Da minha iniciação na infância a surpresa com meu primo na adolescência Parte 1

Apenas minha história real, da descoberta em grupo e iniciação numa infância inocente a surpresas com um primo durante a adolescência

Tudo que irei contar é real de fato, gostaria de poder voltar no tempo e reviver essas experiências, pois foram muito gostosas e me deixam com tesão até hoje quando lembro. Também me ajudou com o passar do tempo a me descobrir como bissexual, atualmente tenho 38 anos, tudo começou 30 anos atrás!...

Me chamo Paulo, na época eu tinha oito anos era totalmente inocente e filho único, minha mãe estava grávida de quatro meses da minha irmã.
Meus pais me colocaram em um grupo de escotismo, achei o máximo pois além de fazer novos amigos estava aprendendo várias coisas novas e interessantes principalmente pra uma criança da minha idade, mas o melhor ainda estava por vir.
No grupo de escotismo meu melhor amigo se chamava Parminas, ele era quase dois anos mais velho que eu, já estava com seus dez anos.
Os pais de Parminas tinham uma chácara e eram bem envolvidos com o grupo de escotismo pois além de Parminas as duas irmãs dele também faziam parte do grupo. Para além do grupo de escotismo com alguma frequência eles organizavam atividades na chácara, tipo churrasco, festa de aniversário, jogos de futebol etc.
E foi justamente em um fim de semana na chácara dos pais do Parminas que tudo começou. Havia chovido e o campinho estava alagado, resolvemos brincar de se jogar e escorregar no gramado molhado.
Estávamos em cinco meninos e três meninas ( as duas irmãs de Parminas, a Rosa de oito, Andréia de doze e outra menina com a mesma idade da Rosa mais ou menos... )
Parminas, eu, Riquelme,Davi e Gean todos com idades entre oito e dez anos.
Nos divertimos muito naquele gramadão encharcado e obviamente ficamos imundos pois também havia um pouco de lama.
Ao ver nosso estado enlameados a mãe de Parminas nos mandou tomar banho no vestiário que era na verdade um banheirão amplo com piso de cimento que servia de apoio ao campinho e uma edícula onde tinha um espaço pra churrasco.
As três meninas entraram pra casa na ponta dos pés e nós fomos pro vestiário.
O espaço era relativamente grande e sem cerâmica , o piso e as paredes no cimento , havia uma pia um vaso sanitário e dois chuveiros sem box.
Riquelme estava de sunga eu e os demais estávamos sem camisa com shorts de jogar bola.
Entramos juntos com vontade de fazer xixi, o Davi encostou no vaso colocou o pinto pra fora e começou mijar . Parminas encostou do outro lado do vaso e também começou mijar e comentou - O pinto de Davi como é.
Todo mundo voltou atenção pro Davi mijando, ele nao tinha prepúcio era operado de fimose.
O Davi ficou sem com vergonha e logo que terminou de mijar puxou o short. Davi era moreninho claro dos cabelos cacheados.
Parminas começou mexer no pinto que ficou durinho, ele ficou rebolando com o pinto duro fazendo graça, a gente riu, e o Gean entrou na brincadeira, colocou o pinto pra fora que logo também endureceu, ele e Parminas começaram brincar de fazer espadinha, eu achei divertido e fui o próximo entrar na brincadeira, coloquei o pinto pra fora e fiquei me mostrando mas meu pinto sequer endureceu na hora.
Davi e Riquelme só olhavam e riam, principalmente o Riquelme que era mais quieto, ele dava um sorriso tímido envergonhado com a situação, porém em seguida, Parminas e o Gean tiraram os shorts ficaram pelados e Parminas perguntou se a gente tocava muita punheta.
Eu não fazia a mínima ideia do que se tratava, o Davi perguntou o que era isso, Riquelme todo sem jeito disse que as vezes batia.
Foi quase que por osmose, em poucos segundos estávamos os cinco pelados batendo punheta. Meu pinto endureceu, que só acostumava acontecer quando eu estava apertado pra mijar, mas alí estava uma sensação diferente uma cócegazinha dentro do pinto além de uma excitação pela situação.
Cada um batia sua própria punheta, um olhando pro outro comparando os pintos.
O de Davi era o menor e único circuncidado, o de Parminas era o maior mais comprido e grossinho, cabeça bem vermelha pois ele batia com vigor, ele era bem branco assim como o Gean. Eu era o mais moreninho do todos o Riquelme era moreno também porém mais claro que eu, e ele tinha olhos verdes e cabelo liso.
Apesar do Riquelme ter quase a mesma idade que Parminas o pinto dele era mais ou menos do tamanho do meu, o Gean tinha o mais fino entre nós, e a cabeça não saia toda pra fora.
Riquelme foi o primeiro a parar de bater e falou que ia logo terminar, Ele se apressou em seguida foi se lavar no chuveiro e logo saiu.
No fim senti a cócegazinha mais intensa , uma sensação nova que achei gostoso e curti a brincadeira, mas todos nos apressamos em seguida e tomamos banho e saímos, ninguém falou ou comentou mais nada sobre o ocorrido.
E assim bati minha primeira punheta, vez por outra eu passei a fazer quando ia tomar banho, e ficava curtindo aquela sensação diferente no pinto, fato interessante que enquanto eu batia ficava lembrando do dia do banheiro, dos meus amigos batendo e parecia que me dava mais vontade e mais cócega que era como eu definia, pois não sabia sequer o significado da palavra tesão muito menos que era aquilo que estava sentindo.

Passaram-se uns meses e Parminas me convidou pra ir dormir na casa dele, também em um fim de semana.
Meu pai me levou no sábado a tarde, chegando lá o Gean também estava, detalhe que esqueci de falar o Parminas e Gean eram meio que primos, na verdade a mãe do Parminas era prima da mãe do Gean...
A gente estava brincando no quintal e Parminas começou contar sobre um filme que ele havia assistido e tinha achado engraçado, pelo que ele contou era uma dessas comédias estilo American Pie, e o que ele mais achou graça no filme foi de uma piada que na hora eu de tão inocente não entendi, rí mesmo sem entender quando ele contou : Aí a mulher gritou, ela não foi estuprada ela foi chupada!.
Nesse mesmo dia mais tarde, tive meu primeiro contato com uma revista erótica. A gente tinha acabado de jantar e Parminas disse que ia pegar um negócio e saiu, voltou com uma revista na mão, falou pra gente ver rápido que ele tinha que devolver no guarda-roupa dos pais dele, folheamos as revistas rapidinho olhando as fotos de mulheres nuas e casais fazendo sexo, Parminas apertava o pinto por cima do short enquanto olhávamos a revista. Primeira vez que eu estava vendo fotos de sexo na vida mas minha atenção apesar da novidade recaia sobre Parminas a cada vez que ele levava a mão sobre o short e apertava.
Não pudemos nos demorar, ele logo recolheu a revista e saiu pro quarto dos pais enquanto eu e Gean fomos pra sala nos juntamos a Rosa e Andréia que estavam jogando damas, pouco depois Parminas se juntou a nós e todos ficamos jogando até que fomos nos deitar pra dormir.
Minha mãe tinha colocado um pijama na minha mochila, eu costumava dormir de pijama...
Peguei o pijama na mochila, Parminas : Tu vai dormir de pijama?
- Eu sempre durmo de pijama
- Eu vou dormir de Cueca e Gean também,né Gean?
-É
- Aah então eu também, respondi mas ainda sem maliciar, hoje relembrando como eu era inocente acho graça.
Tiramos nossos shorts e ficamos de cueca, nisso Parminas vai até a porta do quarto e abre , fica um tempo ouvindo se tem algum barulho ou movimento , fecha a porta. Havia duas camas e um colchão, eu estava deitado no colchão entra elas e Gean sentado em uma das camas.
- Paulinho bora brincar? disse Parminas
- Eu e Gean sempre brincamos mas é segredo não vale contar pra mais ninguém.
Gente eu era tão besta mas tão besta que ainda pensei em qual seria a brincadeira, não me liguei que ia rolar safadeza kkkk.
Nisso o Gean ficou de pé e ele e Parminas começaram apertar o pinto do outro ainda por cima da cueca, a gente ficou em pé em cima do colchão. Parminas apalpou meu pinto também ainda por cima da cueca, e eu fiz o mesmo com ele, o pinto dele já estava bem duro, o meu logo endureceu com ele apertando, e eu sentindo aquela sensação boa e também o pinto dele duro, até que o Gean se ajoelhou abaixou a cueca do Parminas e pra minha surpresa começou a chupar o pinto dele, eu olhando aquilo senti um troço por dentro, abaixei minha cueca e meu pinto estava bem durinho, Gean tirou a boca do pinto de Parminas virou a cabeça pro lado e pela primeira vez eu ganhei um boquete, que descoberta gostosa!
Logo estávamos os três trocando boquetes, depois do Gean chupar o meu, eu experimentei chupar o de Parminas e enquanto eu estava chupando ele tascou um beijo na boca do Gean!
Era muita novidade pra mim, e quanto mais eu descobria mais curtia... Entre chupadas no pinto e beijos na boca, nos pomos também a sarrar e nos esfregar tanto de frente quanto por trás, e nessa esfregação experimentei minha primeira penetração.
Primeiro fui penetrado por Parminas e depois o penetrei. Penetrei o Gean que depois me penetrou e em dado momento nos abraçamos os três fazendo um sanduíche ou trenzinho, hora no meio, hora atrás, hora na frente... "Brincamos" até cansar.

A "brincadeira" se transformou na minha favorita, e todas vezes que tive oportunidade aproveitei, as vezes só com o Parminas as vezes com o Gean junto.
Foram algumas dezenas de vezes entre meus 8 a 11 anos, eu e Gean estávamos com 11 e Parminas quase 13 , ele já tinha começado gozar e a gente ainda não, era muito massa ver ele gozando, melhor era sentir a quentinha quando ele gozava dentro do meu cuzinho.
Infelizmente nessa época eu me mudei pra cidade dos meus avós paternos, encerrando assim aquela fase deliciosa.

Na nova cidade não me enturmei com nenhum amigo a ponto de fazer embora desejasse, e também tinha medo porque alguns amigos na cidade nova as vezes por qualquer coisa xingava o outro de veado ou bicha ou falava que "não sei o que" era coisa de gay... Então nunca tomei iniciativa com ninguém, o tempo passou eu entrei na adolescência, sentindo atração tanto por meninos quanto por meninas.
Aos 13 acabei ficando de beijar e passar a mão com uma menina da minha escola, e ganhei até fama de pegador entre meus amigos. Eu me masturbava pensando em ambos os sexos mas na maioria das vezes pensava em meninos e muitas vzs pensando na curtição com Parminas e Gean.

Quando estava com 14 anos algo inesperado aconteceu.
Meu primo Leonardo tinha 12 anos , ele era negro um pouco mais baixo que eu, tinha um corpo bonito bem definido e bunda grandinha. Eu nunca tentei nada nem falei sobre nada de sexual com ele até então, por ele ser evangélico.
Minha tia era dessas religiosas fanáticas e criou o Leonardo no cabresto e na igreja, ele frequentava a igreja vestido com roupas sociais com a bíblia na mão... Ele era um mini pastor, não falava palavrão nem fazia nada errado nunca.
A gente estudava na mesma escola, obviamente em turmas diferentes, ele na sexta eu na oitava.
A gente morava mais ou menos próximos da casa um do outro, minha casa ficava no caminho pra casa dele e as vezes a gente voltava pra casa juntos conversando, embora eu preferisse voltar caminhando com meus amigos fazendo algazarra, e o Léo era quietão ficava calado, quando estávamos com meu amigos voltando pra casa ele pouco falava.
Um dia estava só eu e ele indo pra casa depois da escola, e ele parecia aflito ou incomodado com algo.
Perguntei se estava tudo bem ele respondeu que sim.
Continuamos caminhando e ele meio devagar, com uma cara estranha parecia estar apertado pra mijar ou cagar kkkk, sério essa sensação que eu tive.
- Tudo bem mesmo Léo?
-Cara se eu te contar uma coisa você jura guardar segredo?
- Claro, manda .
-Meu pau tá duraço, tá até doendo que nem tô conseguindo caminhar direto.
Diante daquela confissão,inesperada do nada, eu fiquei com pau duro também .
- Aah cara isso é normal, principalmente na nossa idade.
- Pois é
- Você não bate pra se aliviar?
- As vezes eu não aguento e faço isso, mas fico mal depois, me dá uma tristeza quando termino.
- Hum entendi, mas isso é normal cara, todo mundo faz, difícil de aguentar.
- É verdade
E a conversa morreu nisso pois já estávamos perto da minha casa e dobrei a rua ele seguiu reto em direção a casa dele.

Nesse dia cheguei em casa louco de tesão, fui pro banheiro e bati no chuveiro imaginando coisas com o Léo. Será que o pau dele já é grande, ele negão deve ser dotado, o pai dele também era negro.
Caraio ele deve estar se acabando na punheta igual a mim agora, com o tesão que ele tava que nem conseguia andar direito... Eu pensava enquanto batia segunda punheta esfolando meu pau de tamanho médio e um tanto fino sobre o chuveiro.
Daquele momento em diante passei a enxergar o Léo como potencial companheiro de safadeza, mas precisava ter estratégia e ir com cautela, além da religião ele era bem tímido.
Alguns dias depois ele e minha tia estavam lá por casa, a gente chegou na frente de casa e sentamos na calçada.
- E aí Léo tá tudo bem com aquele negócio? Cara pode contar comigo pra se abrir, eu nem imagino quanto deve ser difícil se controlar pra não bater , eu faço direto sabe...
- É complicado
- Mas é natural cara, sei lá meio louco achar que isso é pecado
- Pois é, eu tento não fazer mas não consigo sempre.
- Você já goza muito?
- Já. Ele respondeu com semblante bem envergonhado
- Aah, eu só comecei gozar depois dos 13.
- Eu comecei faz uns meses já
Daí a conversa evoluiu eu falava uma coisa sobre mim e ele sobre ele, a medida que ele foi se soltando e pegando confiança em mim e vez por outra a gente conversava sobre o assunto, eu sempre tomava iniciativa e ele correspondia.
Um belo Domingos era aniversário da nossa avó, algo que esqueci de contar é que a casa do Léo ficava no mesmo terreno da casa da nossa avó.
Nesse a família toda se juntou pra fazer um almoço de aniversário da nossa avó, o Léo minha tia e a irmã dele chegaram do culto e se juntaram aos demais, nesse dia estava um calorão, depois do almoço eu estava entediado, e minha mãe e tias e rios de conversa, meu pai e meus tios tomando umas geladas, menos minha tia que não bebia nada de álcool por causa da religião, eu resolvi pedir a chave de casa pra minha mãe, falei que tava com um pouco de dor de cabeça e ia pra casa, ela me entregou a chave resmungando dizendo que eu era chato, que ela não ia pra casa agora e não sei o que...
Peguei a chave e saí, entrei na casa da avó despedi dela e vi o Léo com a irmã dele na sala assistindo televisão, fui lá e dei tchau pra eles, ele perguntou se eu já ia pra casa falei que sim, que tava com muito calor e um pouco de dor de cabeça, nisso tive a ideia de convidar ele de ir lá pra casa.
- Se mãe deixar eu vou, espera aí...
Logo ele voltou falando que ela tinha deixado e saímos, nesse momento o modo diabinho foi ativado e comecei a maquinar como faria alguma coisa com ele.
Mas sobre o desenrolar da minha história com o Léo continuarei em uma segunda parte.
Se você leu e curtiu, se quiser deixa um comentário e sua avaliação pra dar aquela motivada a escrever.
A maioria dos contos são fictícios, talvez minha história não seja tão emocionante pois é real mas não sou bom em criar por isso eu falo sobre a minha história.
Até a continuação