Sou essa BAIANA ABAIXO, tipo CAVAL e adoro HUMILHAR machos, fazendo de meus ESCRAVOS DE CU.

Eu sou Jô, uma baiana rocheda da porra, cabelo curto, corpo de cavala, toda grandona, cintura fina e uma bunda que é um escândalo, caralho! Uma raba enorme, daquelas que tu olha e já fica com o pau duro ou a buceta molhada só de imaginar o estrago que ela faz. Veja abaixo quem sou! Sou casada com um corno manso que aceita tudo, e o que eu gosto mesmo, o que me dá tesão pra cacete, é escravizar macho com essa minha bunda e o meu ânus fedido. É isso que me deixa louca, é isso que me faz gozar sem nem precisar meter a mão na xota. Eu nunca imaginei, nem nos meus sonhos mais doidos, que ia encontrar tanto filho da puta disposto a se humilhar por causa de um cu suado e uma cagada quente. Mas aí, um dia, eu e meu corno descobrimos o site da Selma Recife www.selmaclub.com , e, rapaz, foi como achar um oásis no meio do deserto da Bahia! Lá eu vi que isso é normal, que a própria Selma e as amigas dela fazem macho virar escravo de bunda de um jeito que tu nem acredita. E eu pensei: "Porra, é isso que eu quero pra minha vida!"

Eu sou do tipo que não tem meio-termo: ou tu entra no meu jogo e se fode de tanto tesão, ou tu vaza e me deixa em paz. O que eu gosto é de escrachar mesmo, humilhar até o cara não aguentar mais e ainda assim pedir por mais, o puto safado! No vídeo aí abaixo, de ontem mesmo, tem um macho que é um exemplo perfeito disso. Um empresário novo, bonito, bem casado, daqueles que tem carro importado, casa na praia e uma vida que todo mundo inveja. Mas o filho da puta veio aqui pra minha casa, de paletó e gravata, todo arrumadinho, só pra se jogar no chão e virar meu escravo de bunda. Imagina só se a esposa dele, a família ou os amigos dele vissem essa cena deprimente, esse macho de sucesso com a cara enfiada no meu cu, cheirando peido e comendo merda como se fosse o manjar dos deuses! Eu ia rir até mijar nas calças, mas ele? Ele ia se foder bonito.

Eu cheguei pra ele e disse: "Ô, seu merda, quer sentir o poder dessa raba baiana? Então toma!" Tirei a calcinha, levantei o vestido, abri bem as nádegas e ofereci minha bunda suada e fedida pra ele. O calor aqui na Bahia já deixa tudo pegando fogo, e eu tinha passado o dia todo sem tomar banho, só pra deixar aquele cheiro de cu bem forte, bem nojento, daquele jeito que sobe e te nocauteia. Aí eu soltei um peido, meu irmão, um peidão alto pra caralho, daqueles que ecoa na casa inteira, quente, demorado, com um fedor que parecia um esgoto aberto. "Respira fundo, seu puto!", eu mandei, e o filho da puta obedeceu na hora, cheirando tudo como se fosse perfume de rico. Depois veio outro, um peido silencioso, mas insuportável, daquele tipo que vai saindo devagar, quente, úmido, e deixa o ar pesado de tanto fedor. Eu ria pra cacete enquanto ele gemia de tesão, o pau duro como pedra, todo babaca se humilhando.

Eu não parava por aí, não. Enfiei o dedo no meu cu suado, senti até a merda mole lá dentro, aquele calor gostoso do intestino cheio, e tirei o dedo todo melado, com um cheiro que era uma mistura de suor, peido e bosta. "Cheira isso, seu viado!", eu disse, esfregando o dedo na cara dele. O puto abriu a boca e chupou meu dedo como se fosse um pirulito, lambendo tudo, obediente pra caralho, com os olhos brilhando de tesão. Isso me deixa louca, porra! Ver um macho que tem tudo na vida — dinheiro, mulher bonita, status — se jogando no chão pra lamber o fedor do meu ânus e implorar por mais. Eu soltava mais peidos, um atrás do outro: um alto e seco, tipo um trovão; outro longo e molhado, que parecia que ia sair merda junto; e mais um silencioso, daqueles que tu só percebe pelo cheiro quando já tá sufocado. O cara respirava tudo, gemia, se contorcia, e eu só ria, mandando ele se foder mais e mais.

Mas o ápice, o momento que eu mais gosto, é a hora da cagada. Eu disse pra ele: "Abre essa boca, seu filho da puta, que agora tu vai comer o que sai desse cu baiano!" Ele ficou de joelhos, com a boca escancarada, e eu me posicionei bem em cima dele, sentindo o intestino cheio, pronto pra explodir. Aí eu forcei, e saiu uma bela duma bosta, grossa, enorme, quentinha, daquele tipo que desce devagar e vai enchendo a boca do puto. Era uma merda castanha, fedida pra caralho, com um cheiro que tomava conta do quarto inteiro. Ele mastigava aquilo, engolia, e ainda tinha a cara de pau de dizer que tava gostoso! Como é que esses filhos da puta aguentam isso e ainda curtem, hein? Eu mesma não entendo, mas foda-se, eu adoro fazer. É um poder que não tem preço, ver um macho se acabar de tanto tesão por algo que pra mim é só uma cagada qualquer.

E tem mais, viu? Alguns desses escravos ainda fazem receita com a minha bosta, acredita nisso? Teve um que pegou um pedaço da minha merda quente e misturou com leite condensado, fez tipo um brigadeiro de bosta e comeu na minha frente, todo feliz. Outro pegou a bosta, socou num liquidificador com banana e açúcar, bateu tudo e tomou como se fosse um milkshake de cu. Teve até um mais doido que assou minha merda no forno com farinha e fermento, virou um bolo de merda, e ainda me ofereceu um pedaço — eu mandei ele enfiar no cu dele, claro! Esses caras são loucos, mas eu amo essa depravação toda. É como se eu fosse uma rainha, mandando nesses putos e vendo eles se acabarem por causa do meu ânus.

Se tu curte isso, se teu pau ficou duro ou tua buceta ficou molhada só de ler esse relato, então não perde tempo, meu irmão! Abre teu perfil no site da Selma Recife agora mesmo www.selmaclub.com , porque lá o que não falta é cu sendo usado de todas as formas que tu pode imaginar — e até das que tu nem sonha! Eu mesma vou lá todo dia, posto meus vídeos, vejo os da Selma e das amigas dela, e me acabo de tanto tesão. É um mundo de putaria sem fim, e eu tô no meio dele, escravizando macho e rindo pra caralho enquanto eles se fodem. Vem comigo, porra, que aqui o bagulho é brabo!
Jô
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