#Grupal #Teen

Não consegui resistir aos garotos!!!

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Fernanda

Esse caso aconteceu em 2024, é totalmente verdadeiro, e decidi escrevê-lo depois de muito refletir sobre o assunto, deixando os detalhes ainda mais picantes para aguçar a curiosidade de quem lê. Meu nome é Fernanda, tenho 42 anos, veja fotos abaixo, de olhos castanhos intensos e cabelos médios. Tenho 1,65 m, 62 kg, malho quase todos os dias, o que me deu uma bunda redonda e durinha, coxas torneadas e seios médios que ainda desafiam a gravidade. Meu marido, André, tem 45 anos, 1,80 m, é moreno, charmoso, com um corpo bem cuidado e um sorriso que ainda me conquista. Não temos filhos, e nosso casamento de dez anos é uma mistura de cumplicidade e fogo na cama que nunca esfriou. Moramos em Fortaleza, mas somos de Florianópolis, e viemos para o Nordeste atrás de novas oportunidades profissionais e um clima mais quente — em todos os sentidos.

Quando chegamos, éramos como turistas deslumbrados, loucos para explorar cada canto desse lugar. André trabalha de segunda a sexta, então combinamos que eu sairia sozinha durante a semana para desbravar a região, e aos finais de semana iríamos juntos aos lugares que eu mais curtisse. Sou apaixonada por praia, e meu plano era mapear todas as orlas paradisíacas do Ceará. As praias aqui são de tirar o fôlego, e, por ser uma época mais tranquila do ano, muitas estavam quase desertas — o cenário perfeito para aventuras inesperadas.

Foi numa terça-feira ensolarada, quando decidi visitar a praia de Águas Belas, uma faixa de areia dourada com uns três quilômetros, cercada por falésias coloridas e coqueiros balançando ao vento, que conheci Carla, seu filho João e o amigo dele, Rafael. Carla, uma carioca de 40 anos, tinha alugado uma casa pé na areia com o irmão e a cunhada para curtir as férias. Apesar da praia ser enorme, todo mundo se concentrava perto da única barraca da região, onde dava pra pegar uma cerveja gelada, comer um peixe frito e tomar um banho de ducha com água doce que o dono instalou para os clientes. Foi ali, entre um gole e outro, que puxei papo com Carla. Ela elogiou a praia, perguntou de onde eu era por causa do meu sotaque sulista, e logo estávamos batendo papo como velhas amigas. O que era um “oi” despretensioso virou um convite para eu me juntar a ela na areia. “Está sozinha? Vem sentar aqui comigo, vamos conversar mais”, disse ela, com um sorriso aberto. Adorei a ideia — já estava cansada de praias vazias sem uma alma pra trocar ideia.

Estendi minha canga ao lado da dela, sentindo o calor da areia sob os pés. Naquela manhã, eu usava um biquíni vermelho minúsculo, daqueles que mal cobrem a bunda e deixam as coxas à mostra. Não demorou para eu perceber os olhares furtivos de João e Rafael, dois garotos de 19 e 20 anos, respectively, que tentavam disfarçar enquanto secavam meu corpo. Carla notou também e soltou uma risada: “Esses dois entram na puberdade e nunca mais saem, viu? Ainda precisam comer muito feijão com arroz pra conquistar uma mulher de verdade, não uma revista”. Os meninos ficaram vermelhos, riram sem graça e quase enfiaram a cabeça na areia. Carla era direta, sem papas na língua, e isso me ganhou na hora.

O papo fluiu, regado a cerveja gelada e uns peidos discretos que escapavam depois de cada gole — culpa do calor e da espuma, claro. Resolvi dar um mergulho pra aliviar o calor e, de quebra, fazer um xixi no mar. Carla se levantou junto, dizendo que ia pegar mais cervejas na barraca. O mar de Águas Belas é traiçoeiro, com ondas fortes que exigem respeito até de quem sabe nadar. João e Rafael já estavam acostumados e brincavam além da arrebentação. Eu entrei devagar, deixando a água bater nas coxas, e mergulhei para disfarçar o xixi. Mas o mar não perdoa desatenção: uma onda me pegou desprevenida, o chão sumiu sob meus pés, e fui arrastada por um caixote que me jogou de volta à areia. Levantei tossindo, com o cabelo cheio de areia grudado no rosto, e percebi que meu sutiã tinha descido, deixando os seios completamente à mostra. João e Rafael, a poucos metros, me encaravam com os olhos arregalados, vidrados nos meus peitos. Ajeitei o biquíni rapidinho, mas a cena ficou gravada na minha mente.

Voltei pra casa com aquele momento na cabeça e, à noite, contei tudo pro André. Ele riu alto, disse pra eu tomar mais cuidado com as ondas e brincou: “Esses garotos devem ter passado a noite se acabando no banheiro pensando em você”. A ideia me deixou inquieta, com um calor subindo pelo corpo. Imaginar aqueles dois se masturbando com minha imagem me perturbou — e me excitou — mais do que eu queria admitir.

Carla foi a primeira pessoa que conheci em Fortaleza, e combinamos de nos encontrar novamente na praia no dia seguinte. Era bom ter alguém pra conversar, mas os garotos não saíam da minha cabeça enquanto eu escolhia o biquíni de manhã. Primeiro, peguei um azul-marinho mais comportado, mas depois joguei ele de lado e escolhi um amarelo fio-dental, tão pequeno que o forro quase transparente deixava entrever minha buceta quando molhava. No fundo, eu sabia que queria provocar João e Rafael, mesmo que negasse pra mim mesma. Só me preocupava o que Carla acharia daquilo.

Cheguei à praia e encontrei Carla sozinha na areia — os meninos ainda dormiam. Ela viu meu biquíni e exclamou: “Nossa, Fernanda, que ousadia! Eu não tenho mais coragem de usar um desses, mas fica lindo em você. Cuidado pra não matar esses dois de tesão!”. Rimos juntas, e eu me senti mais à vontade. Deitei na canga, ajustando o biquíni pra pegar sol e deixar a marquinha bem mínima. Por volta das 11h, João e Rafael apareceram com o irmão de Carla e a cunhada. A mulher me lançou um olhar de desaprovação, como se eu fosse uma vadia exibida. Primeiro, fiquei incomodada, mas depois pensei: “Foda-se. Não devo nada a ela”. Pra provocar ainda mais, levantei devagar, rebolando até o mar pra que o marido dela visse bem minha bunda empinada. Na água, fui cuidadosa dessa vez, passei a arrebentação e me aproximei dos garotos. Eles pararam de falar na hora, sem graça. “Hoje o mar tá mais tranquilo, sem acidentes”, brinquei. Eles riram, tímidos, e eu mergulhei rápido, deixando os peitos quase escaparem do sutiã minúsculo antes de nadar de volta.

Na areia, minha cabeça girava. “O que você tá fazendo, Fernanda? Flertando com dois garotos na frente da mãe deles? Pelo amor de Deus, se controla!”, repreendi-me mentalmente. Decidi parar com a brincadeira ali. Voltei pra canga, ignorando o olhar da cunhada de Carla, e fingi não notar o marido dela me secando. Perto das 14h, o grupo começou a se organizar pra almoçar. Carla me convidou pra ir com eles, mas recusei, inventando um compromisso. Marcamos outra praia pro dia seguinte, um sábado, e avisei que André estaria comigo.

À noite, contei o dia pro André, omitindo os detalhes mais quentes pra não soar pervertida. Falei que Carla era legal e que ele a conheceria no dia seguinte. Jantamos, vimos TV e fomos dormir. Na manhã de sábado, acordamos cedo, tomamos café e arrumamos tudo pra passar o dia na praia. Chegamos lá e encontramos Carla sozinha novamente. Apresentei André, e ficamos curtindo umas cervejas — ele, claro, pediu uma caipirinha pra variar. De repente, o irmão de Carla apareceu no portão da casa, e vimos uma conversa séria com abraços. Algo estava errado. uns 20 minutos depois, Carla voltou pra nós, visivelmente abalada, e explicou: o avô do cunhado tinha morrido, e ela precisava levar o casal até Juazeiro do Norte, a umas cinco horas dali, pro velório. Voltaria sozinha no dia seguinte. Demos os pêsames, e, antes de ir, ela disse: “João e Rafael vão ficar. Se precisarem de banheiro ou qualquer coisa na casa, é só pedir a eles. Dá uma olhada nos dois pra mim, tá?”.

Duas horas depois, sob um sol escaldante, André disse que precisava ir ao banheiro. “Como assim? Homem não faz do mundo o banheiro?”, provoquei. “Não dessa vez, amor. Vamos na casa, não tem problema”, respondeu ele. Resmunguei, mas pegamos nossas coisas e fomos. Rafael nos recebeu de short, sem camisa, e disse que podíamos usar o banheiro à vontade. André entrou, e eu fiquei na porta, tentando cobrir a bunda com a canga. De repente, ele virou pra mim e disse: “Me espera um segundinho”. Antes que eu reagisse, puxou minha canga e trancou a porta. Fiquei ali, quase nua, só de biquíni fio-dental no corredor. “Vou matar esse desgraçado!”, pensei, furiosa. E então, como num pesadelo, João apareceu no corredor. Ele congelou ao me ver, os olhos arregalados na minha bunda quase exposta. Sorriu sem malícia e disse: “Se quiser, tem outro banheiro”. Agradeci, sem saber onde enfiar a cara, tentando ficar de frente pra ele. Aí Rafael surgiu do outro lado, e eu estava encurralada, com a bunda à mercê dos dois. Comecei a balançar de uma perna pra outra, nervosa, enquanto conversávamos besteiras.

André saiu do banheiro, viu a cena e brincou: “Estavam me esperando?”. Peguei a canga da mão dele, puta da vida, e entrei no banheiro pra me recompor. O calor entre minhas pernas era inegável — aquela situação absurda estava me deixando louca de tesão. Saí e encontrei André na sala com os garotos, embaralhando cartas numa mesa de feltro. “Quer jogar pôquer, amor?”, perguntou ele. Pensei: “Que se dane, vamos ver até onde isso vai”. Sentei ao lado dele, e o jogo começou. Depois de umas rodadas, com André fazendo piadas e soltando peidos altos pra descontrair, pedimos pizza. Quando chegou, ele sugeriu apostas: “Pôquer sem aposta não é pôquer. Vamos de prendas? Dez fichas pra cada, quem zerar paga uma”. Todos toparam.

O clima esquentou rápido. João perdeu primeiro, e André, que tinha ganhado a mão, decretou: “Chupa o dedão do pé da Fernanda por um minuto!”. O ar ficou elétrico. Rimos, e André levantou meu pé direito — que, modéstia à parte, é lindo — sobre a mesa. “Vai, garoto, aproveita esse pezinho perfeito!”, provocou. João, vermelho, segurou meu pé e enfiou o dedão na boca. André e Rafael zoavam: “Faltam 50 segundos!”. Primeiro, ele só segurou, mas eu, safada, comecei a mexer o dedo, forçando mais dois, depois todos, até sentir a língua dele me lambendo. Ele levantou os olhos, e eu dei um olhar de vadia. Quando terminou, joguei um “valeu” sacana, e ele sorriu, excitado.

O jogo seguiu, e Rafael perdeu em seguida. João, vingativo, mandou: “Chupa o outro pé!”. Levantei o pé esquerdo, forçando a sola pra baixo, e apontei o dedão. Rafael chupou em silêncio, e o tesão na sala era palpável. A pizza chegou pra esfriar os ânimos, mas não por muito tempo. Enquanto os garotos pegavam pratos, André sussurrou: “Tô morrendo de tesão, amor”. “Eu também, mas com você aqui eles ficam tímidos. Dá uma saída e volta em uma hora”, sugeri. Ele relutou, mas topou. Após a pizza, disse que ia pegar uma caipirinha na barraca e caminhar pra “digerir”. Saiu às 18h, ainda com sol.

Sozinhos, voltei pro jogo, louca pra perder. Em duas rodadas, zerei minhas fichas. João, o ganhador, hesitou na prenda. “Então eu escolho”, disse, levantando e tirando a canga. “Vou jogar assim, pra vocês curtirem a vista”. Virei de costas, exibindo a bunda, e sentei. João ficou mudo, vermelho; Rafael só disse “OK”. Sugeri: “Próximo que perder tira uma peça de roupa”. Na rodada seguinte, João zerou. De short, ficou só de cueca, tentando esconder o pau duro. “Tá com uma lanterna aí ou tá feliz em me ver?”, provoquei. Ele gaguejou, e perguntei a Rafael: “Você também?”. Ele assentiu. “Então aposta nova: se eu perder, tiro mais do biquíni; se eu ganhar, vocês chupam meus pés inteiros”. Perdi de propósito, levantei e tirei o sutiã, exibindo os seios durinhos. O clima pegava fogo.

“Sem mais prendas, se eu perder, faço um carinho em vocês”, anunciei. Perdi de novo, e disse a Rafael: “Você vigia na varanda pro André não chegar”. Ele foi, e fiquei com João. “Tira a cueca”, ordenei. Ele obedeceu, revelando um pau branquinho, perfeito. Ajoelhei, segurei e lambi o saco. “Já transou?”, perguntei. “Não”, respondeu. “Então aproveita”. Chupei devagar, e ele gozou em segundos, enchendo minha boca. Engoli tudo, trêmula de tesão. João chamou Rafael, que veio com o pau já duro, curvado e comprido. “Vai com calma, ele é grande”, pedi. Chupei controlando a base, mas ele gozou forte na minha garganta logo depois.

Sentei, ofegante, buceta pegando fogo. Rafael deitou sobre mim, chupando meu pescoço, beijando minha boca com fúria. Desceu pros peitos, mordendo e lambendo, depois pro umbigo, contornando minha buceta sem tocar. Abri as pernas, implorando, mas João entrou em pânico: “O cara vai chegar e nos matar!”. “Relaxa, ele demora”, tranquilizei, puxando-o pra me beijar. Rafael arrancou minha calcinha e meteu sem camisinha — o tesão venceu o juízo. Começou devagar, e eu chupei João ao mesmo tempo. De repente, André entrou, viu tudo e disse, frio: “Que vadia, Fernanda, se jogando pros moleques”. Mas ordenou: “Continua”. Me colocou sobre ele, cavalgando seu pau, e abriu minha bunda: “Quero um aqui”. João veio, hesitante, e forçou meu cu. Doeu pra caralho, mas André ajudou, abrindo com os dedos até João entrar. Rafael enfiou o pau na minha boca, e eu era fodida em todos os buracos, gemendo e peidando de tesão até gozar gritando.

Exausta, deitei no chão. Rafael meteu na minha buceta de novo, gozando dentro, e João veio por trás, enchendo minha xana de porra. André me pegou, sentou e me fez quicar no cu dele, enquanto Rafael enfiava a mão inteira na minha buceta aberta. Gozei de novo, alucinada. Depois, vesti o biquíni e saímos. Hoje somos amigos dos garotos, mas nunca mais repetimos essa loucura. Quer mais histórias quentes assim? Corre pro site da Selma Recife e se joga nos gatilhos de tesão!

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Comentários (1)

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  • Ana: Tesão isso

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