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Deixando meus Filhos Meterem na Vovó

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Mãecomplicada

Na cama da minha mãe, quando os garotos vieram e se deitaram no nosso meio, eu nem sabia no que ia dar

A vida, que um dia começou no mar, parece uma mistura de medo de infância com a essência da nossa própria história. E, como a vida, o mar sempre me assustou. Lembro, ainda bem pequena, uma viagem ao litoral, e a primeira vez em que eu vi o mar. Acho que o que me dava medo era aquela imensidão toda, de perder de vista e vê-lo tão ameaçador.
Anos depois, já tendo esquecido aquela viagem, e tendo acabado de me separar, com dois filhos pequenos pra criar, eu me sentia de novo como aquela menina. Os primeiros passos, molhando os pés, depois deixando a água me chegar nos joelhos e então na cintura, era como voltar a aprender a andar. Primeiro, segurando a mão da minha mãe, até tomar coragem de soltá-la e enfrentar as ondas sozinha.
E, da mesma forma como aos poucos fui me acostumando ao mar, tive também de me acostumar à vida, de novo tendo de reaprender a andar. Se até então eu me sentia sozinha, agora eu reencontrava aquela mesma coragem de ter enfrentado o meu medo, num verão da minha infância.
Olhando aquela cama do meu irmão, com a sua filha e os meus, eu me aventurava em águas mais profundas, num mergulho de cabeça. E se antes eu tinha tantos preconceitos e ideias erradas da vida, agora eu queria ela toda de uma vez, sem perder tempo com medos infantis e coisas ensinadas por outros. Eu queria aprender por mim mesma.
Pela presença da minha sobrinha no fim de semana, o resto do dia eu procurei ter mais cuidado. Mas é claro que, na hora do banho da minha mãe, não deu pra segurar e acho que o meu dedo esbarrou no seu grelo. No instante seguinte, já tinha rolado uma siririca, e nesse momento eu tinha dois dedos enfiados na sua buceta, ao mesmo tempo em que acariciava os seus peitos. Até que ela me puxou pra vir me beijar.
Depois, deitada com ela na cama, eu tinha a cabeça recostada no seu peito e finalmente tive coragem de perguntar aquilo, e nem acreditei.
— Posso perguntar uma coisa? — e me deixava acariciar, abraçada nela. — Morando aqui sozinha e com o Lipe na casa de trás, nunca teve vontade...? Quero dizer, nunca rolou aquele calor numa noite, e nunca te deu um tesão? Ou agora só gosta de mulher?
Ela parecia surpresa com a minha ousadia, como se ainda uma menina curiosa. Mas àquela altura, já tínhamos superado tanto a diferença de idade quanto os limites daquela nossa antiga relação. E ela continuava a me acariciar, sorridente.
— Quer dizer, se ainda tenho saudade de chupar um pau? — e nós rimos ao mesmo tempo.
— Olha que se surpreenderia com o pauzão dele! — eu brincava.
— Como é que sabe?
—Acho que ultimamente eu ando aberta a muita coisa...
E nem acreditei quando comecei a contar a ela toda a minha história com o meu irmão, desde o começo. Desde o tempo em que ia me meter na cama dele quando éramos pequenos. Ela me olhava admirada, surpresa de que nós talvez fossemos mais parecidas do que ela imaginava.
— Já que estamos nos abrindo, deixa eu contar uma coisa que eu nunca contei a ninguém.
E agora foi a minha vez de me surpreender com ela, sobre uma coisa que também já tinha ouvido falar, conversando com outras mães de primeira viagem. Ela disse que, quando éramos pequenos, ouviu de outras mulheres mais velhas sobre o ovinho dos meninos, que tinha ajudar pra fazer descer. E pra isso, você tinha que chupar o seu piruzinho.
— No começo era só uma coisa que tinha ouvido falar que tinha que fazer... — ela molhava os lábios. — mas com o tempo acho que acabei pegando gosto.
Ela continuou falando de como costumava deitar o meu irmão na sua cama e chupá-lo até deixar o seu piruzinho vermelhinho. E até revelou que uma vez não resistiu e depois de tirar a roupa, subiu na cama e montou no menino, se deixando penetrar.
— É claro que só dava pra roçar na entradinha, mas foi uma delícia... — ela sorria com a maior cara de safada.
— Acho que hoje ele tá bem maior que isso!
— Conta tudo, vai!
Depois de meia hora, falando de como redescobri o tesão com meu irmão, e de como todas as noites eu ia pra sua cama e deixava ele me foder de todas formas possíveis, eu já tava meio excitada. E no final ela me olhava com um brilho novo no olhar.
— Pelo visto, somos duas meninas levadas!
— Sabe aquilo que me contou sobre a sua vizinha? Comigo aconteceu o mesmo, mas de um jeito diferente —eu lhe confidenciava, contando sobre a minha sobrinha.
Ela ainda tinha aquele olhar pousado em mim, ouvindo como eu tinha descoberto tudo o que ela já tinha experimentado com a dona Joana.
— Mas tudo começou com os meninos... — e finalmente eu contei tudo. — Acho que eu entendo bem o que você sentia.
Depois de me abrir com a minha mãe, e descobrir o quanto nós tínhamos em comum, foi como tirar um peso da consciência. E, vendo ela naquela cama, depois de tanto tempo, apenas com aqueles nossos encontros furtivos eu quis dar a ela um gostinho do que eu conhecia bem.
Como não sabia se devia contar tudo ao meu irmão, naquela noite resolvi fazer uma supresa pra ela, e mandei os meninos irem lá dar um beijo de boa noite. Pouco depois, olhei ali da porta do seu quarto, enquanto ela acariciava os dois, contando alguma história dessas que as avós contam pros netinhos na hora de dormir.
Mas eu tinha outra coisa em mente, e, me juntando aos três, eu me sentia de novo uma menina, ouvindo ela embalar os meninos.
— Não estão com sono? — ela se virava pros dois, cada um de um lado.
— Na verdade, eu queria mostrar uma coisinha — e fiz o caçula se levantar.
Então, com o menino de joelhos na cama, eu acariciava o seu peito, abraçando ele por trás. E, delicadamente eu deslizava as mãos por sob a sua camisa, envolvendo o seu corpinho franzino e beijando o seu pescocinho. Até que fui descendo, e sob o tecido do seu shorts, já podia sentir o seu piruzinho durinho, pelo volume ligeiramente pronunciado. Então, quando fui puxando, descendo o seu shorts na altura do joelho, ele de repente saltou pra fora, apontando pro rosto da avó, que olhava admirada.
— Não é lindo? — eu segurava, acariciando o seu saquinho.
E quando ela finalmente tomou coragem de estender a mão e tocá-lo, seu olhar esbarrou no meu por um instante. Até que começou a bater uma punhetinha nele, sorrindo pro neto. Era como voltar no tempo, ainda uma jovem e inexperinte mãe de primeira viagem, descobrindo como se toca um menino. E pra lhe facilitar, puxei de uma vez o shorts do meu filho e, ao tirá-lo, um pequeno desequilíbrio o fez de inclinar sobre ela.
E aquilo foi o bastante pra desatar todos os nós e todas as amarras do tempo, que tão sutilmente nos envolvem. E, de uma lembrança do passado, ela estava de novo chupando um piruzinho, com uma das mãos na bundinha do menino, enquanto o mantinha contra o seu rosto, fazendo um movimento de vai e vem.
Apoiada na cabeceira da cama pra não perder nada, eu olhava deslumbrada minha mãe chupar o meu filho. E enquanto ele se deixava tocar, de um jeito que ela nunca sonhou fazê-lo, do outro lado o mais velho também se levanta e, de joelhos na cama, vai baixando o seu shorts, colocando pra fora o seu pinto, ligeiramente maior que o do irmão.
E é claro que, diante dessa constatação, a avó já o tinha alcançado, masturbando o garoto e se revezando, chupando um, depois o outro. Foi a minha chance de dar a volta e, diante da cama, me meter entre as suas pernas. Tendo então conseguido puxar a sua calcinha, eu não resisti a enfiar a cara na sua buceta e começar a chupá-la.
Acho que quando acordei aquele dia, não podia imaginar que, ao fnal dele, estaria na cama da minha mãe, lambendo o seu grelo, com a mão por baixo da sua camisola, acariciando o seu peito. E ela, por sua vez, continuava chupando os netos.
Já tendo se livrado da camisa, o mais velho então se ajeitou de joelhos na cara dela, e agora com a avó só pra ele, deixou que ela engolisse de novo o seu pinto, e então começou a meter nela.
— Calma, filho, vai devagar! — eu tentava contê-lo.
— Deixa ele! — minha mãe suspirava, meio ofegante. — O menino só tá querendo foder a vó! — e voltava a engolir o seu pinto.
E novamente o garoto voltava a fazer o que mais gostava, retezando a bundinha e metendo com vontade na boca da minha mãe. Dos seus tempos de juventude, quando se entregava ao prazer com um garotinho na sua cama, duvido que ela imaginou estar um dia deitada numa cama, sendo penetrada por um outro. Mas ela parecia estar adorando a experiência, segurando o menino pela bundinha e deixando que ele enfiasse tudinho.
Depois, quando tirei a camisola dela, de novo os meninos se aninharam em volta dela, dessa vez pra mamar nos seus peitos, cada um de um lado. Eu acarciava a minha mãe, partilhando do prazer que ela sentia com os meus filhos. E não podia estar mais admirada de como ela gozava, sendo tocada e chupada pelos dois.
O corpo de uma mulher, não muito diferente de um bom livro, com o tempo só fica melhor. Você o devora pela primeira vez, saboreando cada página, em sua carne tenra e jovem, intocada em suas palavras virgens. E então, anos depois, esquecido numa gaveta, ao ser novamente aberto, aquela vulva que se abre, de páginas amareladas pelo tempo, parecem como que entumecidas de um novo significado, de um novo aroma, que da primeira vez lhe passou despercebido, em seu ímpeto imaturo de penetrá-las.
Mas então, depois de chegado o inverno da vida, com a maturidade necessária, só agora você pode despir-se de toda a petulância da juventude e deitar-se com seu livro em sua cama e desvendar todo o seu mistério. As palavras, embora ainda as mesmas, carregam em suas rugas e em sua carne macia o prazer que deve ser desfrutado sem pressa, sem nada a se provar, além de uma boa leitura.
Depois de instruir o meu mais velho, ele se deitou com cuidado sobre a avó, guiando seu pinto entre as pernas dela e metendo gostoso na sua buceta. Minha mãe gemia e se agarrava ao neto, se deixando foder como nunca imginou ser fodida por um garotinho.
E é claro que eu me juntei a ela no seu momento de maior gozo. Ao seu lado na cama, eu puxei o caçula sobre mim, e de pernas abertas, me deixava penetrar, gozando e suspirando toda molhada.
Era lindo ver o meu filho mamando nos seios fartos da avó. E eram tão grandes pra sua boquinha, que o menino se perdia em tanta carne, tentando abocanhar mais do que podia. Ele lambia em volta dos mamilos, do jeitinho que eu ensinei, tirando dela um suspiro mais largo. E então, voltava a abocanhar, fazendo uma sucção bem saliente, que só de olhar dava tesão.
Adoro quando ele me chupa desse jeito, com essa fome de querer a tua carne e ao mesmo tempo só um menino voltando pro peito da mãe depois de muito tempo. E enquanto deixava o caçula me foder, ao mesmo tempo também fodia ele bem gostoso, com o dedo todinho enterrado no seu cuzinho. Acho que acabei me acostumando a trepar com o meninos desse jeito, e agora tava meio viciada no cuzinho deles.
De repente, depois de uma última estocada na avó, meu filho solta um gemido e os seus olhos me encontram na hora; como se tivesse experimentado um prazer totalmente novo, e não menos proibido. Olhar pra ele, e me dar conta de que o meu filho tinha acabado de gozar na minha mãe, foi algo tão louco, que me fez ter um forte orgasmo ainda segurando a bundinha do caçula, no seu doce vai e vem sobre mim. Pena que ele ainda não podia me encher com o seu leitinho. Provavelmente teria gozado de novo.
No final, depois de beijar minha mãe, dividindo com ela e os garotos uma deliciosa guerrinha de línguas, me surpreendia como ela já se permitia provar a boquinha dos dois, num beijo de avó e neto mais gostoso que eu já vi. Só não esperava pelo desfecho daquela noite, quando a porta se abriu, e ainda ali parado o meu irmão nos olhava sem reação.
Acho que devia ter contado a ele que tinha outros planos aquela noite. Mas agora era tarde demais. Ele olhava a nossa nudez sobre a cama, os meus peitos, os sobrinhos sobre a avó. E, sobretudo, o corpo nu da nossa mãe, de um jeito que acho que ele nunca viu. É claro que, pelo volume do seu shorts, estava na cara — ou no meio das pernas — o que aquilo provocava nele.
A lembrança daquela noite, ainda tão vívida na memória, me enche da urgência de mais uma vez prová-lo, esse tão delicado gosto de tesão na boca, me deixando molhada e salivando de vontade. E eu não resisto a meter dois dedos na minha xana e bater uma siririca. desculpa, gente, mas vou ter que parar por aqui. Preciso usar a mão pra outra coisa agora, mas na próxima eu conto tudinho o que rolou no desfecho daquela noite. Beijos

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Comentários (1)

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  • Petruchio: Que lindo quando as gerações se encontram, espero que a sobrinha descubra logo

    Responder↴ • uid:6stvzeos8j