#Gay #Lésbica #Traições #Virgem

Perfeito!

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Alice

A única vez que eu me senti realizada de verdade. Eu não esperava sentir nada daquilo. E não foi com homem.

Eu gosto é de homem.
E homem com pegada.
Fiz tanta loucura nessa vida, que já perdi as contas. Mas nunca me vi com outra mulher.
Isso sequer parecia opção ou possibilidade.

Eu tenho 52 anos, sou professora de matemática e minha vida já é bem resolvida. Sou casada e mãe de um garotinho de 33 que amo, mas que não quer voar sozinho. Meu marido é muito engraçado e nos eventos familiares sempre foi a atração. Eu sou do tipo séria e na minha.

Uma aluna de 27 anos – isso no ano passado –, precisou de aulas de reforço e pagava bem. E quando ela confessou que tinha curiosidade de saber como seria estar com uma mulher, isso me deixou constrangida e até pensei em parar com as aulas particulares. Mas eu simpatizava muito com ela. Era divertida e naturalmente sensual. Ela contava como fazia para deixar os rapazes loucos e como gostava. E o fraco dela era ser chupada. E também sempre foi o meu. Mas meu marido nunca me fez gozar me chupando. Ele sempre quis ir direto para os finalmente. E numa tarde em que eu havia ficado muito excitada com as coisas que ela havia dito, eu fui apagar um pouco o fogo no banheiro. Ela estava passando o café e eu me tocando em seu banheiro. Mas não consigo ir sozinha. Chego perto e chega dar choque. E isso me força a parar, caso contrário acabo não segurando os gritos. Eu me recuperei, lavei as mãos e o rosto e saí do banheiro. Ela me olhou como se soubesse. E eu fiquei sem graça. Então ela perguntou se eu tinha ido, o que me deixou ainda mais constrangida. Olhei para ela, tentando forçar um ar de reprovação. Mas aquele sorriso dela, me trazendo o café né deixou indefesa.

Enquanto eu bebia o café, ela me encarava. E quando olho para os meus seios e depois para minha virilha, eu senti arrepio. Um arrepio que não deveria ter sentido. Não por uma garota mais nova que o Felipe.

— Por que a gente não experimenta, pra ver como é?
— Tá maluca, garota? Para com isso, vai!

Ela colocou o copo sobre a mesa e veio pra perto. E eu até senti vontade de recuar. Mas ela me olhava fixamente, com aquele danado daquele sorriso. De repente já estava com sua mão na minha virilha. E eu senti calor. Aquele calor.

— Deixa só eu te chupar, deixa? Quero sentir o teu gosto. O meu eu já conheço e queria o de uma mulher. E a senhora não contaria. Deixa?

Eu estava toda arrepiada. E molhada também. Acabei permitindo a mão dela me acariciando a virilha, enquanto ela me encarava, bem perto. E antes que eu dissesse algo, ela se abaixou e começou a me beijar lá embaixo. Eu olhei para a janela para ver se a janela do prédio vizinho dava visão para nós. Mas, quando ela começou a puxar minha legging me olhando, eu já estava além do meu desejo. Sabia que aquilo era inapropriado e até um tanto louco demais. Mas meus mamilos já estavam daquele jeitinho e eu já até conseguia sentir dentro da vagina o fluxo da minha lubrificação. Quando ela já estava cara a cara com a minha vulva, enquanto acabava de puxar minha calcinha e me deixar com as pernas para fora, eu mesma afastei minhas pernas e pisei na cadeira. E o mais estranho é que eu não sentia mais vergonha ou constrangimento. Quando ela me olhou, pedindo autorização com os olhos e aquela carinha que eu nunca esquecerei, eu podia sentir o meu próprio cheiro de tão forte que ficou.

— Eu menti para a senhora.

Ela se levantou, enquanto introduzia seu médio em minha vagina, ficando cara a cara comigo. Os lábios dela estavam tremendo. Já eu... tudo em mim tremia. Ela estava com cara de quem parecia ler meus pensamentos.

— Você não será a primeira, nem a última. Mas é a que eu vou chupar com mais vontade. Duvido o seu Gilson fazer melhor que eu.

Quando me dei conta, ela estava segurando na minha cintura com a outra mão e beijando meu pescoço, e eu estava com minha mão sobre a mão dela que estava em minha vagina. E num impulso, ao ver os lábios dela tremendo, senti vontade de ser beijada por ela. Como que ela soubesse, de repente largou minha cintura e segurou em meu queixo, já me beijando suavemente até eu me entregar totalmente ao beijo dela.

Sem pensar em mais nada, eu fui levando a cabeça dela até seus lábios encontrarem meus seios. Removi a blusa e vi aquela garota me arrancando suspiros enquanto chupava meus mamilos e acariciava meus peitos, com sua outra mão me fazendo ter espasmos, brincando na minha vagina totalmente encharcada. E aos poucos, ela foi me levando para o sofá, comigo andando de costas. Fez com que eu me sentasse e veio com sua cabeça por entre minhas pernas, já com suas mãos em minha bunda e seus polegares deslizando no entorno do meu ânus. Sua boca estava sugando a minha vagina, enquanto eu cortava um dobrado para não gritar. Estava perto demais de gozar com ela me chupando. De repente, ela começou a lamber meu ânus. E isso me fez soltar altos gemidos. Quando sua língua voltou para a minha vagina e meu clitóris, um de seus polegares foi entrando em meu anus. E aí eu não aguentei e acabei soltando o meu primeiro grito. Pois eu estava começando a gozar. E com a intensidade com que ela começou a me chupar, com seu lábio inferior massageando meu clitóris, eu comecei a ir, no mais delicioso orgasmo que eu já havia experimentado. Eu não conseguia parar de olhar lá para baixo, torcendo para ela não parar. Segurei a cabeça dela e a minha vontade era arrancar seus cabelos. Agarrei-os com força e fiquei requebrando, até ir tudo. Quando terminei de ir, ela veio me beijar, com sua boca toda lambuzada da minha buceta. E eu beijei com extrema vontade. Pena que não tem piru. Pois teria deixado ela me pegar por trás, o que dificilmente permito ao Gil.

A mão dela continuou lá embaixo, até ficar sensível. E de repente, o inesperado. Ele retirou toda sua roupa e veio com seus seios para eu chupar. Eu não consegui evitar o ímpeto dela. Tive muita vontade de me negar e até senti um pouco de nojo. Era muito estranho. Mas em pouco tempo eu estava até gostando da sensação de fazer ela sentir prazer comigo. Olhei para ela e os olhos fechados dela, com aquele cara da desejo, foi como um combustível. Então chupei os seios com mais vontade. Mas não demorou muito para ela começar a descer e voltar a me chupar a buceta. Dessa vez, até dando mordidas de leve em diversos pontos. Ela me encarava enquanto me fazia tremer novamente. A cara era de profundo desejo. De repente parou.

— Não me saia daí! Pode ficar assim mesmo, que eu já volto.
— O quê?
— Só fica quietinha aí!

Ela sumiu da vista, acessando o corredor de acesso aos quartos. E quando voltou, trazia com ela aquilo. Era rosado, comprido de exatamente 27cm. E a aparência era idêntica a de um pênis. Um baita penis de borracha. Eu nunca tinha visto um de perto. E de repente me dei conta de que ela estava com uma calcinha diferente. Assim que chegou perto:

— Toma! Segura e diz se já viu algo tão bonito de se ver.

Eu estava sem graça, segurando aquilo. Então, com aquele sorriso dela, ela foi afastando um pouco a calcinha que estava vestindo, revelando um pênis de borracha em seu ânus e outro menor em sua vagina. Quando vi aquilo, até quis sentir como era. Mas ela só quis mesmo mostrar, e na frente da calcinha dela havia um suporte. Ela pegou o consolo, como chamam, e me fez chupar ele.

— Finge que é daquele cara lá da universidade.

Ela estava se referindo ao segurança, que realmente deveria mudar de profissão de tão gostoso que é. Pelo menos deveria. Mas é gay. E a verdade é que eu realmente imaginei que estava chupando ele no banheiro da universidade. De repente ela pegou de mim o piru de borracha e começou a prender a base dele no suporte frontal da calcinha. Aquilo era realmente estranho. E até engraçado. Mas eu nem tive tempo de sentir graça. Ela foi se ajeitando entre as minhas pernas e me introduzindo. Aquilo veio me rasgando de me fazer arregalar os olhos. Eu estava sendo penetrada por uma mulher. O jeito como ela me puxou para me comer ali no sofá, com aqueles movimentos, enquanto eu via aquilo mais da metade dentro da minha buceta, indo e vindo, fez eu gritar pela segunda vez. Só que aí eu não consegui mais parar. Nunca minha vagina tinha estado tão preenchida e eu nunca tinha me sentido tão a vontade e dominada por homem algum. Os movimentos dos quadris dela e suas mãos em meus seios e meu pescoço, de repente eu estava novamente gozando. Só que assim que eu comecei a ir, ela também começou a ir comigo e nós gozamos juntas, num orgasmo que eu só posso chamar de PERFEITO.

Ficamos loucas ali, tomadas pelo momento. O nosso momento. E antes de ficar sensível, ela foi tirando e, me introduzindo no ânus. Aquilo era demais para mim. Eu não resisti e acabei me mijando na sala dela, tendo que sair direto para o banheiro para não acontecer algo ainda pior. Quando eu voltei, não sabia onde enfiar a cara. Mas o banho não foi suficiente para apagar o fogo que ela havia aceso em mim. Ela tinha tirado aquela coisa e só então eu pude ver que o piru de borracha anal era do mesmo tamanho do que havia usado em mim. Ela parecia em êxtase, enquanto fumava um desses eletrônicos. Me desculpei pelo ocorrido, morrendo de vergonha.

— Isso acontece. Liga não! Quer experimentar a calcinha da loucura?
— Loucura mesmo! Nunca vi nada assim.
— Devia provar. Quer saber como seria se fosse homem?
— Não. Não mesmo!

Mas eu até que senti vontade. Só não quis admitir. E também queria mais daquilo por trás. Mas o clima tinha esfriando.

E foi isso. Ninguém sabe desse lado dela, além das mulheres casadas com quem sai às vezes. Nós brincamos muitas vezes depois. E eu até cheguei a usar aquela coisa com ela, até fazer ela ir. E até é de enlouquecer. Só não curti muito.

Perfeito!

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