Minha vida é e sempre será pecar!
Com trinta e oito anos, divorciada aos trinta e dois, sem filhos, eu, Mariana Albuquerque, venho tentando dar um rumo decente à minha existência. Moro em um apartamentinho apertado na zona norte de São Paulo, mas sonho com um emprego de peso — sou formada em Gestão Empresarial pela USP —, uma casa ampla com vista para o mar em Florianópolis, um homem de verdade, não um brucutu qualquer, mas um parceiro de corpo e alma, filhos correndo pela sala e todos aqueles desejos que uma mulher carrega no peito, mesmo depois de vê-los escorrer pelo ralo como água suja. Dizem por aí que sou bonita, e eu acredito. Tenho olhos verdes como esmeraldas, cabelos longos e castanhos que caem em ondas até a cintura, pele morena tostada pelo sol de verão, um rosto marcante com maçãs salientes que gritam personalidade. E tenho perfil no site de Selma Recife www.selmaclub.com por onde hoje faço novos amigos.
Sou chique, gosto de roupas elegantes, mas sem cafonice — nada de decotes exagerados ou saias que mostram a alma. Não sou dessas que fingem ser o que não são, tipo aspirante a madame de Instagram. Só que, por dentro, meu corpo é um vulcão. Quando vejo um homem que me atrai, um macho de verdade, sinto o fogo subir pelas pernas. Não curto esses bombados de academia, cheios de músculos e ego inflado. Gosto de homem com jeito de homem: barba rala, cheiro de madeira e couro, voz grave que ressoa no peito, olhar que trespassa a gente como faca quente na manteiga. Um cara que, só de me encarar, me faz querer agarrá-lo com unhas e dentes, prendê-lo entre minhas coxas e não soltar nunca mais. Tenho um metro e setenta e cinco, sessenta e cinco quilos bem distribuídos, cintura de dar inveja, quadris generosos, coxas roliças que parecem esculpidas, bunda empinada que segura qualquer jeans e seios firmes que desafiam a gravidade. Sou mulher inteira, fêmea no sentido mais puro, daquelas que sabem levar um homem ao céu e descer com ele ao inferno, sentindo cada gota do seu prazer explodir dentro de mim. Talvez tenha sido exatamente isso que acabou com meu casamento. Meu ex, o coitado do Roberto, não dava conta do meu fogo. Percebeu que eu era muita areia pro caminhão dele e, em vez de lutar pra me segurar, deixou o barco afundar.
Quando me divorciei, fui resolver a papelada no escritório de um advogado em Pinheiros. Lá, trabalhava um estagiário chamado Lucas Mendes, um moreno de tirar o fôlego. Tinha vinte e seis anos, um defeito pequeno perto do que ele oferecia. No instante em que nossos olhos se cruzaram, foi como se uma corrente elétrica tivesse fritado o ar entre nós. Ele era um pouco mais alto que eu — com meus saltos de doze centímetros, ele passava fácil de um metro e oitenta e cinco. Sentei na cadeira da recepção, caprichando na cruzada de pernas, exibindo as panturrilhas torneadas e o início das coxas grossas, que eu sabia que iam mexer com ele. Deu certo. Lucas ficou inquieto, o olhar preso nas minhas curvas, o volume nas calças dele denunciando o que eu já imaginava. Pra quebrar o gelo, ele ofereceu um café espresso, que preparou na hora com uma máquina chique que ficava no canto do escritório. Nada de mandar a secretária fazer — ele mesmo colocou as xícaras na bandeja, tomou um gole junto comigo, e aquele café quente desceu como um prelúdio do que estava por vir.
Depois da reunião com o advogado, um cinquentão chamado Dr. Mauro, que analisou meus documentos com uma calma irritante, percebi algo mais. Enquanto eu remexia na bolsa procurando um comprovante, o velho tarado não tirava os olhos dos meus seios, que escapavam um pouco do decote discreto da blusa. Juro que vi o contorno do pau dele endurecendo sob o tecido da calça social. Ele prometeu me ligar quando desse entrada nos papéis, mas eu já estava com a cabeça em outro lugar. Ao me despedir, Lucas se aproximou, todo educado, com um sorriso malandro.
— Dona Mariana, posso te ligar se precisar de algum detalhe pra adiantar o processo?
— Claro, Lucas. Anota meu número aí.
— Obrigado, vai facilitar bastante.
Ele apertou minha mão por tempo demais, os dedos quentes roçando os meus, e eu devolvi com um beijo leve no rosto, sentindo o cheiro de loção pós-barba misturado com um toque de suor masculino. O garoto sabia jogar, e eu já estava fisgada.
Cheguei em casa com o corpo tinindo de vontade. Não precisei de banho, já estava impecável, então joguei uma calça legging preta que marcava cada curva e uma regata soltinha de seda, sem sutiã, deixando os bicos dos seios apontarem como um convite. Mal deu tempo de respirar, e o celular tocou. Era Lucas, dizendo que eu tinha esquecido um documento no escritório e se oferecendo pra trazer até mim. Aceitei na hora, o coração batendo como tambor. Ele chegou em menos de meia hora, trazendo o papel e um olhar que dizia tudo. Ofereci um uísque, ele aceitou com um sorriso torto, e sentamos no sofá da sala, o líquido âmbar queimando a garganta enquanto a conversa fluía. Os olhos dele devoravam minhas pernas, e eu deixei ele se perder ali, sentindo o calor subir.
Depois do segundo copo, o clima pegou fogo. Ele começou a esfregar minha coxa com as mãos firmes, tentando tirar o blazer ao mesmo tempo. Eu me levantei, puxei ele pro quarto, e foi uma explosão de tesão puro. Arranquei a legging e a regata, ajudei ele a se livrar da camisa social e da calça, e, quando dei por mim, estávamos nus, nos chupando como dois animais no cio. O pau dele era um monstro — grosso, duro, pulsando nas minhas mãos. Eu lambi cada centímetro, sentindo o gosto salgado, enquanto ele enfiava a língua na minha boceta com uma fome que me fazia tremer. De repente, um peido escapou dele, alto e fedido, e eu ri, adorando o descuido safado. Ele não se intimidou, continuou chupando, e eu gozei na boca dele, gritando como louca.
Montei nele, cavalgando aquele caralho com força, os peitos balançando na cara dele, que apertava meus mamilos e gemia no meu ouvido:
— Chupa meu pau com essa boceta, minha vadia gostosa, engole tudo, vai, mama esse caralho, quero te encher de porra!
Eu obedecia, sentindo o pau dele me rasgar por dentro, até que ele me virou de costas, me botou de quatro e meteu fundo. Então, sem aviso, ele cuspiu no meu cu e enfiou aquele monstro no meu rabo. Doeu pra caralho, uma queimação que me fez gritar, mas o tesão era maior que a dor. Ele socava sem pena, e eu pedia mais, sentindo o cu arder e o corpo explodir.
— Me fode, seu puto, mete esse caralho todo, me rasga, vai! — eu berrava, enquanto um peido meu ecoava no quarto, fedendo a sexo e desespero.
Ele riu, me agarrou pela cintura e acelerou, até que gozou, esporrando um rio de leite quente no meu cu, que escorreu pelas coxas. Eu desabei na cama, ofegante, o corpo moído, enquanto ele me cobria de beijos e carinhos, sussurrando que eu era a mulher mais gostosa que ele já tinha comido.
Foi aí que entendi: meu destino era pecar, e eu queria mais. Quem quiser saber como isso continua, é só dar uma espiada no site da Selma Recife www.selmaclub.com — lá tem mais fogo pra queimar qualquer um.
Comentários (2)
Nolan: Delicia Tele: Nolan500
Responder↴ • uid:1dawlybk0bAna: Esses encontros e momentos são um tesão louco ;)
Responder↴ • uid:1cznmfxyhz1p