Fiz dp num dos lugares mais lindos da europa
Olá, meus queridos leitores!
Hoje vou compartilhar mais um capítulo das minhas aventuras ardentes, direto do perfil que criei no site da Selma Recife www.selmaclub.com , onde eu, Mariana Santos, uma mulher de 42 anos cheia de fogo, posto todas as minhas safadezas. E acreditem: eu registro tudo com uma câmera escondida, capturando cada gemido, cada detalhe suculento, pra deixar vocês loucos de vontade de conferir mais no site dela. Preparem-se, porque essa história vai ficar ainda mais picante, com direito a peidos inesperados, anal que me fez gritar de dor e prazer, e gatilhos pra vocês correrem atrás de mais no Selma Recife!
Tudo começou naquela viagem inesquecível que fiz com meus sobrinhos. Depois de uma noite alucinante de sexo com eles, o navio zarpou do Porto às 5 da tarde, e na manhã seguinte já estávamos em Mallorca, com o sol escaldante a convidar para mais loucuras. No meu último relato, mencionei um espanhol gatíssimo, o Pedro, de 25 anos, que quase engasgou com o copo de cerveja quando me viu desfilar pelo salão de festas, toda provocante, com um vestido colado que marcava cada curva do meu corpo antes do jantar de boas-vindas. Pois é, o tal Pedro ouviu os meus gemidos altos enquanto eu era devorada pelos meus sobrinhos naquela noite e, no dia seguinte, ficou rondando o corredor do meu quarto como um predador faminto, esperando pra descobrir quem era a vadia insaciável que passou a madrugada inteira a foder sem pudor. Quando me viu, seus olhos brilharam de tesão, e ele não me largou mais.
Na segunda noite, meus sobrinhos voltaram a me comer com vontade, mas foi uma rapidinha só. Depois, exausta, pedi que voltassem pro quarto deles pra eu descansar um pouco. Acordei no terceiro dia às 11h, já ancorados em Mallorca. Bati no quarto dos meninos pra convidá-los pra uma praia, mas eles roncavam como dois ursos, então resolvi sair sozinha. Ou pelo menos achava que ia sozinha… Mal sabia eu que o Pedro, aquele espanhol safado, chamou o amigo dele, o Miguel, de 28 anos, e os dois me seguiram como sombras, loucos pra me pegar desprevenida.
Cheguei a uma praia paradisíaca, com águas cristalinas do Mediterrâneo que me chamavam pra um mergulho. Sem saber que estava sendo vigiada, nadei um pouco e depois decidi pegar sol peladinha, como gosto. Peguei minha bolsa, subi até o topo de uma falésia e achei um cantinho perfeito: isolado, cercado de rochas e vegetação, com uma vista de tirar o fôlego pro mar. Estendi minha toalha, tirei a roupa toda e me deitei, sentindo o sol queimar minha pele nua. O calor bateu direto na minha buceta, e logo meu clitóris começou a pulsar de tesão. Sem nem perceber, minhas mãos já estavam deslizando pelo meu corpo: uma na xota, outra apertando os peitos, os mamilos duros implorando por mais. Em poucos minutos, eu me masturbava com vontade, gemendo alto, o vento levando meus suspiros safados.
Pensei comigo: “Que delícia seria uma foda selvagem nesse lugar perfeito!” E, como num passe de mágica, lá estavam Pedro e Miguel, me espiando com os paus já duros nas calças. Levei um susto, mas antes que pudesse reagir, eles vieram pra cima de mim como lobos famintos. Pedro enfiou os dedos na minha buceta encharcada, me masturbando com força, enquanto Miguel chupava e mordia meus mamilos, arrancando gritos de prazer da minha garganta. Por um segundo, passou pela minha cabeça que alguém podia nos pegar ali, mas logo pensei: “Aqui ninguém me conhece… se me virem levando pau, que se dane… eu quero é gozar!”
Ajoelhei na toalha e comecei a chupar os dois paus, revezando entre eles, faminta. Às vezes, enfiava os dois na boca ao mesmo tempo, lambendo as cabeças com gula, sentindo o gosto salgado deles. Pedro me virou de lado, deitou atrás de mim, levantou minha perna e meteu o pau inteiro na minha buceta com uma estocada bruta. Eu gemia como louca, chupando o cacete grosso do Miguel, que delirava: “¡Joder… qué boca tan caliente… chupa mi verga, puta sabrosa!” Eles gemiam em espanhol, e eu respondia em português, enlouquecida: “Fode essa buceta, caralho… ela quer pau fundo… mete tudo, seu safado!” Pedro socava forte, esmagando minha bunda com as mãos, e eu lambia o pau do Miguel como se fosse o último sorvete do mundo.
A coisa esquentou ainda mais. Pedro me xingava: “¡Te encanta follar, zorra caliente… toma verga!” E eu retrucava: “Mete tudo, seu filho da puta… me fode mais forte… aaaahhh, que tesão do caralho!” Ele bombava como um animal, e logo gozou dentro da minha buceta, urrando: “¡Toma, perra… toda mi leche pa’ ti!” Enquanto isso, turistas passeavam lá embaixo na praia, e se olhassem pra cima, veriam uma portuguesa safada levando vara de dois espanhóis tarados, mas eu nem liguei. Continuei rebolando no pau do Pedro e chupando o Miguel, que gemia alto, quase explodindo na minha boca.
Depois de gozar, Pedro não parou. Continuou socando na minha buceta, e logo eu tremia inteira, gozando como uma possuída: “Aaaahhh… porraaaa… tô gozandoooo… caralhoooo!” Miguel se sentou, e eu montei nele, sentindo aquele pauzão rasgar minha buceta enquanto eu chupava o Pedro, que ainda tinha o gosto da minha xota na rola. Pedro subiu no meu rosto, metendo na minha boca como se fosse uma buceta, enquanto eu engasgava de tesão.
Então veio o anal. Pedro me pegou de lado outra vez, mas agora enfiou no meu cu, sem dó. Doeu pra caralho no começo, e eu soltei um peido alto que ecoou entre as rochas – eles riram, mas não pararam. Gritei: “Aaaahhh… seu puto… tá doendo… mas não para!” Ele me enrabava com força, xingando: “¡Toma, vaca… tu culo es mío!” Eu lambia a cabeça do pau do Miguel, que gemia como louco. Gozei de novo, com o pau do Pedro atolado no meu rabo: “Aaaahhh… filho da puta… tô gozando pelo cu… que tesão!”
Fiquei de quatro, chupando o Pedro, enquanto o Miguel me enrabava como um cachorro no cio. As ondas do mar abafavam nossos gemidos, mas eu gritava mesmo assim: “Aaaahhh… fode esse cu… me arrebenta, caralho!” Pedro deitou de costas, e eu cavalguei ele, com o pau dele no meu rabo, enquanto chupava o Miguel. Bastaram umas estocadas pra eu gozar outra vez, berrando: “Aaaaiiii… não aguento… tô gozando de novo… porraaaa!”
Por fim, eles me pegaram juntos: um na buceta, outro no cu. Eu relinchava como égua no cio: “Aaaahhh… uuuuhhh… me fodem toda!” Meus orgasmos vinham em ondas, um atrás do outro, e eu urrava como bicho selvagem, o corpo tremendo de prazer: “Aaaahhh… gozoooo… caralhoooo!” Quando não aguentaram mais, os dois se levantaram, e eu me ajoelhei entre eles, chupando até levarem jatos de porra na minha cara, pescoço e peitos, me deixando ensopada de esperma quente.
Exaustos, Pedro e Miguel desabaram no chão, e eu, saciada, peguei minhas coisas, desci pra praia, me lavei rapidinho e voltei pro navio, com um sorriso de vadia no rosto. Na noite seguinte, já em Valência, saí com meus sobrinhos pra um bar. Bebemos até ficarmos tontos, e os safados misturaram um afrodisíaco na minha bebida de novo. O resultado? Uma noite de sexo tão quente que vocês vão ter que esperar o próximo relato pra saber. Querem mais detalhes picantes? Corram pro site da Selma Recife www.selmaclub.com e procurem meu perfil, Mariana Santos – tem vídeos lá que vão fazer vocês pirarem!
Gostaram, seus safados? Então votem, comentem e me digam o que acharam. Beijos quentes da vossa,
Mariana Santos
Tem muito mais em /?s=anal+recife
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