Flagrei meu pai e meu tio trepando com meu irmãozinho - 2 - Releitura

Para um melhor entendimento eu sugiro que leiam o conto original primeiro. Conto original: /2021/05/flagrei-meu-pai-e-meu-tio-trepando-com-o-meu-irmaozinho-de-07-anos/

Alguém pediu nos comentários de um outro conto meu para fazer uma releitura desse, já que o autor original nunca fez, e como gostei bastante do conto acabou fluindo a história na minha cabeça.

Me tranquei em meu quarto tentando entender tudo que tinha presenciado mas não tive tempo pois meu pai Ricardo e Tio Gabriel conseguiram entrar porque o trinco da porta era bem fraco, ambos os homens começaram seu discurso de desculpas, dizendo que foram criados assim, e me prometendo que nada daquilo jamais aconteceria de novo se eu ficasse calado.
Enquanto eles falavam comigo, parecia que eu estava hipnotizado pois ambos estavam de cueca no meu quarto, me olhando com aqueles olhos pretos e tão profundos, tão parecidos e tão diferentes ao mesmo tempo, quase não prestei atenção a conversa pensando em como eu tinha inveja de meu irmãozinho Fabinho por ter aqueles dois machos pra ele, foi difícil manter a cabeça na conversa vendo aqueles paus meia bombas marcando nas cuecas de meu pai e meu tio.
No fim das contas ficou tudo conversado que aquilo era normal entre homens, mas que não iria acontecer novamente, eu concordei com tudo e disse que esqueceria.

Depois da conversa encontrei meu irmãozinho na sala assistindo televisão como se nada tivesse acontecido, ele era quase uma cópia de papai, pele branca com olhos e cabelos pretos e lisos, naquele estilo tigelinha e bem franzino.
Troquei algumas palavras com ele e falamos sobre o acontecido depois que me certifiquei que estávamos sozinhos, e ele me confessou que adorava ficar entre nosso Tio e nosso pai, disse que era gostoso sentir o corpo deles se esfregando no dele, e que sentia uma coisa gostosa no piruzinho. Ao saber que de fato meu irmãozinho gostava do que acontecia, meu pau subiu na hora relembrando do que tinha visto, era muito excitando pensar em meu pai e meu tio pegando meu irmãozinho.

Meu pai era um homem solteiro, não deu certo com a nossa mãe e ela decidiu se casar e ter outra família, eventualmente nós temos contato, mas eu e Fabinho moramos sozinhos com papai. Já o Tio Gabriel tem um casal de filhos e mora com a esposa.
Alguns meses se passaram depois daquele dia do flagra e a rotina parece ter retornado a nossa casa, apesar de vira e mexe pegar alguns olhares maliciosos de papai para Fabinho. Até o dia em que papai me avisou que Tio Gabriel passaria o final de semana lá em casa pois sua esposa ia receber alguns familiares em casa, familiares esses que Tio Gabriel não se dava muito bem, nesse mesmo final de semana eu tinha uma festa do pijama para ir, mas algo me disse que eles não iam manter a promessa, os três sozinhos em casa? Claro que não, não iriam perder aquela oportunidade. Esperei um momento propicio onde todos estavam fazendo algo (Papai no banho, Tio Gabriel assistindo tv no quarto de hospedes e Fabinho no vídeo game em seu quarto) Me despedi de todos em alto e bom tom para terem certeza de que eu estava saindo, peguei minha mochila e disse que voltaria pela manhã. Corri e me escondi no meu quarto, não tinha motivo para eles irem ali.

Como deixei o celular na mochila e no silencioso não sei por quanto fiquei por ali, sei que acabei cochilando e quando acordei foi com barulhos de passos no corredor, olhei pela janela e vi que já era noite alta, possivelmente madrugada, vi uma silhueta passar por baixo da porta do meu quarto e fazer barulho ao abrir a porta ao lado dele, que é onde fica o quarto de hospedes, esperei alguns minutos e enquanto abria a porta do meu quarto para investigar, foi quando o ranger da cama começou... e ele veio seguido por gemidos, alguém estava fodendo ali!

Pela porta entreaberta vi a bela bunda de papai na penumbra do quarto, sua bunda cabeluda ia para cima e para baixo, sempre firme na metida, então aquele safado não tinha mesmo cumprido a promessa e agora comia meu irmãozinho, os gemidos começaram e eu aproveitei para me aproximar mais um pouco... Quando notei quem estava por baixo dele... era um corpo adulto, não era Fabinho como eu tinha imaginado, reconheci então Tio Gabriel, meu tio simplesmente ia abrindo com as mãos as popas de sua bunda branquinha para papai, que tinha uma mão na cintura do meu tio, e com a outra ele puxava seu cabelo, alheio a minha presença papai domava seu irmão, dizendo :

- Abre essa cucetinha pra mim mano! Eu tava louco pra te pegar numa cama assim! Já faz tanto tempo né?

Eu via estrelas ali, não acredito que meu pai estava encavalado em nosso tio, a quanto tempo eles vinham fazendo isso? Papai não perdia tempo e nem se perdia de seu foco, ele fodia com muita experiência e destreza aquele cuzinho, só de ver aquele corpo se mexendo dava pra entender que ele gostava e sabia como comer um cu.
Ele rebolava para ir mais um fundo no cuzinho de Tio Gabriel, ambos suados, o peito suado de papai o deixava ainda mais irresistível.

Sem qualquer tipo de aviso papai virou Tio Gabriel em sua direção e levantou as sua pernas começando a comer ele na posição de frango assado, papai tirava seu pau com a cabeça rosada e depois metia de uma vez, tirava de novo, e metia novamente de uma vez, até os ovos, o cuzinho de Tio Gabriel agora já era um buraquinho bem arrombado, que aceitava cada estocava com prazer, aquele barulho de Ploc! Ploc! Ploc! de saco batendo em cu invadiu o quarto, a rola de papai continuava desaparecendo dentro de Tio Gabriel, seu pau deslizava lá para dentro enquanto o som do corpo deles batendo fazia o quarto estralar, numa sinfonia de prazer.
Papai agora se deitava em cima de Tio Gabriel e lambia seus mamilos, ele segurava com uma mão e depois brincava com a língua, Tio Gabriel estava totalmente entregue, naquele momento papai podia fazer o que quisesse com ele, pois ele estava pronto pra servir seu macho, apesar de ser chefe de sua própria família, ali e naquele momento Tio Gabriel era só uma putinha com o cuzinho aberto, ele apenas olhava para o teto do quarto e pedia pra papai quase sussurrando em seu ouvido, tive que me esforçar pra ouvir quando ele disse :

- Fode gostoso irmão!

Isso parece ter animado papai, que agora fodia seu irmão mais novo beijando ele, como um casal apaixonado. Tio Gabriel agora se esforçava para respirar em meio as estocadas firmes de papai.

Eu agora batia uma punheta frenética assistindo aqueles dois machos trepando como animais, pareciam dois cachorros quando ficam grudados sabe?

... Até que senti uma mão pegando na cabeça da minha rola, fiquei confuso sem entender o que estava acontecendo, fiquei tão em choque e sem ação que esqueci que Fabinho estava em casa também, com o barulho da foda ele deve ter saído do quarto e ficou me assistindo bater punheta.

Senti aquela mãozinha indo em direção a cabeça da minha rola novamente, como eu não tirei, Fabinho se encheu de coragem e com a outra mão começou a massagear minhas bolas, que balançavam no ar, no auge dos meus 16 anos já começava a crescer meus primeiros pelos no saco. Conforme Fabinho acelerava sua punheta em mim (E que punheta caprichada, aquele menino já tinha muita experiência). por um momento esqueci papai e tio Gabriel no quarto, pois Fabinho simplesmente engoliu a minha rola, centímetro por centímetro, depois começou a chupar enquanto me batia uma punheta, que boca deliciosa aquele garoto tinha, era tão quentinha e carnuda.
O tempo inteiro ele me olhava nos olhos, com um olhar de desejo e malicia mesmo, me punhetou e me mamou me encarando.

Ainda resisti por alguns minutos, mas ao olhar pro quarto enquanto meu pai praticamente gritava como um gorila reprodutor gozando no cuzinho de Tio Gabriel, e sentir a boquinha quentinha de Fabinho engolindo meu pau, acabei gozando ali mesmo, gozei na boca do meu irmão, escutando nosso pai gemer alto enquanto gozava no cuzinho de nosso tio, era uma festa em família.