{O Condomínio} Laços de Família (Continuação)
Aos 12 anos, Miriã não imaginava que as mudanças e descobertas da pré-adolescência seriam tão prazerosas para si mesma, mas tão tentadoras para seu pai.
O sol começava a despontar timidamente sobre o Condomínio, um conjunto de barracões simples que se erguiam como testemunhas silenciosas de uma vida que insistia em florescer, mesmo em meio à precariedade. O terreno, outrora uma grande área invadida coberta de mato, agora pulsava com a energia de famílias que transformavam aquele pedaço de chão em lar. O céu, ainda tingido de tons alaranjados e rosados, derramava sua luz suave sobre as telhas de zinco e amianto, criando um contraste acolhedor com a simplicidade dos barracões. O ar carregava o último frescor da madrugada, antes que os raios solares começassem a castigar os moradores, aquecendo o ambiente e dissipando a brisa suave que ainda persistia.
Num dos barracões, quatro corpos em sono profundo dividiam a mesma cama, em um emaranhado de pernas e braços, um retrato de uma família unida por laços de amor e intimidade. O pequeno Mateus, que dormia abraçando a mãe, virou-se de barriga para cima em busca de uma posição mais confortável. No movimento, seu braço acabou batendo no rosto de sua irmã, Miriã. A menina acordou com o golpe involuntário, tirou o braço do irmão de seu rosto e o abaixou para o mais longe possível, na altura da coxa dele.
Foi quando notou o volume espetado no short do irmão. O menino dormia sem camisa e sem cueca, coberto apenas pelo fino tecido de seu shortinho de pijama. E a cabaninha armada em seu short deixava claro para Miriã que o irmão estava com o pintinho bem duro.
Na mesma hora, ela lembrou da constrangedora cena do dia anterior, quando viu os pais transando e o pai tentando esconder o pinto totalmente ereto. Mais tarde, Miriã lamentou não ter olhado com mais atenção. Ela tinha ficado curiosa de como os homens ficavam quando estavam excitados.
Agora, outra oportunidade surgia diante de seus olhos. Claro, um menino de 7 anos não era tão interessante quanto um adulto. Mas o volume no short do irmão também brincava com a imaginação da pré-adolescente.
Com cuidado para não acordar Mateus, ela levantou lentamente o cós do short do irmão. O tecido fino do pijama não ofereceu resistência. E Miriã viu um pintinho duro e fininho apontado para o teto. Era um pouquinho mais claro que a pele parda do irmão, e finíssimas veias azuladas ao longo do pauzinho chamaram sua atenção. No topo, a menina percebeu que a pele estava toda esticada, e a cabecinha rosada tentava fugir, mas a abertura estreita da pele só permitia a pontinha da cabeça sair.
Aquela visão provocou na garota uma onda de excitação e curiosidade. Agindo instintivamente, Miriã esticou o braço, levando sua mão até a parte mais íntima do irmão. Com muito cuidado para não acordá-lo, a menina deixou seus dedos descobrirem como era um pintinho duro.
Ela se surpreendeu ao sentir o calor daquela região. E a textura, como ao mesmo tempo era firme e delicada. A pele parecia solta e deslizava para cima e para baixo. A cabecinha era mais firme e lisa. Ao escorregar a mão sobre aquele pauzinho, ela descobriu um saquinho pequeno e colado ao corpo. A pele era muito molinha e enrugada. Dentro, sentia duas bolinhas bem pequenas.
De repente, o pintinho de Mateus reagiu aos toques de Miriã, dando um pulinho involuntário. O movimento súbito a assustou, e ela rapidamente retirou a mão, temendo que o irmão acordasse. Seu coração batia acelerado, e ela sentiu um misto de medo e excitação. A curiosidade, no entanto, não se dissipou. Ela olhou para os dedos e sentiu uma curiosidade irresistível de saber como era o cheiro daquela parte secreta dos meninos.
Com um movimento lento e cuidadoso, Miriã levou os dedos até o nariz, inalando profundamente. O cheiro era suave, quase imperceptível, mas tinha um toque de algo novo e intrigante. Era um aroma que ela nunca havia sentido antes, uma mistura de algo salgado e ligeiramente adocicado, que a deixou ao mesmo tempo intrigada e excitada. A sensação de proibido e de descoberta a fez sentir um formigamento, que começava na sua vulva e se espalhava por todo o seu corpo.
A luz solar invadia a fresta na cortina com mais força, deixando o calor de seus raios abraçar os moradores. Marcos, ainda dormindo, empurrou o fino lençol com os pés. Com o pai descoberto, Miriã notou a semelhança entre ele e o irmão na forma que se vestiam para dormir. Ambos sem camisa e com um short curto e largo. Apesar do short de Marcos não ser de pijama, e sim um velho short da Adidas, que no passado ele usava para jogar bola.
Mas o que aguçava o desejo de Miriã era que o tecido era fino e acessível, igual ao do irmão. Isso convidava a menina a fazer a mesma exploração no corpo do pai.
Ele estava deitado de lado, virado para a parede e de costas para ela. A posição não ajudava, e o corpo do pai era bem maior também. Miriã agiu com cautela. Abraçou o pai, deixando sua mão repousar na cintura dele. Ela esperou um pouco, certificando-se de que Marcos dormia profundamente.
Então deixou sua mão descer suavemente até achar um volume na virilha do pai. O fino tecido que separava os dois corpos não impediu Miriã de notar que o pinto estava mole, embora mesmo flácido, fosse bem mais volumoso que o pintinho duro do irmão.
Os dedos da garota tentaram invadir o cós do short, mas o elástico não era tão frágil quanto o pijama do irmão. Miriã ficou com medo de forçar e tentou uma nova abordagem. Sua mão desceu um pouco mais, aterrissando na coxa do pai. Ela esperou, até confirmar que ele ainda dormia profundamente. Então deixou seus dedos subirem, até entrarem pelo buraco da perna do short.
Finalmente, ela encontrou o que procurava. Sentiu o pedaço de carne quente e mole que Marcos escondia sob o short. Os dedos de Miriã exploravam a área que seus olhos não conseguiam ver. De repente, sentiu o pinto mudando de forma. Ele começou a crescer em resposta aos toques dela. O membro dobrou de grossura e ficou bem mais comprido.
Miriã puxou um pouco o buraco da perna do short, e aquele pau rígido saltou para fora. Ela ainda não tinha visão, mas pôde sentir melhor os detalhes da parte íntima do pai. De certa forma, era semelhante ao do irmão, porém maior e mais grosso. A menina conseguiu sentir a cabeça na ponta do pênis. Era lisa, igual a do Mateus, porém bem maior e mais escorregadia. Saía completamente da pele e parecia um pouco úmida.
Pegar no pinto duro do pai era estranhamente prazeroso para a menina. Mas ela desejava mais. Ela queria ver, de perto e com calma. Com muito cuidado para não acordar ninguém, Miriã se levantou da cama e ficou de pé, na frente do pai.
Finalmente, Miriã pôde contemplar com detalhes aquele pedaço de carne. Seus olhos se arregalaram ao perceber a impressionante extensão e robustez do pênis. No topo, a cabeça, envolta parcialmente pela pele, era ainda mais volumosa e arredondada, como uma jóia preciosa em um estojo de veludo. A pele apresentava um tom mais escuro, contrastando com restante da virilha. O saco, grande e esparramado, coberto por uma camada densa de pelos, completava a cena, chamando sua atenção com uma mistura de curiosidade e excitação.
Miriã, que dormia apenas de camisola, sem mais nada por baixo, sentiu uma onda de excitação percorrer seu corpo. A visão do pênis ereto do pai a deixou sem fôlego, e ela sentiu um calor intenso se espalhar. Com um movimento instintivo, ela levou os dedos sob a camisola, sentindo a pele suave e quente de sua vulva. A excitação que a consumia era avassaladora, e ela não conseguiu resistir à tentação de explorar aquela nova sensação. Seus dedos deslizaram lentamente até o centro de seu corpo, encontrando a umidade e o calor entre suas pernas.
A sensação de seus dedos roçando seu clitóris, enquanto via aquele pinto duro foi eletrizante. Ela sentiu um formigamento intenso, uma sensação intensa de prazer. A excitação que sentia ao se tocar era intensificada pela visão proibida diante dela. Se surpreendeu pela humildade formada dentro de si. Mas achou gostoso, assim seus dedos escorregavam com facilidade por cada dobra interna. Cada movimento era acompanhado por uma onda de prazer que a deixava sem fôlego. Ela sentia um latejar intenso entre as pernas, uma sensação de urgência e desejo que a consumia completamente.
De repente, ela sentiu uma onda de prazer intenso, uma sensação de libertação que a deixou sem fôlego. Seus dedos se moveram mais rápido, e ela sentiu uma explosão de prazer que a deixou trêmula e ofegante. A sensação foi avassaladora, uma mistura de alívio e excitação que a deixou em um estado de euforia.
Miriã, ainda curiosa e excitada, se ajoelhou diante da cama, com o rosto próximo ao pênis do pai. Estava tão perto que podia sentir seu cheiro. Tinha um aroma forte, mas não era ruim.
Suavemente, pegou naquele órgão duro e quente. Sentiu a pele que cobria a cabeça deslizar com relativa facilidade. A glande rosada e brilhante a deixou ainda mais intrigada. Passou a ponta de seu indicador delicadamente na cabeça ainda mais úmida. Era firme, mas suave. Quente e escorregadia. Sentia seu coração bater acelerado e a perereca formigando. Então, sem entender porque, apenas agindo por instinto, aproximou seu rosto da glande exposta, e a tocou com a língua. O contato foi suave e hesitante, mas a sensação foi avassaladora. Sentiu um sabor salgado e ligeiramente amargo que a surpreendeu. Ela sentiu um formigamento em todo o corpo, uma sensação de prazer que se espalhou por suas veias.
Encorajada pela sensação, Miriã aproximou os lábios, dando uma delicada chupada. A sensação de ter o pênis do pai em sua boca foi indescritível, uma mistura de curiosidade, desejo e uma sensação de proibido que a deixou sem fôlego. Ela sentiu cada pulsação, cada movimento sutil do pênis em sua boca, e a excitação cresceu ainda mais.
Seus movimentos eram hesitantes no início, mas à medida que a confiança aumentava, ela começou a explorar com mais ousadia. Seus lábios deslizavam suavemente ao longo do eixo do pênis, sentindo a textura macia e quente da pele. A experiência era intensa e prazerosa, e ela sentiu um latejar entre as pernas, uma sensação de urgência e desejo que a consumia completamente.
O pai remexeu na cama. E Miriã tirou a boca rapidamente. Ela certificou que Marcos ainda dormia, e tentou limpar o pinto do pai que ficou todo babado. Miriã pegou a barra de sua camisola e esfregou suavemente para secá-lo.
Ela ficou surpresa porque o pinto começou a mover sozinho. Dava pulinhos involuntários. Ele mexia tanto que atrapalhava a menina de limpá-lo. Então Miriã o segurou com uma mão enquanto o enxugava com a outra. Mas de repente, algo inesperado aconteceu. Um jato de líquido branco foi atirado do pênis diretamente no rosto dela. A garota levantou assustada, pêga totalmente desprevenida, sentindo a secreção salgada escorrer por suas bochechas e lábios. O susto foi tão grande que ela ficou paralisada por um momento, tentando processar o que havia acabado de acontecer.
Marcos acordou abruptamente, seus olhos se abrindo com um misto de confusão e preocupação.
— Miriã..., o que está acontecendo?! — ele perguntou, ainda grogue de sono.
A filha, tentando recuperar a compostura, explicou rapidamente:
— Eu... Eu... levantei para fazer xixi e vi seu... pinto para fora do short...Então me aproximei para arrumar, e de repente espirrou uma coisa dele... — disse, gaguejando, enquanto limpava o rosto com a camisola.
Marcos ficou perplexo, sem saber como agir. Ele olhou para o pênis ainda ereto, tentando entender a situação. Com movimentos hesitantes, ele guardou o pau dentro do short, tentando se recompor.
— Desculpa, Miriã... Foi um acidente... — ele murmurou, ainda atordoado.
Miriã, sentindo a necessidade de se limpar, foi rapidamente para o banheiro. Ela abriu a torneira e começou a lavar o rosto, sentindo a água fria aliviar a sensação de choque e desconforto. Enquanto se limpava, ela não conseguia parar de pensar no que havia acontecido. A experiência havia sido intensa e com um final totalmente inesperado.
Quando ela saiu banheiro, viu o pai sentado no sofá.
— Sente aqui com o papai, amor. A gente precisa conversar. — Disse, respirando fundo, como se ainda pensasse no que falaria.
A menina sentou em frente ao pai. Mas muito desconfortável para olhar para ele.
— Princesa... — começa ele, sua voz suave, mas firme, — eu quero pedir desculpas pelo que aconteceu... Às vezes... Os homens tem sonhos gostosos... Como se estivessem namorando... E isso que você viu, pode acontecer... Sei que é estranho para você, mas é uma coisa normal...
Miriã sentiu um enorme alívio. O pai achava que a culpa era dele. E finalmente consegue encará-lo.
— Tudo bem, papai... Foi só um acidente... Mas... O que era aquilo que saiu de você? Não parecia xixi...
Marcos ficou vermelho com a pergunta. Precisou pensar por uns segundos, antes de tentar responder.
— Não é xixi... É porr... É sêmen. Quando um homem fica excitado, sai essa coisa de dentro dele.
Miriã processa a informação, seus olhos ainda fixos no pai. Ela parece refletir sobre o que acabou de ouvir antes de fazer outra pergunta.
— E o Mateus também faz isso?
Marcos acena com a cabeça, mantendo a calma.
— O Mateus ainda é muito novo, Miriã. Mas quando ele tiver sua idade, também vai ter isso.
— E eu... Meninas não tem?
Marcos deixa escapar uma risadinha...
— Não, amor... Só os... — Marcos interrompe a fala, ao ver a atitude de Miriã.
A menina coloca os pés no sofá, deixando os joelhos flexionados e afastados um do outro. A vulva começava a se expandir à média que abria as pernas as pernas, mas ela acelera o processo usando os dedos para afastar totalmente os grandes lábios.
— É porque começou a sair esse líquido da minha perereca — disse, inocentemente, enquanto passava o indicador na entrada da vagina e mostrando a secreção ao pai.
Marcos arregala os olhos, desconcertado com a atitude da filha. A visão da bucetinha arreganhada e molhadinha o pegou desprevenido. Sentiu seu rosto ruborizar e o coração bater mais forte. E dentro do short, sentiu o pau acordar, e lutar contra a resistência do tecido.
— Isso... Filha... É... As mulheres... E as meninas... Tem isso, quando... Bem, também é normal. Mas não é a mesma coisa que os meninos...
O papai gagueja bastante ao tentar explicar, mas Miriã mal presta atenção em suas palavras. Ela percebe o pinto do pai ficar duro no short.
— Você ficou excitado agora, papai? — perguntou sorrindo, com o olhar fixo na virilha dele.
Marcos ficou ainda mais sem graça.
— Desculpa, princesa... Não é certo um pai ficar na frente da filha... Mas o papai é homem, e nosso corpo tem umas reações por instinto que a gente não controla.
Miriã riu, orgulhosa por saber que ele ficou assim por vê sua perereca.
— Pode olhar, papai, eu não ligo — disse a menina sorrindo, e puxando ainda mais os grandes lábios com as mãos, contente pelo pai a achar bonita.
Marcos olhou boquiaberto a bucetinha arregada da menina, e ao sentir seu pau latejar, pegou a barra da camisola da filha e abaixou, cobrindo a intimidade da filha.
— Miriã, você já é uma mocinha, não pode mostrar sua perereca assim...
— Mas eu não mostro papai, foi só pra você que é meu pai.
A conversa foi interrompida com a chegada de Raquel na sala.
— Acordaram cedo hoje! — Comentou surpresa, por saber que o marido e a filha gostavam de dormir até mais tarde nos finais de semana.
Marcos pensou rápido e respondeu:
— Prometi para as crianças que montaria a piscina hoje.
O sol já brilhava intensamente no céu, prometendo um dia quente e agradável. Raquel beijou a testa da filha e deu um selinho no marido, antes de se dirigir à cozinha para preparar o café.
Marcos e Miriã montavam a piscina inflável no quintal, quando Raquel trouxe café e pão com manteiga para eles. E voltou para acordar o caçula para tomar café.
Miriã se sentou num toco de madeira que o pai havia encontrado há alguns dias para usarem como banco. A menina, sempre desleixada, sentou-se com as pernas abertas, sem se preocupar com o fato de estar de camisola e sem calcinha.
Marcos não reparou na posição da filha, pois, enquanto comia, um vizinho se aproximou para cumprimentá-lo.
— Bom dia, Marcos! Hoje é dia de condômino com piscina?! — brincou Rafael, com um sorriso largo, enquanto seus olhos se desviavam brevemente para a virilha de Miriã.
Marcos, percebendo a expressão de surpresa do vizinho, seguiu seu olhar e viu a vulva exposta da filha. Ele sentiu um misto de vergonha e irritação, mas manteve a compostura.
— Fecha as perninhas, princesa! — disse Marcos, um pouco sem graça pela falta de modos da menina.
Rafael riu da situação, tentando aliviar o clima.
— Essas crianças crescem rápido, mas continuam umas criançonas, né? — comentou de forma carismática.
— Sim. Se deixar, minha filha nada até pelada — respondeu Marcos, rindo para disfarçar o constrangimento.
— PAI! — gritou Miriã, sem graça com o comentário na frente do vizinho.
Sorrindo, Rafael se despediu, se apressando para fazer um trabalho. Assim que pai e filha ficaram novamente a sós, Marcos chamou a atenção da filha:
— Miriã, você tem que ser mais cuidadosa. O vizinho acabou de ver sua perereca!
A menina ficou muito constrangida. Assim que terminou de comer, foi se trocar.
Enquanto a menina se arrumava dentro de casa, Marcos já foi enchendo a piscina. Minutos depois, Miriã e Mateus apareceram, vestidos e prontos para nadar. O menino usava um short, exibindo o corpinho magrinho e frágil. Já Miriã, vestiu uma camiseta branca e uma calcinha rosa sem estampa. A família, acostumada a lidar com a dureza da vidap, não via como um problema uma menina de 12 anos nadar de calcinha num espaço público.
À medida que o sol se erguia no céu, outras crianças começaram a chegar. Júlia, de 13 anos, e seus irmãos Caio, de 10, e Jude, de 7, foram os primeiros. Júlia usava um biquíni azul, Caio veio só de bermuda e a caçula chegou de blusa e short, mas assim que viu os filhos de Marcos na piscina, tirou a roupa sem cerimônia, desfilando com sua calcinha branca com estampas de balas e pirulitos coloridos. Caio e Jude pularam na água. Júlia, porém, decidiu buscar Dani, sua melhor amiga, que também morava no condômino.
Ezequiel estava sentado à mesa, com uma xícara de café, enquanto preparava o sermão do culto que daria naquela tarde, quando ouviu alguém bater à sua porta. Ao abrir, ficou surpreso ao se deparar com uma menina de 13 anos usando um biquíni apertado, que evidênciava os volumes dos peitinhos e o contorno de sua vulva.
— Bom dia, senhor! Você deixa a Dani nadar com a gente? — perguntou Júlia, receosa por falar com o pai dela, conhecido por sua severidade e rigidez.
— Deixo, mas vocês vão se comportar, né? — respondeu Ezequiel, tentando manter uma expressão séria.
Júlia prometeu que sim. Ezequiel permitiu a menina entrar e acordar a filha que ainda dormia no quarto.
Júlia abriu a porta do quarto de Dani com delicadeza, para não assustar a amiga. Mas para sua surpresa, Dani já estava acordada. A adolescente estava deitada, lendo um livro, e foi flagrada com a outra mão passeando dentro da calcinha.
— Aí, Júlia, que susto! Achei que eram meus pais! — disse Dani, retirando apressadamente a mão da calcinha e fechando o livro, tentando conter o volume da voz, enquanto se recuperava do susto.
Júlia fechou a porta e correu em direção à amiga.
— Ah, sua danada, eu vi você tocando aí — disse Júlia, com um sorriso travesso, apontando para a virilha da amiga.
Dani sorriu, sem graça. Júlia contou a novidade:
— Seu pai deixou você nadar com a gente! Vai se trocar!
Dani levantou empolgada da cama. Júlia ficou surpresa ao ver a camisola da amiga. Apesar de Dani ter 14 anos, vestia uma camisola de algodão vermelho com o Coelho da Mônica estampado.
Quando Dani tirou a camisola, Júlia ficou ainda mais surpresa. A amiga dormia de sutiã. Na verdade, era um conjunto, também muito infantil para a idade dela. Um topzinho e uma calcinha de algodão rosa bebê estampados com ursinhos de pelúcia.
— Credo, amiga, essa mania dos seus pais de comprarem coisas de menininha pra você é bizarra — disse Júlia, enquanto observava com admiração e curiosidade o corpo da amiga.
— Pois é, mas nem adianta eu reclamar. Meu pai tem medo que eu, "a filha do pastor", cresça e faça coisas "erradas" — respondeu Dani, ironizando a atitude do pai e fazendo aspas com os dedos.
Dani vestiu uma camisa de algodão azul e um short de lycra cinza. Tomou um café da manhã rápido e foram para a piscina.
Quando Dani e Júlia chegaram, a piscina já estava cheia. Mais duas crianças tinham chegado: as irmãs Ketlyn, de 8 anos, e Kawany, de 6. As duas nadavam de shortinho, sem camisa.
Mas a atenção das amigas foi direto para Miriã. A pré-adolescente usava uma camisa branca, que acabou ficando totalmente transparente, revelando seus peitinhos pequenos sob o tecido molhado grudado em sua pele. Júlia ainda reparou que seu irmão Caio, apesar de só ter 10 anos, ficou hipnotizado com a visão. E acabou zoando o menino:
— Eh, Caio! Está de olho nos peitinhos da Miriã, né! — disse Júlia, sorrindo, com a voz travessa.
Só então Miriã se deu conta de como sua blusa havia ficado transparente. A menina ficou muito envergonhada, principalmente porque todos a olhavam depois do comentário de Júlia.
Miriã afastou a camisa desgrudando-a de seu corpo. Mas assim que soltava, o tecido voltava a colar.
Dani notou o desconforto da menina e tentou tranquilizá-la.
— Não se preocupe com isso, Miriã. Pode soltar a blusa, daqui a pouco ninguém vai reparar mais.
Miriã seguiu o conselho da garota mais velha. Mas ficou mergulhando, tentando esconder o corpo na água.
As crianças se divertiam com diversas brincadeiras na piscina. No meio da manhã, os pais de Dani se aproximaram, vestidos com roupas formais. Ezequiel disse:
— Dani, estamos indo visitar aquela igreja que te falei. Como eu disse, ela é um pouco longe, então vamos chegar quase à noite. Então tenha juízo.
E a mãe completou:
— Deixei o almoço pronto, é só você esquentar. — disse, enquanto abria a sombrinha para se proteger do sol quente.
Júlia notou como Dani ficou mais relaxada assim que os pais passaram pelo portão do condomínio. Então, sugeriu:
— Dani, por que você não aproveita que seus pais vão ficar o dia todo fora e fica mais à vontade?
A garota curtiu a ideia. Odiava nadar usando tanta roupa. Tirou a camisa e o short, ficando apenas com seu conjunto de top e calcinha de algodão rosa. Os pais não permitiam que ela tivesse biquíni, achavam uma roupa "de gente do mundo".
Caio logo notou que o tecido do top de Dani ficou transparente, e como os seios dela eram mais desenvolvidos, ficaram ainda mais expostos.
— Dani, seus peitos estão aparecendo — disse Caio, sorrindo enquanto apontava.
Mas Júlia logo a encorajou:
— Não ligue para ele, amiga. Você ficou bem mais bonita assim.
Dani resolveu relaxar e aproveitar a rara oportunidade de ficar livre dos pais. E respondeu ao garoto:
— "Se não quiser ver estrelas, não olhe para o céu"! — respondeu Dani, citando uma frase que lera em seu livro.
Caio não entendeu bem o que ela quis dizer. Mas como a menina disse com segurança e sem se importar com a opinião dele, o garoto ficou sem graça e parou de rir e apontar. Em vez de implicar, ele aproveitou para apreciar o corpo dela.
Os seios de Dani, apesar de pequenos, eram redondos e firmes. E os mamilos marcavam o tecido, empurrando-o para frente. A imagem era muito excitante para Caio. Seu pênis ficou totalmente duro. Mas a cueca e o short apertavam-no, impedindo-o de ficar na sua posição natural quando ereto. O menino aproveitou que o corpo estava um pouco encoberto pela água e enfiou a mão no short para ajeitar o pênis, deixando-o de pé, dentro da roupa.
Sob a água cristalina da piscina, Dani, com um sorriso malicioso, percebeu Caio parado, olhando fixamente para ela, com a mão discretamente dentro do short. A garota seguiu o olhar de Caio e notou que ia direto para seus peitos. Então ela percebeu que o delicado tecido havia se tornado quase transparente, revelando detalhes íntimos como o mamilo, que se destacava em um tom mais escuro contra o restante do peito. A água fria já havia endurecido o bico do seio, e agora, com o olhar de Caio, ele parecia ainda mais sensível e entumecido.
A adolescente sentiu um formigamento intenso na vulva, uma sensação nova e excitante. Um menino, com a mão no pênis, enquanto a devorava com o olhar seus peitos quase totalmente expostos. Dani sempre soubera, através dos romances que gostava de ler, como os homens ficavam excitados com o corpo feminino. No entanto, nunca imaginara que ela também sentiria prazer em se exibir.
A garota decidiu ir além. Propositadamente, ficou de pé na piscina, com a água batendo na metade da coxa. Ela deduziu que, como a calcinha era do mesmo tecido que o top, também estaria igualmente transparente. Sem conferir sua virilha para não parecer óbvia, Dani observou os olhos arregalados e a boca aberta de Caio, fixos na sua vulva, confirmando que seu plano havia funcionado. O menino já havia tirado a mão de dentro do short, mas segurava o pênis por cima do tecido. Pelo volume em sua virilha, Dani notou que ele estava completamente ereto.
Júlia, ao olhar para a amiga, ficou assustada com o que viu. O tecido na frente da vulva de Dani estava muito transparente e colado ao corpo, revelando nitidamente as dobras carnudas dos grandes lábios. O tecido havia entrado no corte central, destacando ainda mais o formato da parte mais íntima da adolescente, tornando a cena ainda mais envolvente e provocante.
— DANI! — gritou Júlia, tentando alertar a amiga, pensando que a menina não estava ciente da exposição.
Dani olhou para a virilha, fingindo surpresa e vergonha de estar tão exposta. Júlia, acreditou e se antecipou para proteger a amiga. Pulou na frente dela, para bloquear a visão das demais crianças, principalmente do irmão, que olhava sem disfarçar. Mas Júlia não parou por aí. Para surpresa de Dani, Júlia enfiou os dedos pelo elástico das pernas da calcinha, tentando descolar o tecido da vulva da amiga.
Dani sentiu os dedos de Júlia roçando na sua vulva. A menina acabou empurrando o tecido para o centro, revelando parte dos grandes lábios.
Caio, com seu jeito travesso, mergulhou em direção às meninas. Agora próximo de Dani, pôde ver a irmã mexendo na calcinha da amiga. Caio, completamente hipnotizado, nem se atentou em disfarçar sua excitação. Seu pênis estava tão duro que a pressão contra a cueca chegava a doer. Ele foi obrigado a puxar o tecido para frente, tentando aliviar a tensão, mas seus olhos continuavam fixos no pedaço visível da vulva dela.
Dani, ao ver o menino com a mão no pênis, o provocou com um sorriso malicioso:
— Você tá batendo uma?!
— O quê?! — Perguntou Caio, sem entender do que ela falava.
— Punheta! Você sabe o que é? — perguntou Dani, sentindo-se excitada só de ter essa conversa com o menino.
— DANI! — disse Júlia, surpresa com o comportamento da amiga. — Ele é só uma criança ainda!
— Você que pensa, olha o volume no short dele! — respondeu Dani, desafiadora.
O menino ficou com vergonha. Tirou a mão do pênis e afundou o corpo na água, tentando esconder sua ereção.
Mas Dani continuou a provocá-lo:
— Duvido que você tem coragem de mostrar seu pinto!
— DANI! — Júlia gritou novamente, perplexa com o comportamento da amiga. — O que deu em você?!
Caio respondeu:
— Mostra você primeiro! Aí eu te mostro meu pau!
— CAIO! — agora Júlia gritou, espantada com o irmão.
Mas Dani apenas riu, surpresa com a ousadia do menino.
— Sorte sua que estamos aqui fora. Se tivéssemos num lugar mais escondido, eu queria ver se teria coragem mesmo.
Miriã, que se divertia com as provocações, colocou mais lenha na fogueira.
— Eu conheço um lugar — disse confiante. — O barracão onde seu Jairo morava.
Ao pronunciar este local, todas as crianças pararam e olharam surpresa para Miriã. Seu Jairo havia falecido há pouco tempo. Foi o primeiro contato com a morte, de alguém próximo, para elas. E desde então, circulava entre elas um mito de que o espírito do idoso voltava à noite para visitar o condomínio. Havia relatos de pessoas que ouviram barulhos de portas e janelas do barracão dele rangendo durante as madrugadas, e o vulto do velho surgia na janela do quarto.
Mas Dani era grandinha demais para acreditar em lendas urbanas. Ela estava mais interessadas em aventuras sexuais. A adolescente franziu a testa, pensativa, seus olhos brilhando com a ideia.
— Era um ótimo lugar. Mas infelizmente só fica trancado.
Miriã assentiu, com um brilho de excitação nos olhos.
— Sim, mas meu pai tem a chave. Eles eram muito amigos. Eu posso buscar sem meus pais perceberem — disse Miriã, empolgada com a oportunidade de impressionar as garotas mais velhas.
Dani ficou empolgada e pediu para Miriã ir pegar a chave. Júlia estava parada, sem reação, com medo da amiga e de onde isso iria parar. Caio estava receoso de Dani cumprir o que ela falou, mas novamente olhou para a menina e a visão daquela bucetinha marcada na calcinha era o impulso que ele precisava.
Poucos minutos se passaram, e Miriã retornou balançando orgulhosa a chave no ar. Dani, também empolgada, foi a primeira a sair da piscina. Caio foi em seguida, seu coração batendo acelerado. Júlia deu de ombros e foi atrás, ainda hesitante, mas incapaz de resistir à curiosidade.
As demais crianças ficaram com medo de encontrar o fantasma do seu Jairo e preferiram ficar brincando na piscina.
Quando as crianças maiores estavam no meio do caminho, Ketlyn saiu correndo atrás delas, seus passos pequenos mas determinados.
— Espera por mim. Também quero ir — disse a menina de 8 anos, encarando seus medos em busca da aventura, seus olhos brilhando com uma mistura de excitação e medo.
As crianças entraram no barracão, seus corações batendo de ansiedade pelo que iriam encontrar. O ambiente estava impregnado de um silêncio pesado, quebrado apenas pelo ranger das tábuas do assoalho sob seus pés. Os raios de sol que entravam pelas frestas das janelas empoeiradas e com alguns vidros quebrados criavam um jogo de luzes e sombras, dando ao lugar uma atmosfera quase amaldiçoada. Exceto para Dani, que achava muito infantil acreditar em fantasmas.
Ao passarem pela porta, avistaram a pequena sala vazia, sem nenhum móvel. O ambiente era decorado apenas por poeira e teias de aranha que pendiam do teto como cortinas esquecidas. A menina já começou a pensar em como colocaria seu plano em prática. Mas as demais crianças estavam em outro clima. Passaram os últimos meses ouvindo todo tipo de história sobre aquele lugar, e agora queriam aproveitar a oportunidade de explorá-lo. Dani, contrariada, foi obrigada a seguir o grupo. Enquanto os colegas procuravam o fantasma de Seu Jairo, Dani tentava elaborar seu plano, cujo objetivo era se divertir com o Caio, o único menino do grupo.
Júlia estava com os olhos brilhando de empolgação, como se explorar aquele ambiente fosse uma grande aventura. Miriã percebeu que Ketlyn estava apavorada e deu mão para ela. A menina de 8 anos realmente acreditava que poderia dar de cara com o fantasma de Seu Jairo a qualquer instante. Caio estava dividido. Um pouco eufórico com a aventura, mas ainda mais interessado em olhar discretamente para Dani. O par de roupas íntimas da garota já não era tão transparente e revelador por estar mais seco. Mas as curvas e volumes do corpo dela sob o tecido fino já era uma grande visão para o pré-adolescente. Caio sentiu o coração acelerar quando Dani se abaixou para pegar uma garrafa vazia que achou no chão. O top da menina era um pouco largo, e Caio pôde ver os peitinhos da garota por uma fração de segundo.
O grupo foi circulando pelos cômodos vazios do barracão. E para decepção da maioria, não encontraram nada sobrenatural. Dani revirou os olhos ao notar a expressão de decepção estampadas nos rostos das crianças. A menina ficou impressionada por elas realmente acreditarem que veriam um fantasma. Percebeu que aquele era momento perfeito para colocar seu plano em prática.
Na escola, sua turma do 9º ano adorava brincar de Verdade ou Desafio. O jogo seria a oportunidade perfeita para mandar Caio fazer o que ela quisesse. Porém as crianças no barracão de Seu Jairo eram muito novas, então não teriam "verdades" interessante para confessarem. Então Dani propôs uma adaptação.
— Vocês querem se divertir de verdade?! Vamos brincar de O Mestre Mandou.
As crianças olharam interessadas para ela, embora não conhecessem a brincadeira. Então Dani explicou:
— Vamos sentar formando uma roda. Vou girar essa garrafa. Para quem o bico apontar quando ela parar será o mestre. Ele vai escolher um de nós e mandar fazer um desafio. Se a pessoa conseguir, é ela quem gira a garrafa. Mas se não fizer, ela é expulsa e tem que voltar para a piscina, junto com as criancinhas.
Todos toparam, empolgados com a ideia. Sentaram formando um grande círculo, deixando a garrafa no centro. Dani girou a garrafa com um movimento firme e decidido. Ela rodopiou no chão, girando cada vez mais devagar até parar, apontando diretamente para... Miriã.
A menina pensou por um momento, seus olhos brilhando com uma mistura de excitação e malícia. Ela tinha notado que Ketlyn era a que mais tinha medo de explorar o barracão e decidiu desafiá-la:
— Ketlyn, eu ordeno que você fique sozinha no quarto do Seu Jairo e deite na cama dele com a porta fechada.
A menina olhou com espanto para Miriã, seus olhos se arregalando de pavor. Ela fez uma cara de terror, e quase chorando, recusou:
— Não, eu não vou!
Dani, com um tom firme, disse:
— Então você será expulsa da brincadeira.
Ketlyn, desesperada, implorou:
— Por favor... Me deixa fazer outro desafio...
Caio, que até então observava a cena com interesse, lembrou-se que a menina tinha ido sem calcinha para a escola no dia anterior. Na esperança que ela continuasse sem, propôs:
— Miriã, desafia ela a tirar o short e ficar só de calcinha!
Miriã achou o desafio divertido e aceitou a sugestão.
Ketlyn afastou o cós do short para frente e olhou para dentro da roupa. Com as bochechas coradas de vergonha, respondeu:
— Eu não estou de calcinha.
Caio, com os olhos brilhando de satisfação, disse:
— Tudo bem. Então tire o short.
Ketlyn arregalou os olhos novamente. A menina sentiu o sangue quente subir, colorindo seu rosto. Ela se levantou e colocou os seus dedos na cintura do short, ainda pensando se aceitava a brincadeira ou saía do barracão. Todos olhavam para ela, o que só aumentava sua vergonha. Com um suspiro trêmulo, ela começou a abaixar o short, revelando pouco a pouco sua vulva pequena e lisinha. Seu rosto queimava de vergonha com todos olhando para sua parte mais íntima. Mas ela foi valente, e tirou completamente o short. E logo em seguida, voltou a sentar, com as pernas coladas ao corpo para tampar sua intimidade.
Dani, impressionada com a coragem da menina, disse:
— Muito bem, Ketlyn. Agora é sua vez de girar a garrafa.
A menina, com um misto de orgulho e vergonha, pegou a garrafa e a girou com um movimento firme. O objeto rodopiou no chão, girando cada vez mais devagar até parar, apontando, coincidentemente, para ela mesma. Ela sorriu, empolgada com a oportunidade de se vingar.
— Quero que o Caio também fique pelado! — disse Ketlyn, com um brilho malicioso nos olhos, sentindo uma mistura de satisfação e desafio.
Caio ouviu o pedido como um soco no estômago. Seu pintinho estava duro até então, com a cena dela tirando o short. Mas o impacto que sentira agora foi tão forte, que o pinto amoleceu na mesma hora.
Todos olhavam sorrindo para ele. Dani era a mais empolgada.
— E aí, Caio, vai ter coragem ou vai brincar com as criancinhas na piscina? — provocou a garota de 14 anos.
Caio sentiu o rosto arder de vergonha. Ele notava todos os olhares sobre ele. Júlia sentia um pouco de dó do irmão. Mas Dani e Miriã olhavam com olhos sedentos. Caio encheu os pulmões de ar, buscando coragem de algum lugar, e abaixou a cueca num único impulso. Seu pintinho molinho e branquinho balançava de um lado para o outro. Na testinha da virilha, próximo à base do pênis, pequenos e delicados pelinhos dourados começavam a brotar. Miriã ficou surpresa ao notar o excesso de pele na pontinha do pinto, já que o do seu pai e do seu irmão não eram assim.
Caio sentou às pressas. As pernas estavam cruzadas e dobradas, e ele deixou as mãos sobre o pinto em busca de um pouco de privacidade.
Foi a vez do menino girar a garrafa. Caio, ainda um pouco abalado, pegou o vidro e rodou. A cada volta, foi ficando mais lento, até parar apontando para sua irmã.
Júlia sentiu um frio na barriga. Sabia que era a chance de fazer algo que desejava há muito tempo, mas nunca teve coragem de pedir.
Dani notou a amiga perdida em pensamentos e disse sorrindo:
— E aí, amiga? Vai desafiar quem?
— Você! — Respondeu Júlia, com dificuldade em olhar para ela.
— EU?!... O que vai querer que eu faça?... Pegue leve hein, sou sua melhor amiga! — disse Dani, sorrindo.
— Quero que você me beije... Um beijo de língua... — disse Júlia, quase gaguejando, e ficando com o rosto vermelho como um pimentão.
— JÚLIA! — agora foi a vez de Dani ficar desconcertada com a amiga.
— Eu preciso praticar — disse Júlia, criando uma desculpa para não assumir seus desejos e sentimentos.
Dani, ainda surpresa, mas sentindo uma mistura de curiosidade e excitação, se aproximou da melhor amiga. Seus olhos se encontraram por um momento, e Dani pôde ver o desejo e o constrangimento de Júlia. Com um sorriso tímido, Dani se inclinou lentamente, seus lábios se aproximando dos dela. O coração de Júlia batia acelerado, e ela fechou os olhos, sentindo a respiração quente de Dani em seu rosto.
Os lábios de Dani tocaram os de Júlia suavemente, e Júlia sentiu um arrepio percorrer seu corpo. Dani, com uma mistura de gentileza e firmeza, abriu levemente os lábios, permitindo que suas línguas se encontrassem. O beijo começou lento e hesitante, mas rapidamente ganhou intensidade. As línguas se entrelaçaram, explorando cada canto da boca uma da outra, enquanto as mãos de Júlia seguravam suavemente o rosto de Dani.
Júlia sentiu uma onda de calor percorrer seu corpo, e ela correspondeu ao beijo com a mesma intensidade. Seus corpos se aproximaram ainda mais, e ela pôde sentir o calor do corpo de Dani contra o seu. O beijo parecia durar uma eternidade, e Júlia se perdeu completamente no momento, esquecendo-se de tudo ao seu redor.
Quando finalmente se afastaram, ambas estavam ofegantes e com os rostos corados. Dani olhou para Júlia com uma expressão de surpresa e admiração, enquanto Júlia sorria timidamente, sentindo uma mistura de alívio e satisfação. Elas ficaram sem graça e desviaram o olhar. Um silêncio pesado ficou no ambiente por alguns segundos. Até Dani dizer:
— Bem... Eu cumpri o desafio, então é minha vez de girar a garrafa.
O objeto girou lentamente, rodopiando no chão de madeira até parar novamente em Miriã. A menina ficou pensativa, seus olhos brilhando com uma curiosidade inocente. Dani, com um sorriso malicioso, perguntou:
— Vai desafiar quem, Miriã?
Miriã, com uma expressão travessa, respondeu:
— O Caio... Quero que ele mexa no pinto para saber se vai sair uma coisa branca dele.
Dani e Júlia trocaram olhares, de boca aberta, em seguida caíram na gargalhada. O som das risadas ecoou pelo ambiente, quebrando a tensão.
— De onde você tirou essa ideia, menina? — perguntou Dani, tentando recuperar o fôlego.
— Meu pai... — Miriã pensou e achou melhor não contar tudo o que aconteceu... — Meu pai disse que quando os meninos ficam mexendo no pinto sai uma coisa branca... Quero ver!
Caio instintivamente encolheu o corpo, seu rosto já queimava de vergonha. Mas ele sabia que se recusasse, além de ter que sair da brincadeira, ia parecer um fracote para os colegas do condomínio.
Então, num gesto de muita valentia por conseguir enfrentar a enorme vergonha que sentia, o garoto esticou as pernas e as afastou uma da outra. Todos puderam ver seu pintinho mole repousando caído sobre o saquinho. Sem muita prática, e sem coragem de olhar para nenhum dos presentes, ele começou a apertar a cabeça do pênis, sem muito jeito. Depois de uns instantes, o órgão foi ficando ereto e logo estava de pé, totalmente durinho. Mesmo rígido, a cabecinha permanecia coberta pela pele. O menino continuou pressionando a pele da ponta do pênis, o nervosismo e a falta de prática o impedia de chegar ao clímax.
Depois de tentar por uns um ou dois minutos, disse sem graça:
— Não sai essa coisa que você falou.
Mas Miriã não se deu por vencida.
— É porque você está fazendo errado. Vou te mostrar.
Para espanto de Dani e Júlia e desespero de Caio, Miriã caminhou até ele e sentou próxima à virilha do menino. Sem pedir licença, pegou no pintinho dele e começou a puxar a pele para baixo e para cima. As garotas mais velhas ficaram perplexas com a atitude de Miriã, e tinham dificuldade de conter as risadas.
Caio sentia duas ondas fortes percorrer seu corpo, uma de vergonha e outra de prazer. Mas Miriã, impaciente por não ver o resultado, começou a ficar insegura. A menina tentou recordar como havia feito com o pai e lembrou que ela chegou a usar a boca.
Miriã, então, aproximou o rosto da virilha do menino e abocanhou o pênis de Caio. Ele, a irmã e Dani assistiam à cena com cara de espanto. Mas a estratégia de Miriã funcionou. O menino passou a ter pequenos espasmos, diante do prazer tão intenso que começou a sentir. Miriã notou o pênis dar pulinhos em sua boca e soube que estava prestes a acontecer. Tirou a boca e continuou fazendo movimentos de vai e vem com as mãos.
Os movimentos de Miriã eram cuidadosos, mas firmes. Ela observava atentamente, esperando ver qualquer sinal da "coisa branca". Caio, apesar da situação constrangedora, sentiu uma onda de prazer que ele nunca havia experimentado antes. Seus músculos se contraíram, e ele tentou manter o controle, mas a sensação era avassaladora.
Uma gotinha transparente apareceu na ponta de seu pênis. Miriã parou imediatamente, seus olhos arregalados de surpresa e curiosidade.
— Acho que é isso — disse ela, apontando para a gotinha. — É transparente, não é branca.
Caio sentia que havia gastado toda a energia do seu corpo. Uma sensação de relaxamento e êxtase avançou sobre ele. E o menino deixou seu corpo cair para trás, deitando-se completamente relaxado no chão. Seus olhos estavam fechados, e um sorriso leve e satisfeito se espalhava por seu rosto.
Todos riram da situação que acabaram de testemunhar, mas havia uma mistura de espanto e admiração nas risadas. Júlia, preocupada com o irmão quase desmaiado no chão, sugeriu:
— Acho que é melhor pararmos. Nossa mãe está de folga hoje e daqui a pouco vai começar a procurar por nós.
Mas Dani protestou:
— Mas não é justo, só eu que não escolhi nenhum desafio.
Júlia propôs:
— Então agora é sua vez, amiga. Mas é o último.
Dani concordou.
— Desafio o Caio também.
O menino levantou a cabeça, comentando sorrindo:
— Eu de novo? Não aguento mais.
Dani também sorrindo, disse:
— Você deu o azar... Ou a sorte de ser o único menino aqui. E agora eu te desafio a... fazer amor comigo.
Júlia levou a mão à boca para abafar o grito de espanto com o desafio da amiga.
Caio, que estava estirado no chão, levantou num misto de excitação e espanto.
— Eu tenho coragem, mas não sei se consigo.
— É fácil, eu te ensino.
A menina deitou-se no chão e disse:
— Primeiro você tem que tirar minha calcinha.
O menino ficou surpreso com a oportunidade. Sentiu suas bochechas queimarem e o coração bater mais forte. Aproximou-se dela, e com as mãos trêmulas, pegou no cós da calcinha, mal acreditando que aquilo realmente estava acontecendo. Caio foi abaixando o tecido lentamente. A pele clara e lisa da virilha da garota foi ficando cada vez mais exposta, até que os pelos pubianos começaram a aparecer. Eram escuros e curtos. Então a vulva ficou toda exposta, diante dos olhos arregalados de Caio.
O menino não conseguiu conter o sorriso de satisfação. E seu pênis ficou duro como uma rocha.
Dani então posicionou Caio sobre ela. Com a ponta dos dedos, ela pegou o pênis dele e o guiou para dentro de si. O menino apenas precisou empurrar. O local estava úmido e escorregadio, facilitando a penetração. Dani mal conseguia sentir o pequeno pênis dentro de si. Ela comprimiu as pernas e pressionou o corpo do menino contra o seu.
— Agora... você tem que... empurrar — explicou Dani, sentindo tanta excitação que mal conseguia falar.
Caio seguiu a instrução e sentiu um prazer intenso ao sentir seu pinto dentro da garota. Os músculos internos de Dani eram quentes e úmidos, abraçando o pauzinho do menino e proporcionando um prazer que ele nunca havia sentido. A cena era igualmente prazerosa para a garota. Os outros assistiam, impressionados. Os olhos de Miriã brilhavam, tentando imaginar a sensação ao ver os gemidos de prazer que o improvável casal deixava escapar.
Mas a cena foi interrompida abruptamente por um grito agudo e estridente de Ketlyn!
— Socorro, o fantasma do seu Jairo está aqui! — gritou a menina, desesperada, assustando a todos.
Todos olharam na direção que Ketlyn apontava e também se assustaram ao ver um rosto escondido atrás de uma das paredes do barracão.
Dani, ainda deitada nua, com as pernas abertas e a vulva exposta, disse após Caio ter se levantado às pressas com o susto:
— Não é fantasma, é o Marcos Carroceiro!
Descoberto, Marcos parou de espiar e entrou na sala fingindo surpresa.
— O que está acontecendo aqui? Por que estão sem roupa? Aliás, como entraram aqui?
Todos ficaram com medo, principalmente Miriã ao ver o pai tão nervoso.
— Só estávamos brincando de verdade ou consequência — disse Dani, vestindo a calcinha às pressas, com muita vergonha de Marcos tê-la visto nua.
O Carroceiro mandou todos se vestirem e saírem do barracão do seu Jairo. Pegou a filha pela mão e foi andando a passos largos, com raiva e medo do que a filha havia presenciado.
— Isso que vocês fizeram foi muito errado... Esse tipo de coisa não é para a idade de vocês.
— Mas eu não fiz nada, só fiquei vendo... Para ver como era.
— Se você tiver alguma dúvida, pergunte para mim, que sou seu pai.
À noite, o clima quente entre Marcos e Miriã havia passado. Mas o calor ainda castigava o barracão onde moravam. Eles assistiam a um filme tentando aproveitar a noite de sábado. O suor escorria em seus rostos. Curiosamente, eles viram os protagonistas do filme pulando no mar durante a madrugada. E Miriã sugeriu:
— Vamos aproveitar que a piscina está montada e está calor e vamos nadar?
Marcos pensou na proposta e aceitou. Ele apagou a luz da varanda para terem mais privacidade. O pai só usava um short, sem camisa ou cueca, e mergulhou assim mesmo na água. Miriã usava uma camiseta e um shortinho de pijama. A menina começou a tirar a blusa e se deu conta de que ficaria com os peitinhos à mostra no quintal.
— Papai, posso tirar a blusa?
— Ah, princesa, está escuro, ninguém vai te ver. Pode sim.
A menina tirou a blusa e achou gostosa a sensação de aventura de ficar com os seios nus do lado de fora, onde, a qualquer momento, algum vizinho pudesse vê-la.
— E o short? Não estou com calcinha.
— Ah, tira tudo e entra correndo na água.
A menina tirou o short e mergulhou às pressas, nua, na piscina.
Enquanto conversavam, Miriã voltou a abordar o que havia presenciado mais cedo.
— Papai, quando a Dani e o Caio estavam... fazendo aquilo que você viu... eles pareciam gostar muito. É tão gostoso assim?
— Ah, filha... Essa conversa é para adultos...
— Mas você falou que, quando eu tivesse dúvidas, era para eu perguntar as coisas para você!
Marcos reconheceu que a menina tinha razão e respondeu com sinceridade.
— Realmente é muito bom, princesa.
— Faz um pouquinho comigo para eu ver como é?
Marcos ficou desconcertado com o pedido dela. Apenas de ouvir a pergunta, ele sentiu seu pau endurecer. Mas ele não podia concordar. Pensando melhor, ficou com medo de Miriã continuar com essa curiosidade, e, como testemunhara naquele dia, os coleguinhas de sua filha não tinham limites, achou melhor ela aprender com ele mesmo.
— Está bem, mas vai ser bem rapidinho e só dessa vez. O papai só vai te mostrar como é.
— Está bem, papai! — Respondeu a menina empolgada.
Marcos tirou abaixou o short até os joelhos. Miriã se deliciou com a imagem daquele pinto duro saltando para fora. Era bem maior que o do Caio.
O pai olhou para os lados, e confirmou que ninguém os via.
— Venha aqui, princesa. Senta bem devagarinho no colo do papai.
Miriã se aproximou, o coração disparava no peito. Ela parou sobre a virilha de Marcos. Virada de frente para ele, a menina colocou cada pé de um lado do pai. Então, dobrou os joelhos e foi abaixando sobre a virilha de Marcos.
Ele pediu para ela parar, quando estava bem próxima. O homem afastou os grandes lábios para os lados, deixando a parte rosada e interna toda exposta. O clitóris entumecido projetava para fora. Ele massageou a parte interna para deixar a garota excitada e lubrificada.
Miriã sentiu um prazer intenso com o toque em seu clitóris, soltando um gemidinho. Marcos sentiu que ela estava pronta. Direcionou o corpo dela sobre sua virilha, colocou o pau na entrada dela e pediu para ela relaxar e ir sentando lentamente.
— Relaxe, princesa. Vai devagar — disse ele, com a voz suave e tranquilizadora.
Miriã obedeceu, descendo lentamente sobre o pinto do pai. A sensação era nova e intensa para ambos. Marcos sentiu o calor e a umidade da filha envolvendo seu membro, enquanto Miriã experimentava uma mistura de dor e prazer que a deixava sem fôlego.
— Está tudo bem, princesa. Continue devagar — incentivou Marcos, segurando-a pelos quadris para guiá-la.
Aos poucos, Miriã foi se acostumando à sensação e começou a mover-se com mais confiança. Os movimentos lentos e ritmados aumentavam o prazer de ambos. Marcos sentia o corpo da filha contra o seu, os seios pequenos e firmes pressionando seu peito, e a sensação de estar dentro dela era indescritível.
— Isso, princesa. Você está fazendo muito bem — elogiou Marcos, sentindo o prazer crescer a cada movimento.
Miriã, apesar da dor inicial, começou a sentir um prazer intenso que a fazia gemer baixinho. A sensação de estar unida ao pai de uma maneira tão íntima era ao mesmo tempo assustadora e excitante.
— Ai... Ai, Papai... Dói um pouco... Huuum... mas é tão bom... — sussurrou ela, com os olhos fechados e a respiração ofegante.
Marcos, sentindo-se cada vez mais excitado, aumentou o ritmo dos movimentos, mas sempre com cuidado para não machucar a filha. O som da água da piscina batendo contra as bordas e os gemidos baixos de prazer preenchiam o ar da noite.
Miriã gemia com mais frequência, agarrou os ombros do pai e apertava com força.
— Isso, princesa. Você está quase conseguindo! — disse Marcos, sentindo o clímax se aproximar.
Miriã deu um último e forte espasmo e contraiu todo o corpinho. O pai sabia que a filha tinha chegado lá. Então começou a socar um pouco mais forte. E em instantes, sentiu seu pau jorrar dentro dela.
Sentindo aquele momento de intensa ligação, Miriã, ainda ofegante, abraçou o pai com força, sentindo-se segura e amada.
— Eu te amo, papai — sussurrou ela, com a voz trêmula.
— Eu também te amo, princesa — respondeu Marcos, acariciando seus cabelos molhados.
Eles ficaram assim por alguns momentos, o pênis de Marcos firme dentro de Miriã, unindo
pai e filha num verdadeiro laço de família.
Adoleta
Comentários (1)
rafa: dlc, chama t3le que curte rafa19x hehe
Responder↴ • uid:6nzrkvhoqwe