia naturalmente arrepiar uma mulher, não aguentei mais, apertei sua cabeça com minhas pernas e gozei a primeira vez em sua boca, foi muito bom, estava precisando muito de gozar, mesmo depois de já ter gozado uma vez, continuei excitada e na cadeira mesmo, levantei as pernas e pedi que metesse toda aquela pica juvenil em minha buceta sedenta, Mário atendeu-me imediatamente e veio com aquele pauzão branco abrindo minhas entranhas, começou a movimentar, quando senti que já estava com todo dentro, olhei pra ele e disse:
- Agora me fode gostoso e me enche de gala, quero me sentir inundada. Continua e goza gostoso dentro da tua senhora. Vem meu machinho, sente como sou gostosa.
Não aguentou nem mais um minuto e gozou com tudo que tinha direito, enchendo-me de porra, não era muito grossa como a do seu Zé e nem rala como a do meu maridinho, era um meio termo, mas, a quantidade, ganhava dos dois, nunca vi tanta porra dentro de mim em uma gozada só, me sentia totalmente molhada por dentro e logo começou a escorrer em minhas pernas e na cadeira que estava sentada. Foi muito bom sentir prazer e dar prazer para aquele moleque. Se bem treinado, seria um amante perfeito. Então ele falou:
- Poxa a senhora é maravilhosa, é linda cabeça aos pés, seus olhos verdes, cabelos, essa boca delicada, pernas grossas e bem torneadas. E esse bucetão, nunca tinha visto uma buceta tão carnuda, quente e gostosa, pra completar uma bunda que parece que foi desenhada. A senhora é perfeita.
Deixei que acabasse de falar, olhei nos olhos e disse:
- Você sabe que sou casada, tenho uma filha adolescente, nossos encontros serão totalmente sigiloso, se me encontrar na rua, finja que nunca me viu, em hipótese nenhuma venha na minha casa sem que eu lhe mande vir, não me mande mensagens na hora de almoço e nem das 18:00h às 06:00h da manhã. e jamais diga que me conhece. Se você for discreto como acredito que seja, vai ter tudo que precisar e por muito tempo. Vou lhe ajudar no que for possível e só terás que me dar prazer e sigilo quando lhe chamar, se falhar comigo, falho com você. Aceita?
- Com uma mulher linda como a senhora, aceito qualquer coisa.
- ok. Add meu contato no celular.
- Senhora, não tenho celular.
- Tudo bem, aguarda um pouquinho que vou dar um jeito nisso.
Fui ao meu quarto, peguei um celular que não usava mais e dei a ele dizendo:
- Mário, este celular é pra ser usado pra trabalho e pra nós, vou te dar um dinheiro pra você comprar um chip, ele está zerado, então com o primeiro crédito, mande uma mensagem pra mim que coloco crédito pra você e não me add com meu nome, use outro qualquer, nada que chame a atenção e lembre-se, só eu mando mensagem, se não receber nenhuma, é porque não foi possível. Entendido.
- Tá certo senhora, mas, como é seu nome mesmo?
- Euvira, estou adorando lhe conhecer, você é um rapaz muito legal, acho que vamos nos dar bem. agora vá.
- Ué, mas, só isso?
- Vamos com calma. Lembre-se, eu digo quando, onde e como eu quero. Quando tiver outra oportunidade te aviso, vamos conversando pelo celular. Por enquanto, vai matando tua vontade de gozar, fazendo feliz sua mãezinha e a irmãzinha.
- Sim senhora Euvira. Vou lhe add como Fábia.
- Tá certo, tome esse dinheiro, compre o que lhe falei e use o que sobrar com sabedoria. Qual o teu PIX?
- Obrigado dona Euvira, esse valor vai ajudar bastante, mas, não tenho PIX não senhora.
- Abra uma conta digital que facilita a vida. Agora vá, e não esqueça, vai ser quando, onde e como eu quiser.
Mário logo saiu e voltei a sentar no pátio. Fiquei ali pensando na loucura que havia acabado de fazer, trazer um estranho pra dentro de casa, trepar com ele e ainda por cima pagar pra me comer. Virei literalmente uma ninfomaníaca. Kkkk. Só que esse gatinho vai ser só meu, não vou dividi-lo com ninguém.
Na terça-feira me segurei legal, mas, no dia seguinte, sabendo que seu Zé viria aqui em casa, já levantei da cama excitada, tomei um banho caprichado, desci pra fazer o café e fiquei aguardando nosso negão chegar, todos desceram, tomaram seus cafés, saíram e nada do seu Zé chegar, mandei uma mensagem pra ele, não me respondeu, fiquei preocupada, já perto do meio dia, ouvi bater no portão e fui atender, era o nosso velhinho, abri um grande sorriso para recebe-lo, parecia que já faziam meses que não o via, ele como sempre me cumprimentou com todo respeito, só acenando com a mão. E lhe falei:
- Entre meu amigo, senti sua falta, achava que nem vinha hoje, achei que o senhor não estivesse bem.
- Estou bem, na verdade na segunda-feira descansei como disse que ia fazer e ontem fui fazer um serviço em outra casa e hoje de manhã cedo fui montar um armário na casa de outra cliente e terminei agora. Hoje estou com pouco tempo, daqui a pouco vou fazer outro serviço e só terei folga no domingo.
- Era trabalho mesmo ou ...
- Sempre procuro atender minhas clientes com serviço completo, como a senhora sabe. Kkkk
- Foi bom, o serviço ficou bem feito?
- Acredito que sim, sempre me chamam pra fazer outros, então deve ficar bem feito.
- Venha meu querido velhinho, encoste na pia que estou morrendo de vontade que comece logo seu serviço, já não estava aguentando de saudade.
Me ajoelhei na sua frente, puxei seu calção de uma vez só, pulou aquela pica negra, monstruosa e já meia bomba, cai de boca, pelo cheiro, havia acabado de lavar com sabonete, mas, ainda senti um cheiro de gala ou de boceta, não consegui identificar exatamente, mas, de qualquer forma, estava uma delícia. Então perguntei:
- Esse cheiro de buceta no seu pau é de qual cliente?
- Não me lembro, tenho uma memória péssima. Kkkk
- Tá certo, é isso que espero do senhor. Esse pau negro sempre está uma delícia.
- Poxa seu Zé, vou ter que esperar até domingo pra ter o senhor de novo?
- Patroa, me perdoe, mas, já tinha muitos trabalhos agendados e a senhora sabe como é, preciso do dinheiro pra me sustentar.
- Eu entendo meu amigo, só fico triste e morrendo de tesão quando passa muitos dias sem meter com o senhor.
- Prometo que assim que terminas os serviços que já estão agendados, vou diminuir o ritmo pra poder lhe atender como a senhora, o patrão e a patroinha merecem.
- Então tá, vamos aproveitar nosso tempo fazendo o que gostamos.
Continuei chupando com toda tara, lambia a tora, suas pernas, o saco e não dispensava nem o cuzinho, brincava com a língua passando na cabeça e sugando aquele liquido salgadinho e transparente que saia da cabeça do seu pau, que envergou de vez, levantei, apoiei-me no balcão e pedi que metesse em mim e assim ele fez. Peguei as louças, comecei a lavar, enquanto ele por trás de mim, enfiava na minha boceta, que agora, entrava com facilidade. Estava sem nenhuma presa, na verdade estávamos adorando ficar metendo, conversando e sem parar de trabalhar. Ouvimos o barulho do carro do meu maridinho chegar, ele quis parar, mas, pedi que continuasse. Otávio chegou, nos viu fodendo e caiu na gargalhada e disse:
- Eita Zé, já estas metendo na patroa, ela estava pra subir nas paredes de tanta saudade dessa tua pica.
- Bom dia patrão, ela pediu pra começar logo meu trabalho e como ela chupa muito gostoso e tem uma buceta deliciosa, não resisti e já fui adiantando o serviço.
- Tá tranquilo, vou só tirar essa roupa e volto logo.
Seu Zé metia com todo gosto, mesmo sentindo bater na parede do meu útero, aguentava e não reclamava, mas, ao mesmo tempo, comparava com o prazer que Mário me proporcionou, sem me fazer sentir dor. Apesar do desconforto, gozei rapidinho e intensamente, seu Zé continuou metendo quando meu maridinho voltou e se juntou a nós e falou:
- Zé, deixa eu dar uma chupada no teu pau, também estou com saudade.
O velho tirou da minha bucetinha e Otavinho caiu de boca, aproveitei e fui esquentar o almoço e arrumar a mesa, quando terminei, meu viadinho ainda estava saboreando aquele pau preto maravilhoso. Larinha chegou da escola e se assustou em ver o pai nu, de joelhos no chão da cozinha, pagando um boquete pro seu Zé e disse:
- Pai, o senhor tá chupando com gosto essa pica heim? Deu até vontade de dividir com o senhor.
- então vem filha, hoje o tempo dele está curto.
Larinha só jogou a mochila da escola pro lado e vestida mesmo ajoelhou-se ao lado do pai e dividiu o mastro do negão. Quando já estava tudo pronto para o almoço, disse:
Parem com essa sessão de boquete, vão se lavar para almoçarmos.
- Não mãe, só depois que bebermos um leitinho, o almoço pode esperar, minha vontade de chupar esse pau até gozar não. Kkkk
- Amor, concordo com a Larinha. Kkkk
- Tá certo, vou esperar esse pauzudo gozar, mesmo porque eu já gozei mesmo. Kkkk
Seu Zé que estava com pressa, acelerou seu ritmo e logo gozou no rosto e na boca do pai e filha ajoelhados aos seus pés. Quando terminou, guardou seu pau, pediu desculpar por não poder ficar para almoçarmos juntos e prometeu que no domingo, passaria o dia todo conosco, se despediu e logo saiu. Percebi uma certa frustração nos rostos do Otávio e da filhota e de certa forma, também me sentia do mesmo jeito, mas, temos que nos acostumar e entender que seu Zé não é só nosso. O domingo veio, ele cumpriu sua palavra, foi de novo maravilhoso, mas, aos poucos foi se afastando, espaçando cada vez mais suas visitas e trabalhos, até que um dia veio e disse que ia passar uns tempos na casa de um dos filhos que morava em outra cidade e se foi. Deixou muita saudade e um vago que teria que ser preenchido, pois, ele havia despertado desejos e necessidades que ainda não conhecíamos e que a partir dele, passamos a querer. Passou a ser normal eu, meu marido e minha filha transarmos juntos e de todas as maneiras imagináveis. Mário tornou-se minha válvula de escape, acho que meu maridinho sabia que tinha alguém, porém, nunca me perguntou, sempre que meu boymagia vinha aqui em casa, me satisfazia e passava dois ou três dias tranquila, depois deste tempo, começava a ficar irrequieta e só me acalmava com um pau grande e gostoso entre minhas pernas, na boca e no rabo me enchendo de gala, ele cumpria seu papel, me satisfazia sexualmente e eu a ele financeiramente, mas, nunca quebrei minha promessa de não dividi-lo com ninguém.
Comentários (1)
EC: Quando vão comer ela e você?
Responder↴ • uid:5nir7gwmvees