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Cheirando os peidos da aluna que senta na minha frente. E registro tudo!

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Eu sou um cara comum, estudante de uma faculdade aqui no Recife, mas tenho um segredo do caralho que me consome: sou completamente tarado pela Mércia, uma aluna de 20 anos, cabelos castanhos médios, um corpo que parece esculpido pra foder com a minha mente. Ela é uma deusa, porra, e eu não consigo tirar os olhos daquela bunda que ela exibe sem nem perceber — ou será que percebe? Acho que sim, porque essa safada sabe o poder que tem sobre mim. Todo dia, eu fico contando os minutos pra aula começar, só pra poder sentar na última fileira, bem atrás dela, que sempre escolhe a penúltima banca, onde quase ninguém vai. E o motivo? Caralho, é simples: ela sempre mostra o cofrinho, aquele pedacinho da calcinha aparecendo acima da calça, e eu fico hipnotizado vendo o tecido mergulhar no reguinho daquela bunda perfeita.
Hoje, por exemplo, tô aqui, sentado, com o pau já meia-bomba só de olhar pra ela. A calcinha de hoje é clara e tá bem enfiada, marcando o caminho certinho pro cu dela. Eu fico imaginando o calor que deve tá ali, o suor acumulado depois de horas sentada, o cheiro que deve emanar daquele rabo. E não é só imaginação, não, porque eu sinto. Depois de umas duas horas de aula, começa a subir um cheirinho discreto, mas foda, um aroma de bunda quente, suada, meio acre, que me deixa louco. É como se o cu dela estivesse me chamando, sussurrando: "Vem, seu filho da puta, vem sentir meu fedor". E eu vou, claro que vou.
Toda aula é a mesma coisa: nas últimas horas, eu deixo algo "cair" — um lápis, um caderno, qualquer merda — só pra ter a desculpa de me abaixar. Aí eu chego perto, coloco o nariz quase encostando na cadeira dela, e inspiro fundo. Porra, que delícia! O cheiro é uma mistura de suor, pele quente e um toque de algo mais podre, algo que vem direto do intestino dela. E tem mais: de vez em quando, a Mércia solta uns peidinhos discretos, daqueles que ela acha que ninguém percebe. Ela levanta uma perna, bem de leve, e logo o ar muda. O fedor sobe na minha cara, um bafo quente, podre pra caralho, mas que me dá um tesão desgraçado. É como se eu pudesse sentir o cu dela abrindo, liberando aquele gás direto pra mim. Eu sei que é nojento, sei que é foda, mas é exatamente por vir daquela bunda divina que eu fico assim, com vontade de me jogar de joelhos e implorar pra cheirar mais.
Hoje, ela tá inquieta. Mexe na cadeira, cruza e descruza as pernas, e eu vejo o momento exato: ela levanta o quadril de leve, só um segundo, e solta um. Não ouço o som, mas o cheiro chega rápido, um tapa na cara de fedor. É forte, azedo, com aquele toque de merda que me faz salivar. Eu me abaixo de novo, finjo que o lápis caiu outra vez, e cheiro o ar perto do assento dela. Meu pau tá duro como pedra, pulsando na cueca, e eu fico imaginando o fundo daquela calcinha preta. Deve tá suado, com uma manchinha amarelada colada no cu, um rastro daquelas horas todas que ela passou sentada. Imagina só: tirar essa calcinha dela no fim do dia, cheirar o pano bem onde o ânus encostou, lamber até sentir o gosto azedo da merda que ficou ali. Eu faria isso, juro, mesmo com nojo, mesmo sabendo que é uma porra louca. O tesão me levaria a esse ponto.
E não para por aí. Eu fico pensando no que mais ela esconde naquele cu. Os peidos são só o começo, né? Imagina o cheiro que deve ser dentro daquela bunda depois de um dia inteiro, o calor do suor misturado com o fedor natural do ânus. Eu queria sentir de tudo: o bafo quente saindo do cu dela enquanto ela peida na minha cara, o cheiro úmido da calcinha depois de horas grudada ali, o aroma mais forte ainda se ela tirasse a calça e abrisse as nádegas pra mim. Porra, eu ia enfiar o nariz tão fundo que ia sentir o intestino dela trabalhando, soltando mais daqueles gases podres que me deixam louco.
E tem vezes que eu flagro mais. Outro dia, ela tava com uma calcinha branca, daquelas simples, de algodão, e eu juro que vi uma marquinha marrom no fundo quando ela se levantou rápido pra pegar algo na mochila. Meu coração disparou, meu pau quase explodiu na hora. Era um sinal de que o cu dela tinha deixado um presente ali, uma prova do que eu já sabia: aquela bunda é uma fábrica de tesão e sujeira. Eu queria pegar aquela calcinha usada, cheirar até ficar tonto, lamber até sentir o gosto da merda dela na minha língua. E sabe o que mais? Acho que eu comeria até as fezes dela, direto da fonte. Tipo aqueles caras que vejo no site da Selma Recife, chupando e engolindo tudo que sai das bundas das amigas dela. É nojento pra caralho, mas o tesão que a Mércia me dá me faria chegar nesse nível de loucura.
Agora, deixa eu te contar como eu sinto esses peidos dela de várias formas, porque eu sou um tarado criativo, porra. Primeiro, tem o método clássico: me abaixar e cheirar o ar perto da cadeira, como já falei. Mas tem outras. Às vezes, eu fico de olho no movimento dela, espero ela levantar a perna ou mexer o quadril, e me inclino pra frente, como se tivesse prestando atenção na aula, só pra pegar o cheiro na hora que sobe. Outra tática é ficar quieto, deixar o fedor se espalhar naturally e me atingir aos poucos — é mais fraco, mas prolonga o tesão. E tem dia que eu chego mais cedo, sento na cadeira dela antes da aula começar, e fico imaginando o cu dela ali, marcando o assento com o calor e o cheiro. É quase como se eu pudesse sentir o rastro que ela deixa.

E se eu pudesse ir além? Imagina umas receitas com as fezes dela, tipo um banquete do caralho pra um tarado como eu. Primeira ideia: "Creme de Cu da Mércia". Pega as fezes dela, ainda quentinhas, mistura com um pouco do suor da bunda pra dar cremosidade, e passa numa torrada. O cheiro ia ser podre pra caralho, mas eu ia comer devagar, sentindo cada pedaço na boca, saboreando o gosto azedo e amargo que veio direto do intestino daquela deusa. Outra: "Chá de Peido com Toque de Merda". Deixa ela peidar num copo fechado, pra capturar o gás, e depois mistura com uma colherzinha das fezes dela pra dar sabor. Beberia quente, sentindo o fedor subir pelo nariz enquanto o líquido desce pela garganta. E por último, "Bolo de Bunda Suada": amassa as fezes com o suor daquelas nádegas suculentas, assa até ficar firme, e come com a calcinha dela do lado, pra cheirar enquanto mastigo. É loucura, é nojento, mas o tesão me leva a querer isso tudo.

Eu precisava registrar essa porra toda, porque é assim que eu vivo, com o pau duro e a mente explodindo por causa da Mércia. Pena que não dá pra passar os cheiros por aqui, mas acredite: é um fedor que vicia, que me faz querer mais. E sabe onde eu descarrego isso tudo? No meu perfil no site da Selma Recife www.selmaclub.com . Lá eu posto meus flagras, minhas fantasias, tudo que eu vejo e sinto dessa bunda divina. Quer saber mais? Quer ver como eu surto com cada detalhe? Então corre lá, abre meu perfil no site da Selma Recife, e se joga comigo nessa tara. Eu prometo que você vai entender o tesão que é sentir o cheiro podre de uma bunda como a dela. Vai lá, porra, não perde essa chance!

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