#Bizarro

O coco da Juliana, minha ex sogra - (conto 7)

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Vou relatar minha experiência com minha ex sogra Juliana.

Olá a todos, primeiramente peço desculpas pelo “sumiço”, mas como o grande Serial Scat disse em um comentário , toma muito o tempo de quem escreve, as vezes são experiências que foram até rápidas, mas eu gosto de detalhar bem, ao ponto de quem lê, quase se sentir na experiência, sabendo de todos os detalhes, e isso toma muito tempo.
Mas vou tentar voltar a publicar com mais frequência…
Vamos lá…

Nesse conto, vou falar sobre Juliana, minha ex sogra, que era/é uma máquina de cagar.
Juliana tinha na época uns 42 anos, devia ter uns 1.68 de altura, era morena clara, num tom de pele que parecia estar sempre com um bronzeado, tinha um rosto muito bonito, sorriso lindo, olhos verdes, era loira num tom mais escuro e usava o cabelo até metade das costas mais ou menos, tinha um corpo bonito, os peitos eram médios pra pequenos, tinha uma barriguinha, tinha as coxas um pouco grossas, mas o que faltava de peito, sobrava de bunda, tinha uma grande e larga, bem molenga e cheia de celulites, era uma coroa deliciosa.
Eu estava namorando com Maiara, filha de Juliana (futuramente vou contar as experiências que tive com Maiara, e não foram poucas, afinal ficamos 8 anos juntos) e estávamos com uns 2 anos de namoro, nessa altura do campeonato, eu e Maiara já tínhamos liberdade pra peidar, falar de coco um na frente do outro, mas eu nunca tinha pensado nada sobre minha sogra, até que um dia isso mudou.
Estava eu e Maiara conversando de coco, (eu sempre que podia entrava no tema, pra poder ouvir Maiara falando a respeito, mas de forma mais discreta e levando na brincadeira, mas pra mim era excitante) e Maiara sofria de prisão de ventre, e ela estava reclamando que não cagava a 3 dias e tal, e conversa vai e conversa vem, ela em certo momento falou assim :

- ah eu queria cagar igual minha mãe, fico nesse sufoco, tem hora que sai, tem hora que não sai…
E começou a rir, eu comecei a rir também, mas queria mais informações e perguntei:
- mas por que? Sua mãe não tem esse tipo de problema? Achava que era hereditário hahaha
Ela respondeu:
- osh, minha mãe parece pato, ela come e já vai cagar, sem falar que é bem prendada, faz cada cocozão, aí ela faz e quando sai grande ela chama pra ver ainda, “menina vem ver o tamanho disso, parece uma anaconda”
Falou isso dando risada, e eu comecei a rir junto, mas já estava com meu pau duro em ouvir isso, e pensei, vou ficar de olho em Juliana e se tiver a oportunidade vou me aproveitar.
O tempo passou, e não tive nenhuma oportunidade, até que resolvemos ir pra praia num final de semana, fomos eu e Maiara, Juliana, meu sogro e minha cunhada.
Alugamos um apartamento lá, que tinha somente um quarto, e todos teriam que dormir no mesmo quarto, em uma das noites, Juliana já estava deitada, e tentava dormir, enquanto eu, Maiara, minha cunhada e meu sogro, falávamos alto, e fazíamos maior zoeira, e uma hora Juliana falou “faz menos barulho, to tentando dormir e vocês não deixam, ou então vão pra sala” e nós continuamos…
Até que certo momento, do nada, sem ninguém esperar, ela virou de lado, e soltou um estrondoso e magnífico peido, foi muito alto, daqueles que parece que fazem as paredes tremerem… todo mundo ficou quieto e com aquela cara de surpresa e Maiara falou:

- maaaaaaaeeeeee…que isso meu?
Tipo, morrendo de vergonha por eu estar ali, nem Maiara tinha soltado um peido como aquele na minha frente ainda.
E Juliana respondeu rachando o bico:
- pronto, ficaram quietos , agora posso dormir…

O pessoal ficou com vergonha, todo mundo ficou quieto, eu já tava com o pau duro, mas eu me fiz de sonso e por mim ela podia soltar outros desses quantas vezes ela quisesse.
Nesse dia já tinha tomado banho, e tive que me conter…mas fiquei com aquilo na cabeça.
Como falei, fomos num final de semana, e no domingo, decidimos comer feijoada depois da praia, e eu reparava o quanto Juliana comia e bebia cerveja, ela sozinha comeu uma travessa de couve, e eu só lembrando dela peidando na noite passada, e pensando, imaginando o tanto que aquele cu ia peidar depois dela comer aquele tanto de feijão, carne, couve e cerveja.
Até que em certo momento, todo mundo ainda tava comendo, ela disse que não tava muito bem, que ia voltar pro apartamento naquele momento, ainda deu pra ouvir meu sogro falando , “também né” e fazendo um gesto como se os pratos dela fossem montanhas.
Nisso meu sinal de alerta ligou, e ela foi embora primeiro, o apartamento ficava próximo ao restaurante que estávamos, mas eu não podia simplesmente sair de lá e ir junto, aí tive que esperar, levamos mais uma meia hora pra pedir a conta e chegar no apartamento, quando chegamos ela já havia tomado banho e estava arrumando as coisas, até que minha cunhada falou “vou tomar banho”, aí Juliana falou:

- vish, a privada tá zoada, devia tá entupida já, eu fiz um estrago lá também, já joguei água com balde, e não adianta, não usa a privada e nem abre a tampa.

Ao ouvir aquilo eu pensei, É HOJE!!!
E esperei pacientemente até a hora de entrar no banheiro.
Quando entrei, tranquei a porta e respirei fundo, e abri a tampa do vaso esperando ter um monstro lá dentro, só que infelizmente não tinha, a água tava bem acima do nível normal, tava bem marrom, dava pra ver alguns pedaços de bosta, e o detalhe, tinha muitos, mas muitos pedaços de couve, pedaços boiando, grudado nas bordas, no meio dos pedaços de bosta, tudo que ela tinha acabado de comer, parecia uma sopa num caldeirão hahahaha
E não preciso falar o quanto fedia…
Ali não aguentei a bati uma punheta vendo a merda dela ali, e imaginando ela sentada naquela mesma privada, soltando vários peidos e aquele monte de couve saindo do cu dela junto com a bosta, gozei pra caralho.
Mas não fiquei satisfeito, queria ver formato, a textura,
O TAMANHO, afinal segundo a própria filha, “ela era bem prendada” pra cagar.
Por essa vez foi isso que aconteceu, e demorou um bom tempo até acontecer os outros episódios, o que eu notava, que Juliana bebia, e perdia completamente a vergonha nesse ponto, quando digo beber, é passar do ponto, já estar bem alta.
E numa das vezes, cheguei na casa de Maiara pra ficar com ela, e Juliana estava bebendo sozinha vinho na cozinha, meu sogro estava viajando a trabalho, e Juliana mandando ver no vinho, e Maiara e eu estávamos na sala conversando, quando do nada escutamos um estrondoso e longo peido vindo da cozinha…
Maiara já ficou vermelha e falou:

- óóó minha mãe peidando, você ouviu?
Claro que tinha ouvido, não tinha como não ouvir, foi muito alto e longo…e aquilo já começou a me excitar, só que respondi :
- não, não ouvi, tava distraído…

Passou uns minutos, Juliana veio até nos na sala, e falou “esse vinho fermenta demais, tá me dando muitos gases” e passou direto indo pra varanda, e com a taça de vinho na mão, quando do nada novamente ela solta outro peido, igual ao anterior, alto pra cacete e longo, eu estava com vergonha por ela, eu pensei, com certeza o prédio todo ouviu, ainda mais com ela na varanda ali…
Nisso Maiara levantou furiosa, e foi falar com ela, e depois de uns minutos voltou, nisso Juliana entrou e começou a conversar com nós em pé, parada próxima ao corredor que ia pro quarto dela, ai uma duas vezes ela entrou pro quarto e fechou a porta, e dava pra escutar ela se aliviando lá dentro, soltando seus sonoros peidos, eram altos demais, não sei como ela conseguia, mesmo com a porta fechada nos conseguimos escutar, aí depois saia e voltava a conversar novamente como se nada tivesse acontecido.
Nesse dia comi Maiara como se não houvesse amanhã, e em muitos momentos lembrava da mãe dela soltando seus sonoros peidos, mas eu queria mais, queria ver a fama de Juliana.
Até que após um bom tempo, um dia cheguei e só estava Maiara e minha cunhada no apartamento delas, e o apartamento tinha dois banheiros, um do uso geral da casa, e o outro na suíte do quarto da minha sogra.
E eu cheguei e pedi pra usar o banheiro, só que minha cunhada estava no banho, aí Maiara falou, pode usar o do quarto da minha mãe, ela saiu tem uns 10 minutos.
Eu entrei sem maiores expectativas, mas logo que abri a porta, senti aquele cheiro característico, tranquei a porta, e já logo levantei a tampa do vaso, e pra minha sorte e surpresa, tava lá o tolete de Juliana.
Era fenomenal, era enorme mesmo, tinha dois pedaços, o menor devia ter uns 12cm e o maior devia ter uns 22/23 cm, não eram muito grossos, devia ter uns 5cm de largura, e era num tom de marrom escuro, e tinha uma textura lisa, e com certeza seria um tolete único, mas pelo tamanho deve ter quebrado, ou ela deu quando ela deu a descarga quebrou e não desceu, ou ela simplesmente esqueceu de dar a descarga, mas simplesmente tive a sorte de ver o coco de Juliana, ali meu pau já tava estourando na calça, e tive que bater uma bem rápido, e tive que dar a descarga sem poder registrar pois meu celular tinha ficado na sala, e quando dei a descarga, aquela obra de arte foi embora realmente.
Naquele momento só pensava em Juliana, fiquei batendo punheta uns 15 dias lembrando dela.
Até que em um momento, aconteceu o último e mais marcante episódio dessas experiências, estava na sala da casa delas conversando com Maiara, e Juliana chegou do trabalho, conversou um pouco com nós, e falou que ia tomar banho, assim que ela terminou, ela veio até a sala com o celular na mão e dando risada, e falou assim:

- não, esse eu tive que tirar foto, olha o tamanho disso, nem eu sei como cabe tudo isso aqui dentro…

E veio mostrando o celular, nisso eu fiquei em choque já e com um puta tesão, e Maiara falou:

- meu Deus mãe, parece duas cobras, que enorme, que horror, credo…

Era simplesmente gigantesco, eram dois toletes, o “menor” devia ter uns 18cm e o maior, não dava nem pra mensurar, devia ter pra mais de 25cm, pois era tão grande que uma parte tava pra fora da água, e o restante entrava lá pro fundo da privada, não eram tão grossos, devia ter uns 4cm de largura, tinha textura lisa e marrom escuro.
Nisso, olhando pra aquela foto, foi difícil conter minha excitação, meu pau já tava querendo pular pra fora, aí eu falei, sem nem pensar:

- ah não é tão grande, as vezes eu faço maior…
Nisso Juliana respondeu:
- haha duvido, nunca, acho que esse é o maior da minha vida, que horror, que nojo de mim mesma hahaha
Ai sem pensar, por puro impulso e tesão eu falei dando risada e tentando levar pro lado da brincadeira:
- manda pra mim essa foto então, vou comparar depois…
Ela não falou nada…Maiara falou :
- que nojo mãe, eu hein…

Pouco tempo depois pra minha surpresa e sorte ela me mandou a foto no WhatsApp seguido por um “kkkk”
Mantenho essa foto salva junto com as outras que consegui, e vira e mexe eu bato uma olhando a foto e lembrando de Juliana, lembrando da potência dela tanto nos gases quanto pra cagar, aquela mulher tinha um cu poderoso, nas minhas ideias eu ficava pensando, essa mulher tá perdendo dinheiro, peidando e cagando tanto e desse jeito que ela faz, ela poderia tá rica vendendo conteúdo pra sites de scat hahaha ela tem uma mina de ouro no cu. O mais legal é excitante, é que era meio aleatório e sem esperar, ela realmente surpreendia, do nada ia lá e pá, soltava um peido, e do nada veio e mostrou a foto do seu cocozão, que guardo muito bem até hoje, e pude ver que ela era realmente “bem prendada” na arte de cagar hahaha
Depois não aconteceu nada muito novo, e Maiara e eu, acabamos terminando o namoro, e nunca mais vi e falei com Juliana, mas tenho certeza que ela continua produzindo sua obras de arte e em grande quantidade.

Espero que tenham gostado, deixem um feedback aí se puderem, e até o próximo

Comentários (1)

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  • Anônimo: Esse seu conto foi o melhor até agora,inclusive se compararmos com de outros autores do assunto(sem desmerecer ninguém todos escreveram contos fantástico), eu diria que essa experiência em si do tolete de merda e peidos estrondosos da sogra foi a história mais rica em reviravoltas, você passou por bastante preliminares até chegar ao objetivo final,o diferencial desse conto é esse, sensacional, parabéns pela história. Obs:O fato de ela ser uma coroa safada,sem pudor ao peidar,e mostrar sua obra de arte,deixa o conto atraente.

    Responder↴ • uid:1dv0p902wkw5