Olha a cor dessa pele morena! Olha essa ubnda suada!!!

Boa tarde, caralho! Tudo bem com vocês, seus putos safados? Hoje eu tô aqui pra contar uma história da porra, um flagra dos bons que eu fiz agora há pouco na praia do Pina, aqui na zona sul do Recife. Preparem-se, porque essa merda vai ser detalhada pra cacete, cheia de sacanagem e daqueles gatilhos mentais que fazem você ficar com o pau duro ou a buceta molhada só de imaginar. E, claro, vou te convencer a dar um pulo no site da Selma Recife pra ver mais dessas putarias que eu capto no dia a dia. Vamos nessa, seus filhos da puta?

Eu tô aqui, sentado na minha mesinha de sempre, com minha Microcam ligada, igual eu faço todo santo dia desde 2008. É minha rotina, porra: pegar essas cenas quentes de mulheres comuns, aquelas que você vê na rua e já imagina fodendo, e jogar tudo no site da Selma Recife pra galera se acabar na punheta. www.selmaclub.com Tô tomando uma cerveja gelada, comendo um tira-gosto de caranguejo, e de repente, meus olhos batem numa morena do caralho. Puta que pariu, que visão! A pele dela tá brilhando, toda suada, reluzindo nesse sol filho da puta que tá queimando tudo hoje, 14 de março de 2025. O calor tá infernal, e ela tá ali, deitada de bruços na areia, com a bunda pra cima, perfeita, redonda, suculenta, e um fio dental tão socado no rego que eu juro que dava pra ver o contorno do cu dela se eu chegasse mais perto.

Eu puxei papo com ela, sabe, disfarçando, perguntando quanto tempo ela tava ali. A vadia me disse que já eram mais de quatro horas tomando sol. Quatro horas, caralho! Imagina o calor que essa bunda tava acumulando, o suor escorrendo pelo rego, misturando com o sal do mar e aquele cheiro forte, azedo, que sobe e te pega pelo nariz. Eu fico louco só de pensar nisso, porra. Queria parar o tempo, chegar perto, abrir essa bunda suada com as duas mãos e meter o nariz bem no meio, sentindo esse fedor subindo quente na minha cara. Depois, eu ia pegar essa bunda, abrir ela toda e meter a língua no rego, lambendo de baixo pra cima, sentindo o sabor salgado, amargo, aquele gosto de pele quente misturado com suor e sol. E o cuzinho, hein? Imagina o sabor daquele buraquinho depois de tanto tempo ali, eu enfiando a língua fundo, chupando tudo, sentindo o gosto acre e quente que devia tá guardado ali. Meu pau já tava duro só de olhar, pulsando dentro da bermuda.

Ela tava mexendo na bolsa dela, sabe, rebolando sem nem perceber. De repente, se abaixou pra pegar algo que caiu na areia, ficou quase na posição de cagar, com as pernas abertas e a bunda empinada. Eu juro, por um segundo, o fio dental escorregou um pouco pro lado, e eu quase vi o contorno daquele cuzinho suado piscando pra mim. Os caras em volta tavam tudo de olho, uns disfarçando, outros nem se dando ao trabalho. Ela voltou pro lugar, coçou o meio da bunda com o dedo, bem no rego, e depois – puta merda – cheirou o dedo, como se quisesse sentir o próprio cheiro. Meu coração disparou, caralho, que tesão da porra! Ela sabia o que tava fazendo ou era só instinto? Não sei, mas eu tava quase subindo na mesa pra gritar de tanta vontade de meter a cara ali.

Depois, ela resolveu se ajeitar na cadeira de praia. Se levantou devagar, ficou de quatro por uns segundos, com a bunda bem empinada, o fio dental marcando cada curva daquele rabo quente. Os machos ao redor tavam babando, uns até ajeitando o pau na sunga, sem vergonha nenhuma. Ela sentou de novo, mas antes, deu uma reboladinha, como se tivesse provocando geral. Eu tava ali, imaginando cada pedaço do meu tira-gosto passando no meio dessa bunda antes de eu comer, adquirindo aquele sabor salobro, suado, misturado com o cheiro do mar. Ia ser uma delícia, porra, melhor que qualquer caranguejo.

Teve outra hora que ela se levantou pra pegar a canga que o vento levou. Foi andando, rebolando, e quando abaixou pra pegar, ficou com as pernas meio abertas, a bunda quase na altura dos meus olhos. O fio dental tava tão enfiado que parecia que ia rasgar. Eu imaginei eu mesmo puxando aquele fio pro lado, enfiando dois dedos naquele rego suado, sentindo o calor e a umidade, e depois lambendo tudo enquanto ela gemia. Caralho, eu tava quase gozando só de pensar nisso, tomando minha cerveja e anotando cada detalhe pra jogar no site da Selma Recife depois.

E não parou por aí, não. Ela resolveu passar um óleo bronzeador, daqueles que deixam a pele brilhando ainda mais. Se contorceu toda, esticando as pernas pra passar nas coxas, levantando a bunda de leve enquanto esfregava o óleo no rabo. Tava pingando suor dela, e o óleo misturado com o suor escorria devagar pelo rego, brilhando no sol. Eu queria ser aquele óleo, caralho, escorrendo por essa bunda, sentindo cada pedaço daquela carne quente. Depois, ela se virou de frente, abriu as pernas pra passar nas coxas, e o biquíni marcava a buceta dela toda, dava pra ver o volume, o contorno, tudo. Eu tava hipnotizado, porra, imaginando o cheiro que tava ali também, aquele aroma de calor, suor e tesão.

Teve um momento que ela deitou de lado, com uma perna dobrada, e a bunda ficou ainda mais exposta. O fio dental tava torto, quase saindo do lugar, e eu juro que vi um pedacinho da pele do rego aparecendo. Ela pegou o celular, começou a tirar foto dela mesma, empinando o rabo ainda mais, como se soubesse que tava sendo o centro das atenções. Eu tava louco pra levantar, chegar perto e meter a mão, abrir essa bunda e chupar tudo ali mesmo, na frente de todo mundo. Mas me segurei, claro, porque eu sou um cara discreto – pelo menos até jogar tudo no site da Selma Recife pra vocês curtirem.

E aí, seus safados, o que acham? Querem mais dessas histórias do caralho? Então corre pro site da Selma Recife www.selmaclub.com , abre meu perfil lá e vê as fotos e vídeos que eu captei dessa morena e de outras gostosas que eu flagro por aí. Tem cada cena que vai te deixar louco, com vontade de meter a cara, a língua, o pau, whatever, em cada pedaço dessas mulheres reais, do dia a dia. Eu vivo pra isso, porra, e vocês vão pirar com o que eu posto. Vai lá, caralho, não perde tempo! E me conta aqui o que achou dessa sacanagem toda, seus putos!

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