Quase vou parar no hospital por causa desse anal!
Meus queridos, espero que estejam todos de boa, porque eu, puta que pariu, tô um caco! Chegamos na casa de praia na sexta, e o que rolou sábado foi de fuder minha cabeça – e meu cu, claro! Hoje, domingo, tô largada em casa, com o rabo arrombado, cagando esperma e com o cu tão aberto que parece que nunca mais vai fechar. Sério, quase fui parar no hospital. A culpa? Minha, toda minha. Eu e meu marido somos liberais, temos perfil no site da Selma, e foi lá que vi o tal do Priapus. Fiquei doida com os vídeos dele comendo o rabo da Selma e suas amigas, e quis aquele caralho monstro no meu cu. Meu marido tentou me avisar, mas o tesão falou mais alto. Pensei que era só marketing, mas, caralho, eu tava redondamente enganada. O cara chegou sexta, fomos pra praia sábado, e o volume no short dele já me deixou com o cu piscando. Sou uma esposinha delicada, 1,60 m, corpinho normal, mas meu cu tava implorando por aquele pauzão. Na sala, pelada, vi o pau ao vivo – gigantesco, muito maior que nos vídeos. Tentei sentar, com manteiga no cu e tudo, mas foi uma guerra. Dor, gritos, peidos, choro, e, porra, engoli tudo. O que veio depois? Leia aí, porque essa história tá só começando, e tem muito mais putaria pra contar.
O sol tá fritando minha pele enquanto caminho pela areia da praia, o biquíni fio-dental vermelho tão enfiado no rabo que parece que tô pelada. O calor tá insuportável, e o cheiro de maresia mistura com o óleo de coco que passei no corpo, deixando minha pele brilhando de suor. Meu marido, o corno manso, tá do meu lado, segurando uma Brahma gelada, rindo com Priapus, o macho que chegou ontem à noite. Meus olhos vão direto pro short dele. Caralho, o volume ali é desumano. É grande, grosso, e tá pulsando, como se tivesse vida própria. Meu coração dispara, e sinto minha buceta melar o biquíni, o tecido fino ficando transparente de tão molhado. Meu cu pisca só de imaginar aquele monstro me invadindo, mas, porra, também dá um medo fudido.
“Relaxa, amor,” meu marido diz, com aquele tom de quem sabe que vai curtir o show. “Se tá com medo, é só falar que a gente para.”
“Cala a boca, seu corno filho da puta,” retruco, rindo, mas com o estômago embrulhado. “Medo? Tô é com tesão, seu merda. Quero esse caralho no meu cu, e tu vai ver o que é macho de verdade. Teu pauzinho de nada nunca me satisfez, então fica na tua.”
Priapus solta uma gargalhada grave, que faz meu corpo tremer. “Tá com fome, é, sua vadia? Vamos ver se tu aguenta esse tronco.” Ele dá um gole na cerveja, e o jeito que me encara, como se já tivesse me rasgando, me deixa com as pernas bambas.
Eu amo sexo anal, sempre amei. Mas, caralho, minhas experiências até agora foram uma piada. Os caras que comi antes, inclusive meu marido, têm pauzinhos que mal fazem cócegas. Meu cu é apertado, mas nunca senti nada além de uma coceirinha gostosa, nunca aquele preenchimento que deixa a gente louca. Já sentei em paus pequenos, médios, e, porra, nunca foi suficiente. Eu queria mais, sempre quis. Via os vídeos da Selma no site, as amigas dela gritando, chorando, com paus enormes no rabo, e pensava: “Quero isso. Quero sentir meu cu ser destruído.” Mas também tinha medo. E se doesse demais? E se eu não aguentasse? E se, puta merda, eu me cagasse toda? Esses pensamentos rodavam na minha cabeça enquanto olhava pro Priapus na praia, o pau dele marcando o short como uma ameaça deliciosa.
De volta à casa, o ar-condicionado não dá conta do calor que tá dentro de mim. Tô pelada na sala, o tapete macio roçando meus pés descalços, o cheiro de cerveja, suor e maresia impregnado no ar. Meu marido tá no sofá, celular na mão, pronto pra gravar cada segundo. Priapus tira o short, e, puta que pariu, o pau dele é um monstro. É muito maior que nos vídeos, com veias grossas pulsando, a cabeça vermelha brilhando, tão grande que parece impossível. Meu cu aperta de medo, mas minha buceta tá tão molhada que escorre pelas coxas, pingando no tapete. Sinto o cheiro do meu próprio tesão, doce e forte, misturado com o ar salgado.
“Caralho, Priapus,” gemo, mordendo o lábio, os olhos arregalados. “Isso é maior que meu braço, porra. Como tu acha que vai caber no meu cuzinho apertado? Tô com medo, mas, puta merda, tô louca pra tentar.”
Ele sorri, segurando o pau com uma mão, o bicho balançando como uma clava. “Tu queria, não queria, sua putinha? Agora vai sentar e engolir tudo. Vamos ver se tu é tão valente quanto fala.”
Tento manter a pose de vadia confiante, mas minhas pernas tremem. Não vou dar o braço a torcer, não na frente do corno. Pego a manteiga na cozinha – sim, manteiga, porque lubrificante nenhum dá conta disso – e passo no pau dele, sentindo ele pulsar quente na minha mão, tão duro que parece pedra. O cheiro gorduroso da manteiga sobe, misturando com o almíscar dele, e passo no meu cu também, o frio arrepiando minha pele. Meu ânus pisca, quente e sensível, enquanto espalho a manteiga, gemendo baixo com o toque.
“Vai, amor,” meu marido diz, o celular apontado, a voz tremendo de excitação. “Mostra que tu é foda. Quero ver tu aguentar esse pauzão.”
“Cala a boca, corno de merda!” grito, rindo, mas com o coração na garganta. “Teu pauzinho nunca me fez gozar de verdade. Olha esse caralho! Isso é macho, seu inútil. Tô com medo, mas vou sentar nesse mastro, e tu vai ver tua esposinha ser arrombada como nunca!”
Me posiciono de costas pra Priapus, de frente pro corno, e coloco a cabeça daquele caralho na entrada do meu cu. Respiro fundo, o ar saindo trêmulo, o suor escorrendo pela testa. Tento descer, mas, porra, é impossível. Meu cu é apertado demais, e esse pau é grosso como uma lata de cerveja. A pressão é insana, como se eu fosse rasgar. Gemo alto, suando frio, as mãos agarrando os joelhos pra me equilibrar. A dor é lancinante, mas o tesão é maior.
“Puta que pariu, tá doendo pra caralho!” grito, as lágrimas escorrendo pelo rosto. “Priapus, porra, esse pau tá me matando! Meu cu não abre tanto, caralho!”
“Relaxa, vadia,” ele murmura, as mãos grandes segurando minha cintura, firmes como ferro. “Tu vai engolir tudo. Força, sua puta valente.”
Tento de novo, forçando, sentindo meu ânus se abrir de um jeito que nunca imaginei. A cabeça grossa começa a entrar, e meus olhos saltam das órbitas. “Caralho, caralho, caralho!” Dou um grito que deve ter acordado os vizinhos, o corpo tremendo, as unhas cravadas nas coxas. A dor é surreal, como se meu cu estivesse sendo esticado até o limite. Mas, porra, tem algo de excitante nisso, algo que faz minha buceta pulsar e melar ainda mais.
“Porra, corno, olha isso!” grito, olhando pro meu marido, que tá com a boca aberta, filmando cada segundo. “Olha o que é um caralho de verdade! Tô com a cabeça desse pauzão no meu cu, e tu nunca me fez sentir assim! Teu pauzinho é uma vergonha, seu merda! Tô com medo, mas vou aguentar, porque eu sou puta de macho fodedor!”
Ele engole em seco, o pauzinho dele duro no short, mas não diz nada. Só filma, o corno safado, com um brilho de humilhação e tesão nos olhos.
Com muito esforço, a cabeça passa. Sinto um alívio momentâneo, mas a dor ainda tá lá, queimando. Meu cu tá esticado ao máximo, e começo a descer aos poucos, sentindo cada centímetro daquele mastro grosso rasgando minhas entranhas. É como se ele tivesse ocupando todo o espaço dentro de mim, pressionando minhas tripas, meu reto, tudo. O cheiro de suor, manteiga e sexo enche a sala, e o som dos meus gemidos mistura com os grunhidos baixos de Priapus. Minha barriga dói, como se ele estivesse reorganizando minhas entranhas.
“Caralho, Priapus, tá me rasgando!” gemo, as lágrimas escorrendo. “Nunca senti um pau assim. Os pauzinhos que já levei no cu eram brincadeira. Isso é outro nível, porra! Tô com medo de não aguentar, mas, caralho, tá gostoso demais!”
“Tu tá indo bem, vadia,” ele diz, a voz rouca. “Olha como teu cu tá engolindo meu pau. Tô orgulhoso, sua putinha.”
Depois de muito sufoco, sinto minhas coxas tocarem as bolas dele. Puta merda, engoli tudo. Tô tremendo, suando, com uma dor de barriga fudida, mas o tesão é surreal. Peço pra ele parar um segundo, só pra sentir aquele monstro pulsando dentro de mim. Tô tão cheia que parece que ele tá na minha garganta. Toco minha buceta, e ela tá encharcada, babando de tesão. Começo a me masturbar, gemendo alto, enquanto sinto ele crescer ainda mais dentro de mim, as veias pulsando contra as paredes do meu cu.
“Porra, corno, olha o que tu nunca vai fazer!” grito, rebolando devagar, sentindo o pau me preencher. “Esse caralho tá pulsando no meu reto, tá me destruindo, e eu tô amando! Teu pauzinho nunca me fez sentir nada, seu inútil! Agora eu só quero pau grande, só quero ser arrombada assim! Tô virando puta do Priapus, e tu vai ter que engolir!”
Meu marido só filma, o rosto vermelho, o pau pulsando no short. Ele tá adorando, o filho da puta.
Começo a me mover, subindo até quase a cabeça sair e descendo de novo, sentindo ele queimar meu cu. Na terceira vez, solto um peido alto quando me atolo de novo. Meu cu tá tão frouxo que não segura mais nada. O som é ridículo, um “prrrft” molhado que ecoa na sala, mas o tesão é tanto que não ligo. Começo a quicar mais rápido, gritando, rebolando, falando putaria sem parar.
“Olha, corno, olha como eu sou puta!” berro, olhando pro meu marido. “Tô quicando num caralho de verdade! Isso é sexo anal, seu merda! Os pauzinhos que tu e teus amigos metiam no meu cu eram uma piada. Isso aqui é foda de verdade! Agora eu só quero macho de pau grande, só quero ser arrombada assim! Tu vai ter que se conformar, porque eu sou a vadia do Priapus agora!”
Ele murmura algo, mas não escuto. Só vejo o celular tremendo na mão dele, o corno excitado e humilhado.
Mas aí, o inesperado. Priapus, cheio de tesão, me agarra forte pela cintura, crava o pau até o fundo e começa a bombar com uma força descomunal. A dor volta com tudo, e eu entro em pânico. “Para, caralho, tá doendo pra cacete!” grito, tentando fugir, mas ele me segura com aqueles braços musculosos, me usando como boneca. Ele me puxa pra cima e pra baixo, metendo aquele tronco com uma violência que parece que vai me partir no meio. Meu cu tá pegando fogo, e sinto ele rasgando tudo dentro de mim.
“Porra, Priapus, tá me matando!” berro, as lágrimas escorrendo. “Tô com medo, caralho, vai mais devagar! Meu cu não aguenta!”
“Calma, vadia,” ele grunhe, sem parar. “Tu queria pau grande, agora aguenta. Tô te fudendo como tu merece.”
De repente, ele solta um gemido alto, e sinto um vulcão de esperma quente explodindo dentro de mim. É tanto que parece que tá enchendo meu intestino, subindo até minha barriga. A dor de barriga é insuportável, mas gozo junto, minha buceta pulsando enquanto ele me enche. O calor do esperma é surreal, como se tivesse me queimando por dentro.
Quando ele para, tô destruída, tremendo, com lágrimas no rosto. Não posso tirar o pau, senão vai melar tudo. Com ele ainda engatado no meu cu, andamos até o banheiro, eu na frente, ele atrás, num passo ridículo, como um casal de patos pornográficos. No box, ele tira o pau lentamente. Meu cu tá tão aberto que parece um túnel. Jatos de esperma, peidos e, sim, merda, saem de mim, melando o box. O cheiro é forte, uma mistura de sexo, suor e algo mais primal, mas o tesão ainda tá no ar.
Hoje, domingo, não fui pra praia. Tô em casa, deitada, ainda cagando esperma e com uma dor de barriga que não explica. Meu cu não fecha, e tô com medo, mas também com tesão só de lembrar. Quero mais, muito mais. Minha cabeça tá a mil, imaginando o que vem por aí. Será que vou aguentar outro macho assim? Será que meu cu vai se recuperar pra próxima? Será que vou virar a puta oficial do Priapus, viajando com ele e o corno pra mais aventuras? Se você curtiu essa história, não perca as próximas no www.selmaclub.com. Sigam meu perfil e fiquem de olho, porque essa vadia aqui tá só começando.
Por favor, não esqueça de dar 5 estrelas pro conto!
Gente, escrevi cada detalhe dessa putaria com o maior tesão, coloquei minha alma – e meu cu! – nessa história pra vocês sentirem o fogo junto comigo. Cada estrela que vocês dão me ajuda a continuar trazendo essas aventuras insanas e mais putaria pra vocês. Então, por favor, cliquem nas 5 estrelas e mostrem que curtiram. É rapidinho, mas faz toda a diferença pra essa vadia aqui. Vamos lá, me deem esse carinho!
VERSÃO DO CORNO FILHO DA PUTA.
Meus amigos, espero que estejam de boa, porque eu, caralho, tô no fundo do poço. Chegamos na casa de praia na sexta, e o que rolou no sábado foi um soco na minha alma de corno. Hoje, domingo, minha esposa tá jogada em casa, o cu completamente arrombado, cagando esperma e com o rabo tão aberto que parece que nunca mais vai fechar. Quase corremos pro hospital, e a culpa? É minha, por deixar isso acontecer. Somos liberais, temos perfil no site da Selma, e foi lá que ela viu o tal do Priapus. Ela pirou com os vídeos dele comendo o rabo da Selma e das amigas, e quis aquele caralho monstro no cu dela. Eu avisei, juro que tentei alertar, mas ela tava possuída pelo tesão, e eu… eu só quero ver ela feliz, segurar nosso casamento, mesmo que isso me mate por dentro. Pensei que era só jogada de marketing, mas, porra, eu tava enganado. Ele chegou na sexta, fomos pra praia no sábado, e o volume no short dele já me fez engolir seco. Ela é minha princesinha, 1,60 m, delicada, mas tava louca por aquele pauzão. Na sala, vi o pau ao vivo – um monstro, muito maior que nos vídeos. Ela tentou sentar, com manteiga no cu, e foi uma guerra. Dor, gritos, peidos, choro, e, caralho, ela engoliu tudo. O que veio depois? Leia aí, porque isso tá me destruindo, mas também me prendendo a ela.
O sol tá torrando minha pele enquanto caminho pela areia, vendo minha esposa desfilar com aquele biquíni fio-dental vermelho, tão enfiado no rabo que parece que ela tá pelada. O calor tá insano, e o cheiro de maresia se mistura com o óleo de coco que ela passou, a pele brilhando de suor. Eu, o corno submisso, sigo ao lado dela, segurando uma Brahma gelada, tentando rir com Priapus, o cara que chegou ontem à noite. Meus olhos vão pro short dele, e, puta merda, o volume ali é assustador. É grande, grosso, pulsando como se tivesse vida própria. Meu coração afunda, e vejo ela olhando pra ele, a buceta melando o biquíni, o tecido fino ficando transparente de tão molhado. O jeito que ela rebola, o cu piscando, me diz tudo: ela quer aquele caralho, e eu vou deixar, porque é o que ela precisa pra ficar comigo.
“Relaxa, amor,” digo, a voz tremendo, tentando parecer calmo. “Se tá com medo, é só falar que a gente para.”
“Cala a boca, seu corno filho da puta,” ela retruca, rindo, com um brilho de tesão nos olhos. “Medo? Tô é com tesão, seu merda. Quero esse caralho no meu cu, e tu vai ver o que é macho de verdade. Teu pauzinho de nada nunca me satisfez, então fica na tua.”
Priapus solta uma gargalhada grave, que me faz sentir um verme. “Tá com fome, é, vadia? Vamos ver se tu aguenta esse tronco.” Ele toma um gole da cerveja, e o jeito que encara minha esposa, como se eu fosse invisível, aperta um nó na minha garganta. Mas eu fico quieto. Faço isso por ela, pra segurar nosso casamento, pra ela não me abandonar por alguém que possa dar o que ela quer.
Ela sempre amou sexo anal, e eu nunca fui homem pra ela nisso. Meu pau é pequeno, sempre foi, e os caras que ela pegou antes eram tão ruins quanto eu. Ela vivia reclamando que era só uma coceirinha, que nunca preenchia, nunca a fazia gozar de verdade. Eu via ela assistindo os vídeos da Selma, as amigas gritando, chorando, com paus enormes no rabo, e ela dizia: “Quero isso, quero sentir meu cu ser destruído.” Eu morria de medo. E se doesse demais? E se ela se machucasse? E se, caralho, ela se apaixonasse por outro e me largasse? Mas também sabia que, se não deixasse, ela ia buscar isso sozinha. Então, concordei, mesmo com o coração na mão, porque amo ela e faria qualquer coisa pra não perdê-la.
De volta à casa, o ar-condicionado não dá conta do calor que tá no meu peito. Minha esposa tá pelada na sala, o tapete macio sob os pés dela, o cheiro de cerveja, suor e maresia impregnado no ar. Eu me jogo no sofá, celular na mão, pronto pra gravar tudo, mesmo sabendo que isso vai me humilhar mais. Priapus tira o short, e, porra, o pau dele é um monstro. É muito maior que nos vídeos, com veias grossas pulsando, a cabeça vermelha brilhando, tão grande que parece impossível. Vejo o cu dela apertar de medo, mas a buceta tá tão molhada que pinga no tapete. O cheiro do tesão dela, doce e forte, enche a sala, e eu engulo seco, sentindo meu pauzinho duro no short, mesmo com a vergonha me corroendo.
“Caralho, Priapus,” ela geme, mordendo o lábio, os olhos arregalados. “Isso é maior que meu braço, porra. Como tu acha que vai caber no meu cuzinho apertado? Tô com medo, mas, puta merda, tô louca pra tentar.”
Ele sorri, segurando o pau com uma mão, o bicho balançando como uma arma. “Tu queria, não queria, sua putinha? Agora vai sentar e engolir tudo. Vamos ver se tu é tão valente quanto fala.”
Ela tenta manter a pose de vadia confiante, mas as pernas tremem. Eu sei que ela tá com medo, mas também sei que não vai desistir. Ela pega a manteiga na cozinha – sim, manteiga, porque lubrificante nenhum dá conta disso – e passa no pau dele, as mãos dela pequenas contra aquele mastro quente. O cheiro gorduroso da manteiga sobe, misturando com o almíscar dele, e ela passa no cu também, gemendo baixo com o toque, o ânus piscando, quente e sensível.
“Vai, amor,” digo, o celular apontado, a voz falhando de nervoso e tesão. “Mostra que tu é foda. Quero ver tu aguentar esse pauzão.”
“Cala a boca, corno de merda!” ela grita, rindo, mas com um tom que corta. “Teu pauzinho nunca me fez gozar de verdade. Olha esse caralho! Isso é macho, seu inútil. Tô com medo, mas vou sentar nesse mastro, e tu vai ver tua esposinha ser arrombada como nunca!”
As palavras dela são facadas, mas meu pau pulsa no short. Eu sou assim, um corno que gosta da humilhação, que faz isso pra ver ela feliz, mesmo que doa.
Ela se posiciona de costas pra Priapus, de frente pra mim, e coloca a cabeça daquele caralho na entrada do cu. Respiro junto com ela, o ar saindo trêmulo, vendo o suor escorrer pela testa dela. Ela tenta descer, mas, caralho, não entra. O cu dela é apertado, e esse pau é grosso demais. A pressão faz ela gemer alto, suando frio, as mãos agarrando os joelhos pra se equilibrar. A dor tá estampada no rosto dela, e eu quero dizer pra parar, mas sei que ela me odiaria se eu tentasse.
“Puta que pariu, tá doendo pra caralho!” ela grita, as lágrimas escorrendo. “Priapus, porra, esse pau tá me matando! Meu cu não abre tanto, caralho!”
“Relaxa, vadia,” ele murmura, as mãos grandes segurando a cintura dela, firmes como ferro. “Tu vai engolir tudo. Força, sua puta valente.”
Ela tenta de novo, forçando, e vejo o ânus dela se abrir de um jeito que me deixa em choque. A cabeça grossa começa a entrar, e os olhos dela saltam. “Caralho, caralho, caralho!” Ela dá um grito que ecoa na sala, o corpo tremendo, as unhas cravadas nas coxas. A dor deve ser surreal, mas ela não para, e eu filmo, o coração disparado, dividido entre o medo por ela e o tesão de ver minha esposa assim.
“Porra, corno, olha isso!” ela berra, olhando pra mim, o rosto molhado de lágrimas. “Olha o que é um caralho de verdade! Tô com a cabeça desse pauzão no meu cu, e tu nunca me fez sentir assim! Teu pauzinho é uma vergonha, seu merda! Tô com medo, mas vou aguentar, porque eu sou puta de macho fodedor!”
As palavras me atingem como socos, mas eu engulo seco, o celular tremendo na mão. Meu pau tá duro, e a humilhação só aumenta o tesão. Sou um corno patético, filmando minha esposa ser arrombada pra salvar nosso casamento.
Com muito esforço, a cabeça passa. Ela solta um gemido de alívio misturado com dor, o cu esticado ao máximo. Ela começa a descer aos poucos, e eu vejo aquele mastro grosso invadindo as entranhas dela, centímetro por centímetro. O cheiro de suor, manteiga e sexo enche a sala, e os gemidos dela misturam com os grunhidos de Priapus. A barriga dela deve tá doendo, porque ela faz uma careta, mas continua.
“Caralho, Priapus, tá me rasgando!” ela geme, as lágrimas escorrendo. “Nunca senti um pau assim. Os pauzinhos que já levei no cu, tipo o do corno, eram brincadeira. Isso é outro nível, porra! Tô com medo de não aguentar, mas, caralho, tá gostoso demais!”
“Tu tá indo bem, vadia,” ele diz, a voz rouca. “Olha como teu cu tá engolindo meu pau. Tô orgulhoso, sua putinha.”
Depois de muito sufoco, as coxas dela tocam as bolas dele. Caralho, ela engoliu tudo. Tô em choque, filmando, vendo minha esposa tremendo, suando, com uma dor de barriga que dá pra ver no rosto dela. Ela pede pra ele parar um segundo, e eu vejo ela tocar a buceta, que tá encharcada, babando de tesão. Ela começa a se masturbar, gemendo alto, enquanto o pau dele pulsa dentro dela, as veias grossas pressionando o cu dela.
“Porra, corno, olha o que tu nunca vai fazer!” ela grita, rebolando devagar, o pau a preenchendo. “Esse caralho tá pulsando no meu reto, tá me destruindo, e eu tô amando! Teu pauzinho nunca me fez sentir nada, seu inútil! Agora eu só quero pau grande, só quero ser arrombada assim! Tô virando puta do Priapus, e tu vai ter que engolir!”
As palavras me cortam, mas eu só filmo, o rosto queimando de vergonha. Meu pau tá pulsando, e eu odeio isso, mas amo ela demais pra parar.
Ela começa a se mover, subindo até quase a cabeça sair e descendo de novo, o pau queimando o cu dela. Na terceira vez, solta um peido alto, um “prrrft” molhado que ecoa na sala. O cu dela tá frouxo, não segura mais nada, e o som é ridículo, mas ela não liga. Quica mais rápido, gritando, rebolando, falando putaria sem parar.
“Olha, corno, olha como eu sou puta!” ela berra, me encarando. “Tô quicando num caralho de verdade! Isso é sexo anal, seu merda! Os pauzinhos que tu e teus amigos metiam no meu cu eram uma piada. Isso aqui é foda de verdade! Agora eu só quero macho de pau grande, só quero ser arrombada assim! Tu vai ter que se conformar, porque eu sou a vadia do Priapus agora!”
Tento murmurar algo, mas minha voz morre. O celular treme na minha mão, e eu vejo ela, minha esposa, se transformando na puta que ela sempre quis ser. E eu, o corno, só filmo, humilhado, mas com tesão.
Mas aí, o pior acontece. Priapus, louco de tesão, agarra ela forte pela cintura, crava o pau até o fundo e começa a bombar com uma força brutal. Ela grita de dor, o rosto contorcido. “Para, caralho, tá doendo pra cacete!” ela berra, tentando escapar, mas ele a segura com aqueles braços musculosos, usando ela como boneca. Ele a puxa pra cima e pra baixo, metendo aquele tronco com uma violência que parece que vai parti-la no meio. O cu dela tá em chamas, e eu vejo o desespero nos olhos dela.
“Porra, Priapus, tá me matando!” ela grita, as lágrimas escorrendo. “Tô com medo, caralho, vai mais devagar! Meu cu não aguenta!”
“Calma, vadia,” ele grunhe, sem parar. “Tu queria pau grande, agora aguenta. Tô te fudendo como tu merece.”
Quero gritar pra ele parar, mas minha voz não sai. Só filmo, o coração na garganta, vendo minha esposa ser destruída. De repente, ele solta um gemido alto, e vejo o corpo dela tremer enquanto um jato de esperma quente explode dentro dela. É tanto que parece que tá enchendo o intestino dela, e ela faz uma careta de dor, mas goza junto, a buceta pulsando.
Quando ele para, ela tá destruída, tremendo, com lágrimas no rosto. Não pode tirar o pau, senão vai melar tudo. Com ele ainda engatado no cu dela, eles andam até o banheiro, ela na frente, ele atrás, num passo ridículo que me faz sentir ainda mais patético. No box, ele tira o pau lentamente, e o cu dela tá tão aberto que parece um buraco. Jatos de esperma, peidos e, sim, merda, saem, melando o box. O cheiro é forte, uma mistura de sexo, suor e algo mais bruto, mas eu só fico olhando, filmando, porque é isso que ela quer.
Hoje, domingo, ela não foi pra praia. Tá em casa, deitada, ainda cagando esperma e com uma dor de barriga fudida. O cu dela não fecha, e ela tá com medo, mas também com aquele brilho de tesão nos olhos. Eu fico pensando no futuro, com o coração apertado. Será que ela vai querer mais machos assim? Será que vou virar só o corno que filma, enquanto ela vive essas aventuras? Será que nosso casamento vai aguentar? Se você curtiu essa história, tem mais no www.selmaclub.com. Sigam o perfil dela e vejam o que vem por aí, porque, por mais que doa, eu vou continuar fazendo isso pra manter ela comigo.
Por favor, não esqueça de dar 5 estrelas pro conto!
Gente, esse relato é minha vida, minha dor, meu amor por ela. Escrevi cada detalhe com o coração na mão, pra vocês entenderem o que eu passo pra manter minha esposa feliz. Cada estrela que vocês dão me ajuda a continuar compartilhando isso, mesmo que me mate por dentro. Então, por favor, cliquem nas 5 estrelas e mostrem que entenderam. É rápido, mas pra mim é tudo. Me deem esse apoio, por favor.
Tem muito mais contos meus, deliciosos e TODOS COM FOTOS, aqui no site CONTOSEROTICOSCNN, o melhor site de contos do Brasil. Clica no link a seguir: /?s=anal+recife
Receba VÍDEOS, FOTOS e novidades de nosso grupo em seu celular. Deixe mensagem em https://livepix.gg/gentedobem2023 com seu TELEGRAM, para adicionarmos.
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (0)