Estou namorando um gata linda, mas acabei fodendo com meu sogro
Estou namorando uma mulher incrível chamada Fernanda, uma gata de 25 anos, com um corpo de tirar o fôlego: seios firmes e empinados, coxas grossas e torneadas, e uma bunda redonda que deixa qualquer um babando. Sempre que saímos juntos, sinto os olhares famintos grudados nela, o que me enche de um orgulho safado. Os pais dela são um casal simpático, mas quem rouba a cena é o pai, Roberto. Ele tem 42 anos, é arquiteto, apaixonado por musculação e corrida, e tem um corpo que parece esculpido, mais de garoto do que de homem maduro. Fernanda sempre brinca que, quando estão juntos, as pessoas os confundem com namorados, e dá pra entender por quê. A mãe dela, Carla, tem 40 anos e é uma verdadeira deusa: alta, curvas definidas, um mulherão que faz cabeças virarem na rua. Ela me trata com um carinho especial, sempre com um sorriso quente que me deixa à vontade.
Mas o Roberto, o sogro, é quem realmente mudou a dinâmica. Logo depois que comecei a namorar a Fernanda, ele me convidou pra jogar bola com ele todo sábado num clube em São Paulo. No começo, achei estranho um cara com quase 20 anos a mais que eu, um jovem de 23 anos, querer minha companhia, mas logo vi que ele era um cara massa: descontraído, cheio de histórias, e com uma energia que me fazia admirá-lo. Ele era o tipo de homem que eu queria ser aos 40: bem-sucedido, charmoso, com um físico de dar inveja e uma vibe jovem que enganava qualquer um. Uma vez, num papo mais aberto, disse a ele que o achava foda e que queria chegar na idade dele daquele jeito. Ele riu, disse que não era tão velho assim, só tinha casado cedo, e que isso nunca o impediu de curtir a vida. Depois dessa conversa, fomos andando pro vestiário, e ele sugeriu tomarmos uma água de coco na cantina do clube.
Lá, entre um gole e outro, ele começou a me sondar, querendo saber como estavam as coisas com a filha dele. Fui discreto, mas acabei soltando que a Fernanda e eu já tínhamos nossa intimidade, que ela não era mais virgem e que eu não tinha sido o primeiro. Ele me surpreendeu com a reação: sorriu, disse que isso o deixava tranquilo, que era bom saber que a filha escolhia bem os caras. Enquanto falava, pousou a mão na minha coxa por baixo da mesa, bem pertinho da virilha, e deu um aperto firme. O toque me pegou desprevenido, mas tinha uma eletricidade que não expliquei. Não achei estranho, afinal, já éramos próximos há meses, mas aquele brilho nos olhos dele me deixou com a pulga atrás da orelha. Quando ele tirou a mão, uns segundos depois, confesso que quis que ela ficasse ali — ou que ele me puxasse num abraço de macho. Pra disfarçar, dei um tapão no ombro dele, rindo: “Bora pro banho, senão o almoço vai pro brejo!”
Chegando no vestiário, o lugar estava quase vazio, só uns dois caras terminando de se arrumar. O banho era coletivo, sem divisórias, só uma fileira de chuveiros, então ficamos lado a lado, pelados, como sempre. Mas naquele dia, o Roberto estava diferente, mais solto, quase provocador. Enquanto a água escorria, nossos olhares se cruzaram, e notei pela primeira vez o azul intenso dos olhos dele, um tom que hipnotizava. Sem pensar, soltei: “Caralho, seus olhos são foda, as minas devem pirar!” Ele riu, respondeu: “As minas e os caras também, rapaz!” Gargalhamos alto, e percebi que estávamos sozinhos ali. De repente, ele virou pra mim e disparou: “E tu, hein? Tem uma rola de respeito, minha filha deve penar contigo!” Fiquei sem graça, porque o pau dele era bem mais avantajado que o meu, mas retruquei: “Se o meu é de respeito, o teu é o quê, então?” Ele deu um passo à frente, com um sorrisinho sacana: “Olha aqui, não é tão grande assim…” Mas aí vi: o pau dele estava duro, meia-bomba, com o prepúcio cobrindo parte da cabeça, já apontando pra frente, grosso pra caralho.
Senti um frio na barriga, um tesão confuso subindo. Era uns 22 cm de pura potência, e eu fiquei imaginando a Carla, a esposa dele, quicando naquele cacete, gemendo alto enquanto ele a arrombava. Meu pau reagiu na hora, subindo duro como pedra, e o Roberto notou, rindo baixo: “É, minha filhinha deve tá toda alargada por causa dessa rola, seu safado!” “Imagina a dona Carla com esse teu pauzão”, devolvi, e caímos na risada, ainda com as rolas duras, nos secando sem pressa. Não falamos mais nada ali, mas a tensão no ar era palpável. Ele me deixou em casa depois, como de costume, mas o caminho foi silencioso, pesado. Quando estacionou na minha rua, ele botou a mão na minha coxa de novo, quase roçando meu pau, que — pra minha surpresa — ainda estava meia-bomba. “Passa lá em casa amanhã à tarde, a Fernanda e a Carla vão pra um chá de panela, e eu quero instalar um ventilador de teto. Topa?” Aceitei na hora.
No domingo, cheguei na casa dele no horário combinado. Roberto abriu a porta só de cueca, o pau marcando o tecido, e me ofereceu um short pra não sujar minha roupa. Fui trocar no quarto dele, e enquanto eu tirava a calça, ele passou a mão na minha rola, já dando sinal de vida, e perguntou, com um tom sacana: “Tá durinha como ontem, hein?” Fiquei nervoso, mas entrei na brincadeira. Fomos pro tal ventilador, e ele subiu na escada enquanto eu a segurava. O pau dele, duro pra caralho, ficou na altura do meu rosto, esticando a cueca. Resolvi provocar: passei a mão por cima e disse: “Tá pior que ontem, hein, sogro!” Ele nem titubeou: botou o cacete pra fora, e eu fiquei hipnotizado por aquele mastro grosso, a cabeça brilhando de tão melada. O cheiro forte dele me invadiu, e, sem nem saber por quê, perguntei: “Dói puxar o prepúcio?” “Não, pode puxar”, ele disse, com a voz rouca. Tremendo de tesão, segurei aquela rola quente e puxei devagar, revelando a glande vermelha e úmida. O cheiro ficou mais intenso, quase me deixando zonzo.
Ele desceu da escada, agarrou meu pau por cima do short e começou a me punhetar ali mesmo. Me puxou pro quarto, me jogou na cama e caiu de boca na minha rola, chupando com uma fome que me fez gemer alto. Não resisti e abocanhei o pau dele, sentindo o gosto salgado na língua enquanto ele pulsava na minha boca. Ficamos num 69 insano, e logo ele desceu a língua pro meu saco, lambendo tudo, até chegar no meu cu. Quando senti a língua dele forçando meu anel, meu corpo tremeu, e eu soltei um peido alto de tanto tesão, o que só o fez rir e enfiar a língua mais fundo. Eu não fiquei atrás: meluei o dedo e comecei a esfregar o cuzinho dele, que piscava loucamente. Enfiei um dedo, depois dois, e ele rebolava, gemendo rouco enquanto eu chupava aquele pauzão. Ele gritou quando enfiei o terceiro dedo, o cu dele apertando meus dedos enquanto ele lambia o meu.
A coisa esquentou mais ainda quando ele meteu um dedo no meu cu, me chupando ao mesmo tempo. A dor aguda do dedo entrando misturada ao tesão me fez gemer alto, e logo ele enfiou outro, me alargando enquanto eu me contorcia. Não aguentamos mais: começamos a tremer, e gozamos juntos, jatos quentes enchendo nossas bocas. Engoli tudo, sentindo a porra dele escorrer pelo canto da boca, e ele fez o mesmo, me beijando em seguida com nossas caras meladas de gozo, um gosto salgado e quente que me deixou louco.
Depois, exaustos, ele me avisou que tínhamos que instalar o ventilador pra disfarçar pras mulheres. Eu disse, ofegante: “Quero comer esse teu cu gostoso, Roberto.” Ele riu, prometendo: “Calma, garoto, na semana a gente dá um jeito de trepar direito num lugar tranquilo.” Saí de lá com o corpo saciado e a cabeça a mil, louco pra contar essa história no site da Selma Recife www.selmaclub.com , onde eu, o Thiago Safado, posto todas as minhas aventuras. Lá tem mais detalhes suculentos — eu gravo tudo com uma câmera escondida, e quem curte um sexo quente com sogros, peidos de tesão e anal dolorido vai pirar. Procurem meu perfil, Thiago Safado, e se preparem pra gozar muito com o que eu e o Roberto ainda vamos aprontar!
Comentários (3)
Paulo Roberto: Queria um sogro assim Alguém se abilita?
Responder↴ • uid:9t0vhks1453Nel: Que delícia. Também como meu genro desde que ainda eram noivos depois o outro descobriu e quis me dar também. Primeiro eu os comia separadamente hoje já trepamos todos juntos e todo mundo come todo mundo. Somos uma família muito feliz.
Responder↴ • uid:g3j27y2qjLuigi: Queria que meu genro fosse assim comigo..... Eu ia adorar
Responder↴ • uid:7r03umja8l